O meu eu, de ontem, hoje

O meu eu, de ontem, hoje Francisco de Assis Barbosa Junior


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O meu eu, de ontem, hoje





No final de uma tarde qualquer do mês de agosto de 1971, Bernardo adormeceu e acordou quase 50 anos depois, nos dias de hoje. Empolgado com essa viagem fantástica, ele passa a analisar a realidade atual a partir de uma visão privilegiada pelos contextos históricos distintos vividos. O universo inacreditável da internet deixa-o extasiado e encantado com suas infinitas possibilidades. Porém, o que mais lhe chama a atenção são os paradoxos da modernidade, a exemplo da praticidade maravilhosa do celular e a quase dependência das pessoas com relação a ele, assim como a nova forma de falar inventada pela necessidade de comunicação rápida. As delícias das Redes Sociais e os perigos por elas oferecidos através da superexposição e da potencialização das vaidades. As vantagens de se ter várias fontes de notícias e as ameaças das Fake News. A evolução da política, que, no fundo, continuou a mesma. A junção e o afastamento das relações interpessoais trazidas pelo teletrabalho e pelos encontros por videoconferência. Os avanços e retrocessos no mundo do trabalho com o surgimento de atividades como a dos motoristas de Uber e a diminuição dos empregos ensejados pela tecnologia e a chamada 4ª Revolução Industrial. A posição de Bernardo em face dessas e de outras contradições por ele vislumbradas forma a ideia central do livro, o qual busca, de maneira leve, convidar o leitor a adentrar nas diversas facetas do nosso

Romance

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