O Guardião do Templo

O Guardião do Templo Carlos Casimiro


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O Guardião do Templo (Inspirado pelos Espíritos do Preto-Velho Pai Barnabé e Exu do Fogo)


Um Exu do Fogo e da Justiça




Heitor viveu no século XVII. Por seus atos e forma de agir, fora nomeado juiz pela população. Sempre foi um homem justo, mas, depois de começar a sofrer por um amor não correspondido, resolveu escolher suas próprias decisões e caminhos. Cegou-se por algo que nem ele mesmo sabia o que poderia acontecer, tudo em troca de propinas e até mesmo prazeres com mulheres. De justo, passou a agir de forma injusta, sentenciando pessoas inocentes à morte.
Mas toda ação possui uma reação, e o pagamento de nossos atos pode ser alto. Podemos tentar esconder nossos erros dos olhos do homem, porém, nada se esconde dos olhos divinos. Se Heitor tivesse observado a situação daquela súbita paixão com os olhos da razão, talvez seu destino pudesse ter sido diferente. Mas ele deixou a emoção tomar conta.
Em consequência de suas ações e escolhas, o juiz que um dia julgava na terra, seria julgado nas trevas e condenado a ali ficar muito tempo, sofrendo torturas e esgotamentos em seu espírito, por não mais querer seguir as ordens do chefe. Mas quando ajudamos um desconhecido, alguns podem se tornar nossos aliados... E o Guardião do Cemitério, quando fora para aquela mesma egrégora para servir como escravo das trevas, jamais se esqueceu de quando fora ajudado por Heitor.

Esoterismo / Filosofia / Literatura Brasileira / Psicologia / Religião e Espiritualidade / Sociologia

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