A melhor coisa da "Mulher-Maravilha dos Novos 52" é a arte. Gosto muito mesmo do trabalho realizado pelo Cliff Chiang e pelo Goran Sudzuka, mas o roteiro do Brian Azzarello apesar de ser muito fluido, de fácil leitura e gostoso de ler não me agrada.
Azzarello constroe um história na qual a Diana é sistematicamente desconstruída ao ponto de transformar a Princesa das Amazonas cuja missão é ser uma pacifista numa Deusa da Guerra. Nem vou comentar o quão desagradável é ver a protagonista...
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