Em O homem e seus demônios, Fernando Risch expõe o ser humano assombrado, literalmente, pelos seus antecessores na procura por respostas questionadas pela vida – e pela literatura. Ao tentar alcançar seus sonhos, Farris Knox se aterroriza com as infindáveis dúvidas que serão postas em seu caminho e não há bebidas ou cigarros suficientes para tranquilizar sua alma. Como ao utilizar restos humanos para fabricar sabão, o escritor usará as mesmas inquietações de George Orwell, Charles Bukowski, Ernest Hemingway, F. Scott Fitzgerald, José Saramago, Edgar Allan Poe em seu Livro do Fim. Ou seria em O homem e seus demônios? O mundo se esvai em repetições e o fim, todos sabem, nunca é feliz.
Literatura Brasileira / Romance