Em moinho de deus a linguagem se aproxima da oralidade. e isso e fundamental para a poesia de cunho religioso. deus nao gosta de metaforas! nao pode haver linguegem mais direta do que a ser dita com a boaca a ceu aberto, ante um altar ou no silencio do nosso escritorio. quando eventualmente escrita deve ser apenas um passar para o papel toda a emoçao primitiva que nos escapa dos labios num isntante de tristeza duvida ou jubilo.