Desde os primórdios da fundação da Cidade Eterna que o amor tem um lugar privilegiado entre os Romanos, que lhe conferiram um lugar central no edifício dos seus costumes e vida social. Inicialmente associado ao sagrado, com o tempo ir-se-á dissociando deste, diversificando-se nas suas práticas, até se tornar livre e cantado por vates e poetas.