A vida não é um jogo.
Conseguiria perdoar o imperdoável?
Um romance sobre um dos gestos mais importantes da vida, um dos sentimentos mais profundos da existência: o perdão.
Holanda, torneio de xadrez, 1962. Quase duas décadas passaram desde que Emil Clément viu Paul Meissner pela última vez. Emil, um judeu antes conhecido como o Relojoeiro, é um sobrevivente de Auschwitz.
Durante o cativeiro no campo de concentração, foi obrigado a jogar xadrez contra oficiais nazis: se ganhasse, podia salvar a vida de outro prisioneiro; se perdesse, perderia a própria vida. Paul, agora padre, também esteve em Auschwitz: era ele o oficial das SS que obrigava o Relojoeiro a jogar.
Neste frente a frente derradeiro, Paul tenta explicar a Emil o que aconteceu dentro de si, o que descobriu em Auschwitz e o fez mudar completamente a sua vida.
Um livro que nos faz confrontar com o verdadeiro significado da palavra perdão, a nossa ideia de culpa e refletir sobre as nossas escolhas, as nossas dores e os nossos rancores.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um livro fascinante. Esta história é como uma partida de xadrez: a abertura, o meio -jogo e o final são partes onde os temas da sobrevivência, da culpa, da amizade e da cura são tratados de forma magistral.»
The Jewish Book Council
«Um romance ambicioso que nos faz pensar sobre questões tão incómodas quanto importantes.»
Financial Times
«Esta história é absolutamente extraordinária.»
New York Journal of Books
«Esta história é labiríntica, tem camada sobre camada, e a ironia e a empatia perpassam em cada linha. A construção narrativa é extraordinária.»
The Providence Journal
«Uma escrita em que a sensibilidade se alia ao lado sentimental, com a integridade a marcar o ritmo. Altamente recomendável.»
The Herald
«Eis aqui um livro em que alma e emoção enchem todas as páginas.»
The Roanoke Times
Romance