Não-lugares

Não-lugares Marc Augé


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Não-lugares


Introdução a uma antropologia da sobremodernidade




Se um lugar se pode definir como identitário, relacional e histórico, um espaço que não pode definir-se nem como identitário, nem como relacional, nem como histórico definirá um não-lugar.
A hipótese aqui defendida é que sobremodernidade é produtora de não-lugares, quer dizer, de espaços que não são eles próprios lugares antropológicos e que, contrariamente à modernidade baudelairiana, não integram os lugares antigos: estes, repertoriados, classificados e promovidos a «lugares de memória», ocupam nela uma área circunscrita e específica.

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Achei difícil
on 20/4/22


É um texto de uma área totalmente diferente da minha, no segundo capítulo fiquei pensando para entender as colocações e em como elas se interligam, no último compreendi de fato o texto e a tese principal do autor. Um bom livro, mas um tanto complexo.... leia mais

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Márcia Regina
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14/10/2015 19:50:46

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