Todos nós temos dois aspectos distintos em nossa personalidade: o adulto e a criança. Quando essas duas dimensões estão conectadas e trabalhando juntas, registramos uma sensação interior de inteireza, de totalidade. Quando, porém, não estão unidas por terem sido feridas, ou por não estarem funcionando bem, ou por serem subdesenvolvidas, a sensação interior é de conflito, de vazio e de solidão.
Na verdade, a Criança Interior tem uma ampla variação de emoções intensas: alegria e dor, felicidade e tristeza. Ela funciona nas modalidades específicas do hemisfério cerebral direito, ou seja, ser, sentir e vivenciar. É a nossa parte instintiva, o que sentimos 'na boca do estômago'. Às vezes, é chamada de o inconsciente, mas só é inconsciente porque lhe damos pouca atenção. Ela contém nossos sentimentos, nossas lembranças e vivências da infância.
O Adulto Interior, por sua vez, atua nas modalidades do hemisfério esquerdo, ou seja, fazer, pensar e agir, embora também contenha muitos sentimentos; no entanto, fazer relaciona-se com o mundo externo e a execução de atos: é a experiência externa. É aquela parte lógica e pensante de nós.
Em 'O FIM DA SOLIDÃO', as Autoras propõem a total aceitação e harmonização a total aceitação e harmonização desses dois aspectos, ensinando as pessoas a gostarem de si mesmas e dos outros, através de sentimentos de acolhimento pessoal e social, de segurança e de auto-aceitação.
'O FIM DA SOLIDÃO' destaca um processo de autocura que pode ser usado todos os dias, por qualquer pessoa que tenha um dilema ou esteja em crise, ou num momento de mudança em seu crescimento pesdsoal e espiritual.