Esse volume marca a saída de G. Willow Wilson dos roteiros da Miss Marvel desde que criou a personagem. Vale demais falar sobre a coragem dessa roteirista que criou uma super-heroína adolescente, muçulmana, paquistanesa, geek e absurdamente divertida num mundo que cada vez mais lida com preconceitos, um conservadorismo burro e retrógrado e um cenário "nerd" repleto de machismo e racismo. A roteirista perseverou, os editores acreditaram no potencial da personagem, os artistas respeitara...
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