Os cristãos primitivos eram chamados de "heréticos" ou "ateístas" quando renegavam os deuses de Roma; em particular a divindade do imperador e o estatismo que ele incorporou no culto à sua pessoa. Os cristãos sabiam que Jesus Cristo era seu Senhor, não o Estado, e que a fé requeria um tipo diferente de relacionamento com o Estado do exigido por ele. Pelo fato de Jesus Cristo ser o Soberano reconhecido pelos cristãos, eles negavam de forma conscienciosa a estima a todos os pretendentes. A igreja deve tomar hoje uma posição similar em relação ao Estado moderno
Política / Religião e Espiritualidade