Meu desagrado com a escrita e as escolhas do autor vinham se acumulando desde os livros da Kyoshi e agora o balde transbordou: o ranço venceu.
Já tinha pontuado em resenhas anteriores o quanto F. C. Yee parece interessado em retirar qualquer magia e encanto que o universo de Avatar oferece para focar na parte mais mundana e sórdida, para a minha incredulidade. Ele tem um fascínio por explorar a politicagem, as maquinações, os acordos econômicos, as traições. A impressão que tenho é qu...
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