Tão Ontem

Tão Ontem Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Tão Ontem


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(n)Ana 02/01/2010

Absolutamente maravilhoso!
O livro é fantástico por muitos motivos. Para alguém que lê por ler, é só mais um livro comum, um passatempo. Mas para alguém que preste atenção, o livro é totalmente crítico e tem frases muito bem encaixadas. Essa sutileza nos prende do início ao fim, e os personagens são inspiradores. Tudo está nas entrelinhas, e eu me senti abandonada quanto terminei de ler.
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Mariane 22/08/2010

Diferente. Adoro a maneira inconvencional e crítica que o Scott trata de assuntos convencionais. Um dos meus preferidos.
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Gabriela1958 28/05/2020

#desafioskoob livro muito divertido, fácil de ler, com ótimas sacadas. Personagens muito legais
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William Souza 14/12/2010

Hunter é um Caçador de Tendências, tem 17 anos e vive em Nova York. Ele passa todo o seu tempo procurando pessoas que criem coisas extraordinárias e fora do comum. Um dia por seus passeios rotineiros, ele encontra Jen uma Inovadora que muda sua vida ao avesso. Agora os dois estão sendo perseguidos por um grupo de pessoas que querem destruir os Caçadores de Tendências e suas vidas estão por um fio.

Estava na minha lista de leituras faz tempo, mas eu sempre comprava um outro livro. Assim que surgiu a oportunidade de troca com uma pessoa do Skoob, não hesitei e aceitei na hora.

Esse livro é bem inovador, e segue a linha inteligente do Scott Westerfeld, que fiquei louco desde que li Feios (quem ainda não leu, tem resenha aqui). Não consigo entender como ele consegue escrever tão bem desse jeito., e ter uma narrativa que é simplesmente fantástica.

Os temas abordados no livro são bem instigantes, nesse ele fala sobre as tendências das coisas, o que está na moda e o que não está. Quem começou com o que e quem foi que seguiu a tendência. Como sempre as críticas à sociedade estão presentes no livro, e durante a leitura você pensa “pô, isso é verdade mesmo”. Mas é tudo encaixado na história que se você não prestar a atenção nem percebe. É simplesmente o que nós sempre nos perguntamos, mas nunca paramos para pensar.

Os personagens são legais e ágeis, Hunter e Jen são o tipo de personagem que funciona em qualquer livro, nem um dos dois tem síndrome de autoflagelação, buscam o que querem e não impõem limites para conseguirem. Durante a leitura, não tem como não ficar nervoso com o que os dois aprontam. E isso é mais um ponto para o Scott.

Os direitos para o filme já foram comprados desde 2006 por uma dupla de produtores, e o roteiro também já está pronto. Mas até agora infelizmente nada saiu do papel, uma pena por que seria muito legal o livro ganhar uma versão cinematográfica.

Para quem gosta de leitura ágil, é curioso e assim como eu ficou louco lendo Feios, corra e dê um jeito de ler esse livro, é super recomendado.

http://viciodecultura.blogspot.com/2010/11/tao-ontem-scott-westerfeld.html
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Tamy 06/02/2011

2,5 = 3,0
Scott Westerfeld é um autor nascido no Texas. Esse fato pra mim já é curioso porque se eu o imaginar lendo os livros, como eu costumo fazer volta e meia, vai ser inevitável o capirês (a exemplo do personagem do Brad Pitt em Bastardos Inglórios). Certo, tirando as minhas opiniões aleatórias, ele publicou cinco livros de ficção científica para adultos, duas séries e alguns livros isolados para a chamada literatura jovem-adulto (de acordo com o próprio blog dele, que eu acho que está meio desatualizado).

Então é o seguinte: não tenho uma base muito grande para opinar sobre o estilo dele, já que o único outro livro que li foi Feios, porém como segunda experiência até que foi constante. Mas ok, os livros dele têm mesmo esse efeito comigo.


Começo a ler sem esperar nada, por mais que a história pareça original. Mais ou menos até a metade eu penso que é “só mais um livro” e continuo lendo tanto por “questão de honra” quanto por ter esperanças de que melhore. E melhora! Daí para frente eu não consigo mais largar até terminar (não que isso seja sinal de ótima leitura porque não é preciso muito para prender minha atenção, ainda que depois eu seja chatinha).


No entanto, devo dizer que Tão Ontem é desse tipo. Você começa a ler a história do tal Caçador de Tendências chamado Hunter, que conhece e se apaixona por uma Inovadora chamada Jen (juro que não é a huge spoiler porque isso é meio previsível). Não estranhe os termos, ele também tem essa mania de criar palavras com outros significados (pelo que me permite observar minha “vasta” experiência com Scott, há!). Até aí tudo bem: garoto encontra garota na rua, pede para tirar foto do tênis dela, e é quase amor à primeira vista e tal. Não. Não tá tudo bem. Digamos que essa história é “tão ontem”. A tendência agora é: Hunter acha que sua amiga e ‘empregadora’ - Mandy - foi seqüestrada por uma espécie de galera do mal da moda, envolve Jen nisso e eles estão enrascados. A ação toda começa depois da metade do livro, com perseguições de personagens que eu poderia imaginar em histórias em quadrinhos (vide Mulher do Futuro Sarcástico) e uma “revolução” na pirâmide do consumo. E isso ainda inclui a lenda do episódio de Pokemón em que as crianças tiveram convulsões e que foi classificada como uma epidemia sociogênica.

No meio de tudo isso, ele acha tempo para um romance. Não sei se é a narrativa em primeira pessoa, ou só o POV do Hunter que me faz pensar nisso, mas a base para um relacionamento entre os dois não foi bem desenvolvida. Fica aquela coisa de que o garoto se apaixona sozinho e ela só está com ele por querer uma boa confusão, sabe? E no final, pam! Ela também é apaixonadinha. Aliás, comparado com a Tally – a de Feios -, o Hunter parece meio ‘menininha’. E convenhamos que beijar escondido por uma sombra da rua é meio filme adolescente da sessão da tarde né!

Agora, como no outro livro, chega uma parte em que as coisas parecem meio nonsense, meio confusas, ao passo que você começa a pensar que aquilo pode mesmo refletir a sociedade. O exemplo das assinaturas de revistas é super verdadeiro.

Se você acompanha as variações de mercado, um mínimo que seja, vai perceber que o final criado por Scott não foge muito ao que realmente acontece com as grandes marcas e corporações. Os inovadores são fagocitados pelo sistema, de alguma forma, até que encontrem uma maneira de se reinventar e criar um novo foco. E outra, eu acho que a Jen é geminiana. Só um geminiano pode “restartar” o cérebro assim com tanta rapidez (o fato de ser geminiana não tem nada a ver com esse meu ponto de vista). Ah! Fica a dica, Scott: ao invés de despejar todo o esquema de uma vez, você poderia ter dado pistas mais claras durante a perseguição, para não sentar os bonitinhos no final e falar “segura essa, malandro!”, sabe?

Acho que no final das contas, o grande Inovador é o próprio Scott Westerfeld. Inovou na temática de seus livros, inovou na forma de tratar assuntos polêmicos e principalmente, inovou na maneira de falar sobre a ditadura da beleza. Seja na vontade de que todas as pessoas sejam perfeitas, lindas e atrativas, seja revertendo todo o processo querendo que todos sejam inovadores ao invés de seguir tendências de moda. Definitivamente, Scott W. é um dos atuais grandes inovadores da literatura e muitos outros caçadores de tendências vão aparecer por essas bandas. Mas podia ter enrolado menos e agido mais, viu?

Vá lá: duas palmas e meia, sentada.
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Camila 24/07/2011

Tão Verdade
Confesso que não dava nada por esse livro, depois do que o autor, Scott Westerfeld, fez com o último livro de sua trilogia "Feios". Pensava, por essa trilogia, que Westerfeld fosse apenas inteligente, mas um escritor qualquer. Todavia ele me surpreendeu e muito com "Tão Ontem". As 316 páginas editadas pela Record são geniais, me fizeram enxergar um mundo oculto por trás do consumo. Tudo o que o autor disse é verdade, e assustador.
O livro começa bem sem graça e até um pouco fútil. Parece um livrinho que fala sobre moda e pronto. Hunter é um Caçador de Tendências que vê a necessidade de exercer seu trabalho quando vê Jen, uma Inovadora com cadarços de tênis diferentes propíncios a virarem modinha. Os dois acabam se tornando amigos e se envolvendo na busca da chefe desaparecida de Hunter. Mas a partir daí a história deixa de ser bobinha, quando, ao desenrolar da busca pela tal chefe, ficamos conhecendo o mundo das tendências que explicam tudo o que aconteceu através dos séculos na história da humanidade.
Scott tem a mania genial de catalogar o mundo em tipos de pessoas. Nessa história isso fica claro com a super inteligente pirâmide de consumo. Nessa pirâmide, o escritor divide as pessoas em Inovadoras, Criadoras de Moda, Primeiras compradoras, Consumidoras e Retardatárias. E o grupo curinga dos "Arruaceiros", como ficamos sabendo mais tarde. Só lendo para entender. Mas a questão é que no final da obra você vai estar se perguntando "De que grupo eu sou?" e "Como interágio com as tendências?". Essa questão de "moda" parece boba, mas, como o autor mostrou muito bem, explica a maioria dos acontecimentos da história.
Além de toda essa genialidade Scott mostrou sua habilidade para escrever. Depois de ler a série "Feios", que é toda em terceira pessoa, fiquei supresa ao descobrir como ele é capaz de escrever muito bem na primeira pessoa. Senti Hunter na escrita enquanto lia. O autor conseguiu criar muito bem sua personalidade e fazê-la influenciar no jeito como o texto é narrado.
E, diga-se de passagem, o romance entre Hunter e Jen é tão fofinho! Tão realista e por isso mesmo muito fofo!
Só para não idolatrar demais o Scott Westerfeld, tem horas que a narrativa fica muito lenta e cansativa, enquanto noutras a narrativa é superenvolvente. Ficou meio desigual essa característica no enredo. Além disso é uma obra um pouco confusa. Em parte pois a complexidade do que o autor estava falando era muito grande, então você demora a entender.
Em suma, é um livro super recomendado a quem aguenta um banho de verdades sobre o mundo de doer a cabeça.

Mais resenhas em: www.vidalivrosepensamentos.blogspot.com
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Nath @biscoito.esperto 05/11/2012

Oi galerinha, tudo em cima?

Hoje venho com a resenha do livro Tão Ontem, do Scott Westerfeld. Dele só li a série Feios e devo dizer que gosto muito da narrativa dele. Agora, se eu já gostava dele escrevendo em primeira pessoa, confesso que AMEI a narrativa dele em primeira. Eu até prefiro a narrativa quando é em terceira pessoa, mas ele me conquistou muito.

O maior ponto forte dos livros do Scott (principalmente de Tão Ontem) é que ele cria personagens incríveis e ímpares. O Hunter e a Jen eram incríveis, cada um com uma personalidade e visual únicos.

O livro conta a história de Hunter. Ele é um blogueiro, mas ao invés de resenhar livros ele fala sobre roupas e moda. Mas não, ele não é gay. Na verdade, ele é mais do que apenas um crítico de roupas, ele é um Caçador de Tendências. Afinal, o que é isso? Uma pessoa como ele tem uma posição definida da pirâmide hierárquica do consumo como aquele que decide o que é e o que não é cool e então entrega isso tudo ao mundo, que irá comprar os produtos a partir da crítica dele. Mas ele não é o único, é claro. Além de que os Caçadores de Tendência não estão no topo da pirâmide. Acima deles estão os Inovadores.

Os Inovadores CRIAM as coisas que os Caçadores de Tendências AVALIAM. Sabe aquela trança que parece espinha de peixe? Ela com certeza foi popularizada graças a alguém que gostou da ideia. Mas a pessoa que CRIOU essa trança, essa sim, é um Inovadora. E, no livro, a Inovadora é Jen. Mesmo que não saiba.

O melhor do Scott é que ele sempre trás umas situações sem nexo ou simples demais e as transforma em algo MUITO interessante.

Num belo dia, Hunter está passeando por aí com um telefone novo que tira fotos (ele recebeu esse telefone para verificar se ele é apto para ser a próxima moda). Ele, então, esbarra em Jen, que está amarrando seus sapatos com um laço lindo e sente-se encantado pela criatividade. Tira uma foto do laço e manda para sua chefe ver o que acha. Pois é, tem chance de ser a próxima moda!

Depois de uma breve conversa e conseguir a foto, Hunter percebe que essa garota - Jen - é mais que uma garota comum: ela é uma Inovadora. Ele decide levá-la para assisti à prova de um comercial que ainda não foi ao ar.

Como Jen é uma Inovadora, logo causa um pequeno dilema no grupo por notar um erro óbvio no comercial: Falta-uma-mulher-negra (isso é muito bem explicado no livro e eu particularmente já havia pensado o mesmo). Mas Jen torna-se um alvo de especial atenção e Mandy, a chefe de Hunter, os convida para dar uma conferida no novo produto de uma empresa. Os dois chegam juntos no local marcado mas - surpresa! - Mandy não está lá. Mas o celular dela está e os dois temem que ela foi sequestrada.

O livro então vira uma espécie de investigação meia-boca. Não entenda mal, é tudo MUITO divertido e super bem organizado. Mas é que Jen e Hunter não são detetives e acabam fazendo cada coisa que dá vontade de estapear os dois em alguns momentos. Mas não por que são chatos, jamais! Na verdade, os dois são personagens incríveis.

Toda a história de Tão Ontem, além de uma aventura muito sem nexo envolvendo festas em museus, bebidas misturadas com suco, Shampus misteriosos que deixam seu cabelo roxo e flashs de câmera cegantes, é uma crítica social. Ao mesmo tempo em que estamos evoluindo tecnologicamente, estamos virando muito consumistas. O livro mostra isso de forma muito interessante através de alguns personagens secundários que fazem toda a diferença.

É isso gente, leiam o livro por que ele é muito legal. A capa dele é linda, não acham? Okay, vou voltar ao meu trabalho de Caçadora de Tendências e ler muitos livros para recomendar a todos =D

Espero MESMO que leiam este livro um dia. É uma daquelas histórias que te deixam com um sorriso bobo após terminar.

Recomendo!


site: www.nathlambert.blogspot.com
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Victoria 17/08/2022

Scott sempre arrasando
Scott westerfeld é o meu autor favorito e nesse livro ele n me deixou na mão. Um história engraçada, leve, rapidinha de ler e principalmente com uma ideia meio doida e única, como todos os livros dele. Algumas coisas acontecem rápido demais, deixando os personagens meio rasos, mas temos q lembrar q é um livro bem curtinho e n da p trabalhar tanto algumas questões
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Karine 02/01/2009

--
Sou totalmente apaixonada por esse livro. Perdi as contas de quantas vezes eu ja reli ele. Totalmente viciante. Karine (L) Tão Ontem
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C , Dalila - @leia.leia.lila 02/10/2009

O livro é legal,fala de coisas que eu gosto,dá muita informação,só que eu achei confuso
mais valeu a pena :D
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Pri Lopes 30/03/2011

Relevante
Esse é um livro infanto-juvenil de 320 páginas que foi publicado pela editora Record. Acho o tema dele muito construtivo para o mundo jovem e resolvi começar com ele minha nova série de postagens.
O livro conta a história de Hunter, um caçador de tendências, e Jen , uma inovadora. E a história mistura um pouco de romance, conflitos familiares, relacionamentos familiares, ação, mistério, mas seu tema principal é moda, e como somos influenciados e manipulados por ela.
Hunter é um caçador de tendências, ou seja, ele procura pelas ruas o que vai virar modinha por aí, em um de seus passeios ele encontra uma menina com cadarços legais e pede para tirar uma foto, é aí que conhece Jen, que é uma inovadora, ou seja, ela tem um estilo próprio, não tem medo de ousar e é geralmente desse tipo de gente que sai "as grandes idéias".
Não irei detalhar mais para não ficar sem graça, mas a história gira em torno do desaparecimento da chefe de Hunter e pares de tênis PERFEITOS, e através dessa história a gente vai descobrindo como funciona o mundo da moda que a gente não conhece, como algo que você nunca pensaria em usar acaba fazendo parte do seu guarda-roupa, como a publicidade consegue colocar uma idéia em sua cabeça sem você nem ao menos perceber.
O livro tem uma narrativa média (com isso eu quis dizer que não é leve e nem pesada, não é um livro que te deixe sem dormir até terminar,mas também não é daqueles que te faz demorar um século para lê-lo. Poderia falar que ele é interessante)
Admito que não é um livro que eu releria, mas acho válida a leitura pois é uma forma de descobrir do que fazemos parte sem perceber e alertar-nos de uma maneira leve.
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saraiva 07/04/2022

s e n s a c i o n a l
li este livro há anos e a única coisa que eu lembrava é que tinha gostado muito. de resto, só relendo mesmo para descobrir, e como não sou boba nem nada, reli.

decisão mais que certa! acho que é um dos pouquíssimos livros que podem te fascinar atualmente do mesmo jeito que fascinou seus eus crianças/adolescentes. é uma história inteligente e que prende de uma maneira inexplicável, e é engraçado que o livro foi escrito em 2004 mas têm muita coisa atual nele, como a rapidez que as coisas da moda saturam e a lavagem cerebral que todos nós somos submetidos sem perceber pelo marketing. é um livro juvenil, mas acho que as referências e as críticas ocultas serão muito mais apreciadas pelos adultos, e só não digo que é para todas as idades porque acho que é complexo para crianças. Hunter e Jen têm um carisma absurdo, as presepadas que eles se colocam são incríveis de acompanhar e é um livro que te faz rir na mesma medida que te faz roer as unhas (de tensão e curiosidade). enfim, estou muito contente com o meu bom gosto no passado kkkkkkkkkkkk e também muito feliz por este livro não ter perdido o encanto para mim. com certeza terei na minha estante um dia e recomendo para todo mundo!

p.s.: a única coisa triste é que eu me conheço e sei que nunca conseguiria ser uma Inovadora... é uma pena.
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JUCELI 05/04/2011

Tão ontem... tão fraco...
Para um bom autor como Westerfeld, que sabe falar ao público juvenil, faltou aprofundar algo neste texto que questiona o consumo e a superficialidade da vida dos jovens urbanos. A trama se torna tola demais e o fim decepciona, principalmente quando se pensa em seus outros títulos, tão mais interessantes. Se quer conhecer a obra desse autor evite começar pelo muito fraco Tão Ontem.
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Glayce 02/02/2023

Leitura leve e juvenil
Achei o assunto do livro muito interessante e diferente já que não é tão comum ver moda ser abrangida desta forma.
Olivro em si é para um público mais jovem, porém outros públicos podem gostar.
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