A obra de Vilma é um incitamento à arte e ao prazer de pensar. E ela está em alta companhia: em certos lances lembra a filosofia de lonescu.
O bom ficcionista é o que induz a deduzir. Está nisso, expediente de sadia provocação intelectual, a técnica da contista, que produz estas páginas, entrecortadas de surpresas atraentes; páginas de um sabor diferente. O leitor verá.