Um clichê que eu costumo amar, numa história onde a Bela Savanah entrevista um homem marcado pela guerra, Asher, que particularmente, não achei tão Fera assim, pelo contrário, ele se abre com facilidade, tamanha carência imposta pela solidão, e com um jeito inteligente e um chame único, logo acaba rolando um clima, mesmo com as sequelas que ele traz na pele.
O tempo todo no livro simpatizei mais com ele do que com ela, pois ele era um amor perto de muitas versões de Fera que já li. Mas...
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