“Diz-me, Guardião da Praia, quem guardas para além de ti?”, perguntava-lhe silenciosamente todas as noites, tentando sempre que me respondesse. E revia, revia a sua cabeça-rocha enorme, o seu tronco pousado, em posição de guarda, com o olhar posto no horizonte.
“Diz-me Guardião, quem de mim escondes?”, e o vento sorria-me.
Fantasia / Ficção / Literatura Estrangeira