Esta é a famosa confissão de Alexander Portnoy, impelido ao longo da vida por uma sexualidade insaciável, mas ao mesmo tempo refreado pela mão de ferro de uma infância inesquecível.
Polêmica. A leitura de uma das obras mais conhecidas de Philip Roth deixa nítida a intenção do autor em causar um incômodo no leitor, se valendo da temática da masturbação e dos conflitos familiares como objeto central das angústias e insatisfações do personagem principal. E se isso causa um pouco de estranheza hoje em dia, é difícil imaginar o impacto que teve na sua publicação, ocorrida em 1969.
O livro é construído a partir dos pensamentos e diálogos de um bem-sucedido advogado ...
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