O Príncipe e o Pobre – Mark Twain – 1933 – tradução de Paulo de Freitas.
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http://marginalia.com.br/2015/11/16/colecao-terramarear/
"A Colleção Terramarear foi uma publicação destinada primordialmente ao público infanto-juvenil, levada às livrarias brasileiras, a partir de 1933, pela Companhia Editora Nacional, de então propriedade de Monteiro Lobato. Por meio de novas traduções executadas por autores de respeitável renome, como o próprio Monteiro Lobato, Godofredo Rangel, Gustavo Barroso, Rubem Braga, Manoel Bandeira e Agrippino Grieco, o público brasileiro teve o primeiro contato com inúmeros clássicos da literatura estrangeira. Além da qualidade dos livros em si, a Coleção Terramarear encanta pela arte de suas capas, majoritariamente obras de Jurandyr Ubirajara Campos, genro de Monteiro Lobato.
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http://memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1936_02876.pdf
'Coleção TERRAMAREAR -- Os melhores livros para a Juventude.
Aventuras entre bugres e peles vermelhas, feras e antropófagos;
habitantes de outros planetas, piratas, navegantes, reis e bandidos.
TERRAMAREAR é uma collecção de aventuras traduzida somente pelos
melhores escriptores brasileiros"." [Diário de Notícias -- Anno VII, N° 2876:
Rio de Janeiro, Domingo, 3 de maio de 1936. Página Dez -- Segunda Secção].
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[Sinopse /SCRIBD]: Tom Canty e Eduardo, príncipe de Gales, nasceram em Londres no mesmo dia. Tom tinha um pai cruel e insensível e uma vida miserável. Eduardo nasceu coberto de carinhos e riquezas. Quando era criança, Tom era obrigado a pedir esmolas nas ruas e era espancado pelo pai, John Canty. Para esquecer a sua infelicidade, Tom fingia ser um príncipe e sonhava em ter uma vida melhor.
Um dia, tentou aproximar-se do palácio real, mas foi impedido por um guarda. Eduardo viu o incidente, ficou com pena dele e convidou-o a entrar. Dentro do palácio, Tom confessou o seu velho sonho de ser um príncipe real: trocaram as roupas e descobriram que eram muito semelhantes. Decidiram então trocar de lugar. Na rua, Eduardo tentou dizer que era o verdadeiro príncipe, mas todos riam dele.
Entretanto, no palácio, começaram a achar que o príncipe tinha enlouquecido, pois ele não se lembrava de certos pormenores da sua vida nem reconhecia mais os seus familiares. Antes da troca, o Rei deixara o anel com o selo real com o príncipe Eduardo. Agora, o rei queria o anel de volta, mas Tom não sabia, naturalmente, onde é que este se encontrava. O verdadeiro príncipe estava perdido, vagueando pelas ruas de Londres, quando foi encontrado por John Canty, pai de Tom, que o esmurrou fortemente. O pequeno, mais tarde, acabou por fugir e encontrou Miles Hendon, o filho deserdado de um barão. Miles achou que Eduardo estava louco, mas, depois de ver o anel, acreditou na loucura do rapaz. O problema é que, tendo sido deserdado, ele também não poderia ser recebido no palácio para contar a verdade. Enquanto isso, Tom aprendia a portar-se como um monarca. John Canty conseguiu afastar Eduardo da proteção de Miles el evou o jovem a unir-se a um bando de ladrões. Um deles, Hugo, começou a ensinar a Eduardo os truques para fazer assaltos. Certo dia, chegou a notícia de que o rei tinha morrido. O príncipe logo seria coroado. Conseguindo escapar, Eduardo encontrou um eremita louco que quase o matou, pensando que fosse mesmo o príncipe. Ele foi salvo por John Canty e Hugo e teve que voltar ao bando de ladrões. Posteriormente, Miles encontrou-o e salvou-o. Juntos, eles chegaram a Londres, um dia antes da coroação do rei Eduardo VI. Pouco antes da coroação, Miles desrespeitou o príncipe só para chamar a atenção. Os guardas agarraram-no e ele contou a sua história, mostrando o anel real e provando ser o verdadeiro herdeiro da Coroa. O final é feliz: Eduardo foi coroado rei e prometeu que ajudaria Tom e Miles Hendon para o resto da vida. John Canty fugiu, escapando da forca.
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