Quem disse que a maioria das notícias precisa sempre ser seca e impessoal? Por que, em muitas reportagens, os números são mais importantes do que as pessoas? Não dá para ler um jornal querendo se informar e se divertir ao mesmo tempo? Mesmo com tanto conteúdo disponível na internet, as reportagens ainda interessam?
Essas são algumas das dúvidas que inspiraram a criação deste livro. Entre bares, cafés e bate-papos virtuais, o autor conversou com vários jornalistas que trabalham, cada um do seu jeito, com formas diferentes de informar pela escrita. Lucas Figueiredo, Bernardo Biagioni, Sabrina Abreu, Humberto Werneck, Natalia Viana e Sergio Villas-Boas são alguns dos entrevistados. Os relatos revelam pensamentos e opiniões de profissionais experientes, entusiasmados, premiados, inovadores e, principalmente,
engajados em uma comunicação mais viva e vibrante.
São conversas leves sobre indicações de leitura, casos inusitados de carreira, questionamentos pessoais, dicas de escrita e anseios profissionais. Em No meio da notícia tinha uma pedra, estudantes de Jornalismo, profissionais da área, professores e demais interessados em uma imprensa menos fria vão encontrar bons momentos de leitura e conhecer melhor jornalistas que acreditam em informação relevante, sem ser indiferente.
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