O menino do presidente

Alberto Morada, um repórter bem-sucedido, recebe uma carta anônima com uma denúncia que chocará o país. Guiado pelos fatos estarrecedores dessa acusação, sua intuição de repórter pede que não fique em cima do muro e redija um verdadeiro documento registrando os acontecimentos na imprensa, chamando a atenção para a impunidade dos responsáveis. Embora tenha grande interesse profissional no artigo, Morada sabe que deve considerar os sérios danos que sua decisão poderia causar ao país. Ele espera que sua consciência decida a melhor atitude. Mas será que é suficientemente consciente de seus próprios problemas e dramas pessoais - e de suas idiossincrasias - para tomar a decisão acertada?