O Livro Tibetano Dos Mortos

O Livro Tibetano Dos Mortos W.Y.Evans-Wentz (org.)




Resenhas - O Livro Tibetano dos Mortos


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Nando.Costa 02/08/2023

Bardo Thodol
O LIVRO TIBETANO DOS MORTOS, UMA EXPERIÊNCIA MUITO LEGAL, GOSTEI DE SABER SOBRE COMO É REALIZADO TODO O PROCESSO DE PÓS MORTE DE ACORDO COM AS CRENÇAS E TRADIÇÕES DO TIBET, JUNTO COM OS MONGES BUDISTAS TIBETANOS, GOSTO DESTA TEMÁTICA DE NOVOS CONHECIMENTOS, E SE VOCÊ TAMBÉM GOTA DESTES CONHECIMENTOS EU RECOMENDO QUE FAÇA ESTA LEITURA.
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Dilson Vargas Peixoto 15/03/2023

Posso morrer sossegado
O Bardo Thodöl (Livro tibetano dos mortos) em si não é grande e não ocupa toda a obra. A introdução, ao contrário, é extensa, mas necessária. Por ela entendemos alguns aspectos do Bardo Thodöl, ou melhor, ela é explicativa para o leitor ocidental se inserir no imaginário e na crença tibetana.
O "livro dos mortos" em si é fantástico. Ele trata das fases do pós-morte até o renascimento (ou até atingir o Nirvana) como "alucinações de uma consciência sem assento em um corpo físico". Portanto, afirma que deuses, demônios e sofrimentos são fruto das próprias formas-pensamento do indivíduo e dos sentimentos aos quais está apegado.
Para quem estuda a temática da Morte, é uma leitura obrigatória.
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KASS 10/02/2023

Visão sobre a morte
Assim como o livro dos mortos egípcios , este livro trás a idealização do pós morte na visão Tibetana. Há uma extensa introdução de como o livro foi criado e quais as ideias sobre o assunto e depois as orações e preparações para encarar o ?outro lado da vida?

O que mais me atraiu nessa filosofia é que não há um poder central, um juiz, um Deus, um Santo, tudo é baseado em você e em sua evolução espiritual como ser humano.

Assim como, a ideia de que Somos atores escrevendo uma peça e imaginando cenários durante a vida, para depois subirmos no palco que construimos e atuarmos em nossa própria fantasia.

Por fim, para um agnóstico que busca apenas entender os vários pensamentos sobre o ?além? é uma
boa leitura.
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nan4 15/11/2022

chave
literalmente a melhor 🤬 #$%!& que eu li esse ano puta merda não há nada que não se possa tankar nessa vida
mahqueiroz 13/04/2023minha estante
vc me fez ler isso e PQP




rfalessandra 13/03/2022

Manual com as instruções do que se deve fazer
A obra aborda as perspectivas budistas tibetanas sobre a morte e a experiência da morte, os estados alucinatórios de transição (ou Bardo) entre vidas e o processo de renascimento. O livro traz um conjunto de instruções para os mortos, um guia dos fenômenos do reino do Bardo, esse estado de existência que continua por 49 dias após a morte até a próxima reencarnação.

Mostra a morte de formas que não temos o hábito de abordar, de pensar, de analisar.

Um livro fundamental do budismo tibetano é o Bardo Thodöl. É um texto sagrado sendo lido a fim de instruir a consciência de um morto de modo que ela saiba como se dirigir à iluminação nos estados pós-morte.

O objetivo precípuo, portanto, do Bardo Thödol, é provocar o despertar do Sonhador para a Realidade, livre da obscuridade das ilusões kármicas ou sangsáricas, num estado celestial ou nirvânico, para além de todos os paraísos fenomenais, céus, infernos, purgatórios ou mundos de encarnação.
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Bruno 18/02/2022

Aquela que, talvez, tenha sido a obra da vida de Evans-Wentz.

Como citei em resenha no Livro Egípcio, obras como essas, de esoterismo estranho ao ocidente, não fazem sentido ao público sem adequado acompanhamento introdutório e explicativo. Sem ferramentas de contextualização se torna referência acadêmica ou mera curiosidade.
O Livro Tibetano dos Mortos é muito mais que simples tradução do Bardo Thodol. Evans-Wentz expôs em sua obra toda sua vivência no Tibete e seu aprendizado com o Lama Kazi Dawa-Samdup (esse sim, o tradutor do Bardo) em completas notas, introdução e conclusão. O editor era, talvez, a única pessoa no último século capaz de alinhar curriculo científico com estudo de campo suficientes para trazer o Bardo ao ocidente. No mais, qualquer outro catedrático em sua sala universitária ocidental imbuiria a obra com preconceitos e interpretações tangenciais.
O Bardo Thodol, em si, é desinteressante. É uma figura essencialmente ritualística que ilustra a concepção tântrica das coisas. Como ferramenta de estudo do budismo, em especial no cerne da existência e da realidade, é como um quadro que desenha uma das mais antigas (e aí sim, interessantíssimas) doutrinas.
Se a ausência de notas, no livro Egípcio, mereceu críticas, aqui sua presença também merece comentário. No decorrer da tradução em si, notas essencialmente semânticas são exaustivas. Evans-Wentz traz, em média, 5 notas por página com termos traduzidos para o sânscrito, sua pronúncia e, só em seguida, explicações que não acrescentam nada a mais ao texto. A leitura truncada é desafiadora. Ignorar as notas não é uma opção, dado que algumas são essenciais para compreensão figurada do texto.
A introdução, justificadamente longa, explica nuances do texto antes mesmo da sua apresentação. Confuso, poderia ser corrigido como introdução às seções. Há de se respeitar que o editor já não mais vive, e a modificação de sua obra não faria sentido.
Por fim, os comentários introdutórios, especialmente de Carl Jung, não encontram precedentes na literatura exo e esotérica. Uma obra com matriz religiosa com comentários de Jung, por se só, merece ser lida.
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nandinhojs 10/01/2022

Buda, Dharma e Sangha, a trindade exotérica que tudo impregna.
“Somos a própria existência se experienciando” — disse Gilberto. E a multidão, satisfeita, se deleitou com suas palavras, as palavras de Gilberto.

Sábios e com justiça, são os seus ensinamentos.

No homem, o autogoverno de sua estupidez animal, infunde no agregado da percepção (consciência) a emancipação gradual e irreversível da forma que, sujeita ao apego, é ilusória. Evidentemente, quando experienciado em primeira pessoa, e se corretamente perpetuado, o conhecimento direto adquirido através das práticas contemplativas, transmutará em sabedoria.

Considerada deste modo, tal como o Buda Sidarta prescreveu e os lamas ensinaram, a Trikaya é uma doutrina trinitária: um privilégio dos iniciados, os únicos em condições de captá-la e realizá-la — Buddha, Dharma e Sangha, a trindade exotérica que tudo impregna.

site: https://andarilhoacordado.medium.com/buda-dharma-e-sangha-trikaya-a-doutrina-exot%C3%A9rica-que-tudo-impregna-1c2f1c1184c5
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Bruna Brubss 08/01/2019

Uma leitura complexa, mas passei a valorizar mais a vida qdo entendi a morte :)
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