Olhos de Falcão

Olhos de Falcão Alex Barclay




Resenhas - Olhos de Falcão


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Madelyne 04/10/2010

Pecou por Excesso
A trama do livro tudo para fazê-lo um excelente thriller policial, mas o excesso de personagens e de histórias paralelas fez com se torna-se confuso, levando o leitor a se sentir perdido muitas vezes, e pessoalmente o achei cansativo, pois diversas vezes tive q reler partes do livro para entender o que estava se passando.

Não recomendo tb este livro para aqueles leitores que não gostam de livros que abordam temas mais pesados, onde o lado mais sujo e cruel da humanidade é trazido a tona.

O herói é uma alguém, q sob meu ponto de vista, está alquebrado, pois durante o livro inteiro passou a base de muito analgésicos e varias vezes misturados com alcool. Sua experiencia tb era posta em questão, por estar fora de seu país, e sendo portanto na maioria das vezes desacreditado.

A xenofobia, tema atual, é tratada no livro, mas de maneira a ressaltar que ela não é exclusiva dos Europeus e Americanos contra latinos e muçulmanos, mas fenomeno que existe em várias pequenas sociedades rurais de qualquer país e que forasteiros são benvindos até o momento em que se intrometam na dinamica social de uma destas comunidades.

Dana Silva 13/05/2011minha estante
penso exatamente como vc! excesso de personagens e historias paralelas!!!!




Paco 19/12/2011

Esperava mais
Quando vi esse livro pela primeira vez, fiquei curioso e facinado pela sua estória. As primeiras páginas relamente vez eu acreditar na compra certa que fiz, até que no meio do livro a coisa ficou parada e sem muita ação o que me deixou um pouco desiludido com tudo que havia desejado nesse livro.
Para quem gosta de qualquer livro policial é um prato cheio.
Silvia 24/03/2013minha estante
Eu já tenho este livro, mas ainda não li.




Quemlefazfilme 28/05/2010

Olhos de Falcão por www.quemlefazseufilme.com.br
Olhos de Falcão
Alex Barclay
Editora Bertrand

" De uma infância arruinada, surge um elo indestrutível.
Texas, 1985 : dois adolescentes fizeram um pacto sinistro que os manteria unidos para sempre, leais na perversão e na maldade.
Agora um deles está morto.
E o responsável pagará caro por isso "


Duke Rawlins teve a infância massacrada por laços familiares inexistentes e abusos constantes. Apenas o tio de Duke lembrava um pouco a normalidade que a família deveria ser. Os meninos gostavam muito do Tio Bill e de seus animais de estimação:os Falcões de Harris. Aves extremamente inteligentes que se unem em um só objetivo: abater a presa.
Duke encontra em seu amigo Donald Riggs um parceiro ideal, não só para admirar os animais, mas para colocar em prática a sua raiva do mundo.

Joe Lucchesi era um policial de Nova York que trabalhava demais, tomava remédios e energéticos demais e era marido de menos.
Ao trabalhar em um caso de sequestro mal sucedido, acaba saindo de licença da polícia por um ano.
Anna Lucchesi em uma tentativa de salvar o casamento e a sanidade da sua família, leva Joe e seu filho Shaun para Mountcannon. Uma encantadora vila de pescadores perto de Waterford na Irlanda.
Anna era uma designer de interiores que trabalhava como freelance na revista Vogue Living. O seu projeto na Irlanda, era reformar um antigo farol deserto e castigado pelo tempo chamado Shore´s Rock.
Em seis meses a reforma ia bem, seu casamento ia bem e os Lucchesi eram queridos e podiam aproveitar a acolhida irlandesa.
Poético e até mesmo romântico, não fosse pelo desaparecimento de uma adolescente que era justamente a namorada irlandesa de Shaun.
Esse fato desperta o policial existente em Joe Lucchesi mas ali, ele não passava de um forasteiro.
De repente tudo aponta para Shaun. Joe se afunda cada vez mais em analgésicos e energéticos.

Detalhes da parceria Duke Rawlins e Donnie Riggs vão sendo apresentados.

Uma corrida contra o tempo. Uma vingança. Um descontrole.Verdades omitidas.
Nada está conectado e num piscar de olhos, tudo está conectado.

Alex Barclay em seu romance de estréia, como disse o Irish Independent, nocauteia o leitor.
Com uma narrativa clara e objetiva conhecemos detalhadamente a mente de psicopatas, policiais arrogantes e a cobrança do destino. Aquele que um dia foi o bicho-papão se viu frente à frente com verdadeiro bicho-papão.
Não espere uma Irlanda poética e apaixonada. O que você verá aqui é uma vila de pescadores unida em sua perda e capaz de julgar e condenar. Nessa hora, raízes falam mais alto !

O livro em uma palavra: viciante.

Como quem lê faz seu filme, eu embarquei nesse livro buscando a Irlanda e encontrei um romance policial viciante e envolvente. Senti o cheiro do mar e me encantei com o farol. Mas gritei de asco com a vida que Wanda Rowlings escolheu para seu filho Duke e sofri com o destino que ele próprio traçou.
Uma coisa é fato, você pensa que sabe o final da história. Na sua cabeça o quebra cabeças se encaixa, mas Alex Barclay te mostra que a vida, ou pior, o crime pode estar ao seu lado pelo motivo mais banal.
O livro não deixa um gostinho de quero mais e sim um gostão. As páginas iam passando em minhas mãos e eu pensando: "Não, não quero que acabe ! ".

Esse livro faz parte da série Joe Lucchesi Novels.
1- Darkhouse escrito em 2005 e publicado aqui no Brasil em 2010 como Olhos de Falcão.
2- The Caller escrito em 2006 e ainda não publicado no Brasil.
The Caller conta a vida de Joe Lucchesi após Darkhouse quando ele volta para a polícia de N.Y. Sua vida ainda está longe da normalidade pois Anna não o perdoa facilmente por colocá-los frente à frente com o perigo.

Eu já sei que eu quero ! E você ?
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Ademar Jr 28/05/2010

Olhos de Falcão
Já ouviram aquele ditado “a vingança é um prato que se come frio”? Pois é, isso não é à toa, uma boa vingança deve ser bem premeditada, nos mínimos detalhes e sua degustação deve ser lenta. Pelo menos é assim que pensa o vilão do livro Olhos de Falcão (Darkhouse, 2005), da irlandesa Alex Barclay. Este é o romance de estréia da autora, que surge sem muitos mistérios, mas que mesmo assim consegue prender o leitor até a última de suas quase quinhentas páginas. Aqui é também a primeira história com o detetive Joe Lucchesi. [...]

Leia minha resenha completa aqui: http://wp.me/pCGut-kj
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claudioschamis 05/07/2010

Por várias vezes pensei em desistir do livro. Mas algo nele não me deixava desistir.

Nem sei se foi o debate sobre o livro que fui participar no Encontro de Literatura Policial promovido pela Editora Bertrand, se foi o filme que se fez sobre o livro, se foi a capa (tem capas que vendem livros) e o lindo acabamento todo em vermelho das páginas e a própria diagramação sempre impecável da Bertrand ou tudo isso junto.

A verdade é que no debate eu tinha lido apenas até a página 172 e boa parte do que foi debatido eu ainda não tinha visto no livro. Ou será que tinha?

Minha dúvida é porque achei o livro confuso muitas vezes. Muitos nomes e uma troca de "núcleos" sem muito aviso prévio ou qualquer marcação.

Voltei do debate com a missão de seguir firme. E assim fui.

Certos acontecimentos começaram a surgir e a empolgar. Tanto que achei que se o livro começasse na página 220 estaria ótimo.

A idéia da trama é ótima, o enredo é muito bom. Nem achei (como foi dito no debate) algumas cenas tão fortes assim e nem com requintes de detalhes. Aguentaria até mais um pouco. Ou muito mais mais que um pouco. (estranho que ficou isso)

Alex, a autora perdeu-se em alguns momentos que deixaram para mim o livro muito confuso e o final poderia ter sido um pouco mais sedutor.

Mas quem sabe não vem por ai uma continuação?
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Lorran 28/06/2010

WWW.SUBTITULO.COM.BR
Resenha publicada no blog Subtítulo - www.subtitulo.com.br

Sensacional. Livro de estréia da irlandesa Alex Barclay – e que estréia – , Olhos de Falcão é melhor do que a Ferrari F430. Isso por que a Ferrari demora 4 segundos para ir de 0 a 100 kilômetros por hora. O livro não, ele já começa em 100, e só acelera. Alex constrói uma narrativa eficaz, intercalando os acontecimentos de uma forma que o leitor fica preso ao livro de uma maneira indescritível.

Já disse e não canso de repetir que sou fã de romances policiais. Mas confesso que não tinha grandes espectativas em relação a esse livro. Não sei por que, simplesmente não estava levando muita fé. Talvez por isso ele tenha feito o estrago que fez em mim. Me arrisco a dizer que encabeçará a lista dos melhores romances policiais do ano. Pelo menos na minha ele já está no topo.

A trama já começa a mil, com o desfecho de um sequestro investigado pelo detetive Joe Lucchesi – nosso personagem principal. Com o trágico fim do sequestro Joe resolve tirar uma licensa, e por sugestão de Anna, sua charmosa e francesa esposa, mudam-se com o filho adolscente para uma vila tranquila no litoral da Irlanda.

Mas quando tudo parece estar nos eixos, uma série de acontecimentos, que se inicia com o desaparecimento de uma jovem atiça os mais sombrios instintos de Joe Lucchesi, que fará de tudo para proteger sua família, mesmo após descobrir que sua mulher e seu filho estão mentindo.

Em paralelo, Alex esmiuça, desde a infância, as vidas de Duke Rawlins e Donald Riggs, mostrando como a violência pode surgir de maneira tão banal, principalmente em lares conturbados. Encantados com a paixão do tio de Duke, Bill Rawlins, por falcões, os garotos tornam-se fascinados pelo Falcão de Harris, uma verdadeira máquina assassina e selam um pacto que irá mudar muitas vidas.

"De uma infância arruinada, surge um elo indestrutível."

Viajando por uma série de espaculações e trilhas que parecem conectar-se ao mesmo tempo que parecem totalmente desconexas, é impossível ficar indiferente à este livro fantástico. O que posso dizer é que a história não acaba por aqui. E para minha extrema felicidade, a autora já publicou um segundo livro (The Caller) com o detetive Lucchesi.

Resta agora esperar a Bertrand colocá-lo na rua. Diga-se de passagem, o projeto editorial do livro é nota 10. Muito bonito, a Bertrand mandou muitíssimo bem. E ao final descobrimos por que a editora aposta tando nele.

Ah, e quanto ao bicho papão… vocês terão que ler para entender.

Segue abaixo, não uma entrevista, mas uma espécie de resenha feita pela própria autora. Vale a pena dar uma conferida.
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Sora Seishin 01/08/2010

Resenha publicada no blog Meu Jadim de Livros - http://meujardimdelivros.blogspot.com/

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Gosto de livros policiais, mas não costumo ler muitos. Acabei comprando esse livro pois a sinopse e a propaganda no twitter da Editora Bertrand me chamaram a atenção... e valeu a pena!

É difícil escrever uma resenha de um livro policial sem soltar spoilers, mas vou tentar. A história começa com o detetive Joe Lucchesi tentando resolver um complicado sequestro em Nova York, que acaba tendo um final trágico - não vou contar o que acontece, mas posso dizer que terminei o prólogo de boca aberta. Depois desse acontecimento, ele se muda com sua esposa Anna e seu filho adolescente Shaun para uma cidadezinha na Irlanda. Sua vida parece ter se tornado pacata e tranquila... até que Katie, a namorada de seu filho, desaparece misteriosamente, e Shaun se torna o principal suspeito. À medida que Joe investiga o caso, fantasmas de seu passado voltam para assombrá-lo, e eles estão associados àquele crime que o fez mudar de país.

Apesar do tamanho (448 páginas), eu li o livro relativamente rápido, pois quando comecei não conseguia parar. Olhos de Falcão é o romance de estreia da escritora irlandesa Alex Barclay e o modo como ela escreve torna a história muito interessante, pois ela mostra as investigações do desaparecimento de Katie, mesclada a flashback que mostram como surge um psicopata assassino.

Gostaria de ressaltar três pontos positivos para a Editora Bertrand:

1. O acabamento do livro é maravilhoso! As páginas possuem lombadas vermelhas, chamando bastante a atenção, e a capa e as abas são lindas!
2. A tradução é muito boa, pois não houve censura alguma aos palavrões.
3. Gostei mais do título brasileiro do que o título original, Darkhouse.


A autora possui mais dois livros publicados (ainda inéditos no Brasil), um também com o detetive Joe Lucchesi, The Caller, e outro chamado Blood Runs Cold.
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Dani 26/07/2010

Olhos de Falcão começa a mil por hora e termina a mil por hora. O problema está no meio.
O livro não chega a ser maçante nessas partes - porque embora a narrativa da autora não seja uma das melhores, seu ritmo é muito bom - mas poderia ter menos páginas. O que faz a gente sempre desejar ler mais são as novas revelações na investigação, nos instigando a querer descobrir o que vai acontecer em seguida.

Nenhum personagem em especial me cativou: Joe, o protagonista, várias vezes me irritava, mas eu acabei gostando da Anna e do Shaun.
Como esse é só o primeiro livro de uma série, espero pela continuação para ver como as coisas vão se desenrolar.

Mas uma coisa que não se pode negar é a editoração impecável da Bertrand Brasil. A capa do livro é simplesmente maravilhosa, e o detalhe vermelho das páginas também é incrível.

Ah, e eu definitivamente não ia querer morar no interior da Irlanda. Não só por causa de um possível maníaco solto por aí, mas aquele lugar parece ser muito chato.
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Isa | @nocaminhoumlivro 30/06/2010

Surpreendente
quando peguei neste livro pela primeira vez eu ja me apaixonei pela estética dele, a capa muito bonita e tal, e as bordas das paginas serem vermelhas. Comprei e quando comecei a ler percebi que seria facil me envolver com a historia, e não deu outra, em minutos ja queria saber de tudo e conforme a historia foi se desenrolando mais eu queria saber e mais tudo e todos me surpreendiam e no final fiquei de boca aberta.
A Alex é uma otima escritora, se compara a um mestre do suspense que é o aclamado Sidney Sheldon :D valeu a pena pra mim.
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Bia 07/11/2010

Confuso
Gostei da forma como a autora escreve, fazendo com que o leitor se prenda à história. Mas achei o livro confuso, com muitos personagens e idas e vindas no tempo... Mas, no geral, não me decepcionei.
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Xico 14/02/2011

Devagar e morno.
Nunca vi um livro levar 400 páginas de enrolação pra terminar tão morno.
O autor faz um vai e volta no tempo que enche a paciência.
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lu 23/07/2010

Esperava mais do livro, achei que deixou um pouco a desejar.

O livro tem muitos nomes e núcleos diferentes, que acabou fazendo que eu me perdesse.

Acho que a resenha promete muito do livro.

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Dani 26/07/2010minha estante
É verdade. Pela sinopse da contra-capa a gente fica esperando muito mais. Mas é bom. :)




Jorge Lavagnoli 08/09/2010

Resenha em: http://viciocasual.blogspot.com/
O livro impressiona muito mais por sua capa e sinopse do que pela história em si, que apesar de ser muito boa, é mais um thriller policial que segue a risca o padrão do gênero. Apesar disso vale a pena conferir o romance de estréia da irlandesa Alex Barclay, pois possui boa dinâmica e vários mistérios que tornam a leitura leve. A trama gira em torno do detetive Joe Lucchesi, que além dos problemas familiares e profissionais, sofre com fortes dores no maxilar que o tornou viciado em analgésicos. A leitura transcorre de maneira viciante, pois pouco a pouco os mistérios vão sendo desvendados e não consegue-se parar de ler. Uma coisa que dificulta o entendimento são os vários núcleos e inúmeros personagens, que não deixam o leitor conhece-los mais a fundo, dessa forma a fome de leitura paira somente sobre os segredos que a trama esconde. É uma leitura interessante porém não é indispensável.

PONTO POSITIVO: Os mistérios são extremamente instigantes.
PONTO NEGATIVO: Possui muitos personagens.
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Cobra 10/11/2010

Demais
O final surpreende mesmo. Eu não estava preparado. Você passa o livro inteiro acreditando que tem certeza de que sabe o que está acontecendo, mas no final descobre que não tinha nem idéia.

O livro não tem muitos personagens, como as outras resenhas disseram. Todo livro tem muitos personagens. O problema é que cada um deles tem nome, e isso dificulta. É fácil lembrar de "o jardineiro"; é mais difícil de lembrar "John Doe". Então você acaba perdendo noção de certos personagens secundários. Mas eu consegui compreender o livro sem muita dificuldade.

Espero uma continuação.

O livro é muito bom, melhor do que eu esperava que fosse ser quando estava lá pela metade, ou perto do final.

Vale a pena ler!

Fora o trabalho de edição da Bertrand Brasil, que, cá entre nós, é impecável. Parabéns a Editora!
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