O presidente cego

O presidente cego William Safire


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O presidente cego





Uma crise como nunca houve na Casa Branca.

Que aconteceria aos Estados Unidos se o Presidente do país ficasse impossibilitado de exercer seus poderes? Que haveria se o 41º Presidente da República, durante
reuniões realizadas na Rússia com líderes soviéticos em meados da década de 80, ficasse cego em consequência de uma tentativa de assassinato?

Como poderia ele enfrentar não apenas a crise internacional, mas também a pressão interna para renunciar - enquanto estivesse tentando adaptar-se à sua cegueira?

Essas são algumas das muitas perguntas analisadas num romance político em que os fatos se sucedem vertiginosamente dentro de um enredo que mostra as reações no comportamento
de homens e mulheres importantes e envolvidos no desenrolar dos acontecimentos. O livro examina, seriamente, o tipo de crise que derrotou a Administração do Presidente
Woodrow Wilson, e que pode, realmente, destruir um governo futuro, se um ministério julgar de seu dever forçar o Presidente a deixar o cargo, como determina a ainda
não utilizada 25ª Emenda da Constituição Americana.

O PRESIDENTE CEGO é, também, uma história de amor de um frio e independente Presidente da República, jovem e viúvo, que se torna dependente das pessoas que o cercam
de mil maneiras por ele jamais imaginadas, deixando-o desesperado na tentativa de se provar como líder político e como homem.

Este romance pode ser lido em muitos níveis: como uma excitante aventura política, rica de minúcias que são do conhecimento de apenas um grupo muito pequeno de pessoas
que transitam pelos corredores da Casa Branca; como um estudo das motivações e maquinações das pessoas no poder, que revela como homens bem-intencionados e inteligentes
podem cometer terríveis enganos; como um manual de um moderno Maquiavel, e, finalmente, como uma exemplar história de um homem que precisou perder a vista para ganhar
visão.


WILLIAM SAFIRE aprendeu as complexas manobras da Casa Branca como redator de discursos de uma turbulenta presidência, e burilou seus conhecimentos do poder como
colunista em Washington, desde 1973, do jornal The New York Times.

Seu romance reflete a experiência interna e externa na sua compreensão dos seres humanos políticos submetidos a incrível tensão, do modo como um excelente escritor
emprega a arte da ficção para chegar verdade subjacente.

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24/07/2014 12:07:38

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