A antropóloga que aprendeu com povos primitivos a entender o papel dos homens e das mulheres.
Com apenas 24 anos de idade e recém-saída da universidade, Margaret Mead partiu sozinha de Filadélfia (EUA) para Samoa, no Pacífico Sul.
Objetivo: pesquisar, durante oito meses, a cultura de um povo praticamente desconhecido.
Resultado: uma carreira de antropóloga que iria subverter as mais arraigadas crenças ocidentais a respeito da família, da criação dos filhos, e dos papéis de homens e mulheres na sociedade.
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