O sedentarismo está na lista negra dos pecados da civilização contemporânea. Este livro busca compreender as razões de nossa vida tão domesticada a partir de uma ótica do corpo e suas formas de vinculação e comunicação com o entorno e com os outros corpos. Mas se preocupa também com o sedentarismo mental, imediata consequência do corpo que não mais salta e já não mais caminha, como nossos ancestrais e nossos antepassados. A proliferação das imagens (como também de sua filha direta, a escrita) estará exercendo algum tipo de sedação sobre nossa maneira de pensar, que originalmente sempre foi inquieta?
Filosofia