Mais um relido com a sofreguidão que só os grande autores proporcionam.
O jovem repórter se disfarça e vive alguns dias como sem-terra, operário, cortador de cana ou camelô. Depois, toma um banho, volta para a redação e escreve uma matéria sobre o cotidiano daquele mundo tão estranho e cheio de gente sofredora.
Se der sorte, ganha um dos 554 prêmios de jornalismo oferecidos por multinacionais. Para quem acompanha as edições de domingo dos jornais ou revistas semanais, não h...
leia mais