Há, em mim (e em todos nós), uma infinitude de seres, repletos de vontades, desejos, sucessos, fracassos, medos e esperanças.
Aqui não quero divagar, mas dizer, de forma humilde, que tudo “o que não posso conter”, preciso libertar no mundo, sem amarras, julgamentos ou autocensuras!
Sou o que sou. E, a cada morte, renasço. A cada mergulho me redescubro. Sou um diário aberto.
Vire a página!
Poemas, poesias