O Pensamento de Eugênio Gudin

O Pensamento de Eugênio Gudin Eugênio Gudin


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O Pensamento de Eugênio Gudin





Compreende o presente volume 180 artigos publicados por Gudin em O Globo nestes últimos sete anos (anteriores a 1978), selecionados por ele detre centenas de seus escritos. Trata o volume principalmente de problemas econômicos e políticos do Brasil e do mundo.


Assim, nas vezes sem conta dos anos em que os produziu, enquadrou-os nas alternativas da ementa, isto é, esclarecimento do que lhe parecia confuso, ou diagnóstico do que, na condução das coisas nacionais, lhe parecia errado e precisava de remendo.




Eugênio Gudin alia seu espírito crítico à imensurável experiência de sua vida como homem político e estudioso para abordar temas inerentes à economia internacional, além de problemas nacionais, sob a forma de análise, narração e depoimentos veementes e esclarecedores.




Nesta obra, cuidadosa seleção de inúmeros artigos de sua autoria, indaga por que vem mudando tanto, com o passar do tempo, o conceito de vida. Alinha opiniões de homens marcantes para, afinal, estabelecer alternativas de soluções que surgem em sua mente.




Gudin faz ainda uma análise do processo de estatização da economia, ora em marcha acelerada no Brasil, e dos frequentes equívocos dos governos, indicando suas consequências negativas e correção necessárias, na tentativa de impedir que se cristalizem.




"Para um homem de honra, sejam quais forem os deveres que tem para com seu país, os tem ainda maiores, para com sua dignidade humana e sua honradez. Não pode aceitar obrigações em que sua alma se alvite.


E conquanto assim procedendo, possa parecer estar pensando em si, na realidade está cumprindo um dever primordial para com a comunidade de que faz parte. É verdade que uma nação precisa de funcionários diligentes; precisa mais ainda de homens que mantenham, acima de tudo, a nobreza que alimentará a honra e o porvir, dessa nação."




São estes valores que o fazem ser como é. Determinam-lhe em certo instante, sua saída do Ministério da Fazenda, quando o Governo indicou outro presidente para o Banco do Brasil sem consultá-lo; "Peguei do chapéu e da bengala e fui me embora". Lamentou Raquel de Queiroz, anos depois: "Os ministros hoje não saem porque não usam nem chapéu, nem bengala".

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Marcelo Catanho
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17/06/2012 04:29:14

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