Meu Diário de Nova York

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O hino feminista “Hot Topic”, da banda Le Tigre, cita Julie Doucet junto com Angela Davis, Gertrude Stein, Nina Simone, Aretha Franklin, Joan Jett... Um artigo na France Culture declara que “se no mundo dos quadrinhos Julie Doucet é uma autora cultuada, na ala mais bem informada das ciências sociais, ela é considerada uma das principais figuras do feminismo contemporâneo”.

Saudada logo no início de carreira por grandes mestres do quadrinho norte-americano como Robert Crumb, Aline Kominsky-Crumb e Art Spiegelman, Doucet foi ela própria a mestra pioneira que inspirou uma nova geração de quadrinistas, de Marjane Satrapi à Fabiane Langona, para quem a canadense é “ídola de sempre”: “minha vida mudou quando eu a li”.

Meu Diário de Nova Yorké um retrato hilariante, emocionante e de uma franqueza desconcertante a respeito das ambições, angústias, sonhos e tropeços de uma jovem mulher iniciando sua vida sexual e profissional.

HQ, comics, mangá

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Underground e autobiográfico
on 7/3/24


Quando li no prefácio que seria sobre feminismo, eu pensei que seria algo mais estereotipado, com bandeiras e direitos, mas não. A autora consegue fazer isso da maneira mais cotidiana possível. Aqui a gente vê a Julie jovem, a partir dos 17, sendo levada daqui pra lá por não saber dizer não, não saber se posicionar, ser muito educada e ingênua, e isso faz a gente querer entrar no livro e "Nãoooo, Julie do céu, você não precisa fazer isso..." Muito imersivo, eu me sentia ali junto com e... leia mais

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