Menino do Mato

Menino do Mato Manoel de Barros
Manoel de Barros




Resenhas - Menino do Mato


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leo 29/05/2014

Um LIvro Que Eu Li
Havia alguns meninos que adoravam ficar inventando as coisas e sua mãe ficava junto com eles para dar risada.
Eu gostei do livro por ele não é injuativo e é criativo.Muito bom recomendo para as pessoas que estão começando a ler igual eu.
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Joao.Paulo 31/05/2020

Poesia da infância
Neste livro, que é meu primeiro contato com o poeta, Manoel de Barros, retoma a sua infância para explicar a estilística de sua poesia. Essa retomada da infância funciona de forma a relacionar forma e conteúdo, pois, o autor, usa essa ideia de desconstrução/voltar ao primitivo para formular sua poesia.
As poesias curtas e simples marcam esse desejo de simplicidade e de ser uno com a natureza, negando um aspecto racional, uma poesia emaranhada e que deve ser desvendada; focando em uma experiência emocional e estética, puramente lírica.
Esse desejo de primitivismo, de uma simbiose total com a natureza, busca uma reimaginação no modo de se ver as coisas, uma reimaginação bem espacial, e um desejo de redescoberta. O primordial é equivalente ao nada, pois a poesia redescobre aquilo que não conhece.
O livro inteiro é permeado pela figura do Caracol. Talvez essa visão da origem, da pré-história poética, que acabou rodeando toda a visão de mundo do poeta.


site: https://www.instagram.com/malresenhado/
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Maria.Oliveira 16/04/2020

"Pra meu gosto a palavra não precisa significar - é só entoar."
Esse livro é a imagem viva da simplicidade e de como tudo pode ser visto com os olhos da nossa criança interior. Manoel de Barros sempre nos traz a poética das palavras de uma forma quase palpável ao mesmo tempo que alimenta a nossa imaginação com tamanha lindeza.
No livro tem uma citação do Osvaldo de Andrade que gostei muito "Poesia é a descoberta das coisas que eu nunca vi". É isso! Só precisamos aprender a rever tudo com um olhar mais pueril e encontrar alegria nessas pequenas descobertas!
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Andre 13/02/2021

Ah, Manoel...
Manoel de Barros sempre faz minha imaginação pulular, agitada com as brincadeiras que ele faz com as palavras.
Definitivamente, seus versos e frases são para quem tem formigas na cabeça e quem vê o musgo rolando na beira do rio...
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Cibele 10/03/2021

Lindo
O menino e a percepção da natureza, a relação com a natureza. O livro todo é de uma delicadeza enorme. Que lindeza que é Manoel de Barros!!
Jardel 15/03/2021minha estante
Manoel é incrível, não é?! Sabe que nesses dias, folheando A educação pela pedra, de JCMN, eu fiquei com a impressão de que este último faz algo (às vezes) semelhante à Manoel, só que extraindo da natureza 'dura e pedregosa' dos nossos sertões! Vc já sacou algo de JCMN?




Wenceslau_Teixeira 18/11/2012

Ler Manoel de Barros ... é voar com as palavras
Ao ler Manoel de Barros me veio o mesmo sentimento que vivi quando li Fernando Pessoa a primeira vez. Este autor é um mago das palavras produz encantamento em que lê e causa uma admiração profunda. Recomendo este poeta pantaneiro que me deu vontade de ler seus outros livros e desocupar a mente para ler poesias.

Stanislaws
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Clara 16/08/2023

Esse foi meu contato com a escrita do autor e me surpreendi com tamanha sensibilidade em sua composição.
Esses poemas falam sobre a beleza de achar significados na palavra, de brincar, de fazer as palavras terem diferentes sentidos.
Em ver a vida com mais inocência, as palavras com leveza e entender que as coisas não precisam sempre ter apenas um modelo, um padrão.
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yas 27/03/2022

SIGNIFICAR LIMITA A IMAGINAÇÃO
?A gente gostava das palavras quando elas perturbavam
o sentido normal das ideias
Porque a gente também sabia que só os absurdos enriquecem a poesia?
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Josivaldo 07/03/2018

Menino do Mato, Manoel de Barros
É tão lindo a maneira única como Manuel de Barros nos conta as suas memórias poéticas. Chega a ser mágico, termos a oportunidade de materializar na mente a beleza extraída de objetos , animais, pessoas e no mais que o poeta pôde conviver!
"Eu não sabia que as pedrinhas do rio que eu guardava no bolso fossem de posse das rãs!' (p.57)
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Claudio Rosa 12/12/2016

Livro precioso
Um livro simples, porém de valor cultural incalculável. Levei apenas alguns minutos para ler porque ele é relativamente pequeno. São poemas curtos que tratam de assuntos relacionados com a inocência dos períodos de infância do autor. Alguns poemas contém apenas uma linha, mas mesmo assim não deixam de repassar uma mensagem de reflexão ou conforto. Quem ainda não conhece o trabalho de Manoel de Barros não sabe o que está perdendo. Darei três estrelas a esse livro pelo fato de ser muito pequeno. Deveria ser mais extenso pois deixa o leitor com um gostinho de quero mais.
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Sabrina.waeteman 31/01/2023

Foi uma releitura, se podemos considerar uma releitura já que eu li esse livro na escola a uns 7 anos no 7° ano... Mas enfim, amei os poemas mesmo n entendendo direito, confeço, é o primeiro livro de poemas que leio em um tempo mas gostei bastante!

Conta a forma como uma criança vê e dialoga com o mundo, repleta de neologismos e dando vida/humanizando a natureza.

Gostei principalmente desse:

"Tenho o privilégio de não saber quase tudo.
E isso explica
O resto."
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Flowers 06/08/2014

Olhos sorrindo
Sempre que quero cócegas em minhas retinas, retomo Manoel de Barros. Esse Poeta Pantaneiro que desperta em mim o amor incondicional pelas palavras, pela poesia, pela natureza e pelo que é belo.
Brincar ganha novos significados. Meus olhos são só alegria e sorriem da primeira palavra ao último ponto. Sempre fico desejando mais e de novo e de novo.
Como não se encantar pelo sentir que as palavras brincadas por ele em seus livros provocam no leitor?
Fico sempre com saudades da poetisa que nunca serei. Não é inveja. É desejo de peraltar com as palavras.
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Bela 07/12/2021

Chorei
[*****] que livro surreal de bom, a forma que ele fala sobre as palavras é tão lindo de se ver, que lubrifica os olhos. Esse livro me ajudou bastante e me deixou bem felizinha e adoraria que todo o mundo lesse ele tbm.
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Milene 22/03/2022

poesia
to amando ler poesia
pequei esse livro na biblioteca da minha escola
a pag 28(79)
?falou um negócio q parecia q alguém sabe como eu to vivendo

gostei muito
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Gustavo 25/09/2016

Entre matos e capins
Manoel consegue desenvolver a arte de atribuir às palavras sentidos perdidos dentre as tantas convenções invisíveis. Contorna as linhas simbólicas em busca da conquista, para depois dá-las como comida aos peixes e jogá-las como enfeites de rios.
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