Você consegue se lembrar do dia ou do jogo em que se tornou torcedor do seu time? Foi por causa de uma vitória, de um golaço ou de um ídolo? O publicitário colorado Ricardo Freire, orgulhoso torcedor do glorioso campeão gaúcho, relembra o Brasileiro de 1975, decisivo em sua paixão, e como era complicado torcer para um time gaúcho morando em Brasília.
Sobre o autor: Fiz minhas primeiras viagens sozinho (está bem, sem a minha família) aos 12 anos. Naquele ano, fui a Caxias do Sul, a Rio Grande e a Bento Gonçalves com a torcida para ver o Colorado jogar. Com 16, fui a Montevidéu assistir à final da nossa primeira Libertadores. Depois disso, não parei mais de viajar: me tornei publicitário viajandão, depois jornalista e autor de guias de viagem. Quando o Inter foi campeão mundial em Tóquio, eu estava fazendo uma matéria em Anguilla, uma ilha britânica no Caribe. Vencer o Barcelona do Ronaldinho é bom. Sair pulando e gritando feito um maluco num país estranho não tem preço!
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