Gente pobre

Gente pobre Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Gente Pobre


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Jessy R. 23/05/2024

Esse foi o primeiro romance de Dostoiévski, escrito entre 1844 e 1845. Na narrativa acompanhamos a troca de cartas entre dois personagens que vivem em situação de extrema pobreza em São Petersburgo. Um homem mais velho e uma jovem (a qual sempre encontra-se doente).


É um livro extremamente triste, a narrativa é extremamente fluida e verossímil. A realidade da pobreza extrema é retratada de uma forma que sentimos o cenário e nos comparecemos com os personagens e toda a situação, por mais que algumas vezes possa parecer patética, como a cena do botão.
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Lau 19/05/2024

Gente Pobre
Livro cativante, bom, onde pode permitir ao leitor refletir sobre algumas questões, como realmente existe gente que julga o seu semelhante em como está vestido, sapatos que usa e muitas outras lições podem ser tiradas.
A história é contada através de cartas entre Varvara e Makar, em que os dois vão contando as dificuldades que enfrentam.
Uma frase que marcou foi: "quem cava uma cova para o outro, acaba caindo nela".
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iorimarch 19/05/2024

?lembre-se de que pobreza não é defeito?

1º livro que o Dostô escreveu, e ele já mete 3 tapas na sua cara.
sem comentários para esse aqui?
só desgraça, que livro triste?
leitura essencial!
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snufkncore 17/05/2024

Entrei na minha era dostoiévski
Segundo livro em seguida que eu leio dele, não era minha intenção fazer isso kkfjekjf
achei esse melhor que noites brancas, mas ainda não achei muito meu estilo ! um dia crio coragem pra ler crime e castigo, minha mãe adora, talvez eu vá gostar também
Margô 17/05/2024minha estante
Já li. É ao mesmo tempo angustiante e singelo...a história de amor que permeia a pobreza, não deixa de ser comovente.


vivianne 17/05/2024minha estante
Tbm adorei crime. Vou encarar os irmãos Karamazov agora


Margô 17/05/2024minha estante
Taí. Vai ser o meu desafio deste ano. Gostei muito de "Crime e Castigo"...??




Renata 14/05/2024

Não foi preciso muito pra se tornar meu livro favorito, bastou ser realista ao ponto de me fazer sorrir e chorar com um intervalo de tempo não tão grande. Para que todos saibam que não existe apenas o amor romântico e que, apesar das inúmeras tentativas, não conseguiram tirar do pobre sua humanidade.
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Thalita Teixeira 13/05/2024

Leitura leve e agradável. A história acontece pela troca de cartas entre duas pessoas que sentem um pelo outro um amor genuíno.
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VerAnica37 11/05/2024

Mediano
Não sei, depende da editora do livro né? Mas não senti me conectar no livro, achei legal a abordagem de cartas, os pontos diferentes, mas não consegui me apegar a ele.. sei lá, será que é a tradução da editora? Será que não é meu estilo? Não sei....
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Thaiscondida 10/05/2024

Chato bagarai
Amo os outros do nosso querido Dostô mas nesse aqui broxou demais amor puts, dois paus molengos esses protagonistas odeio mt kkkkkkk
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julibsff0 09/05/2024

?mas é sempre assim, em meus melhores momentos, não sei por quê, sempre me sinto triste?

?Escrevo o me vem à mente, apenas para distraí-la com alguma coisa?

?sorrindo a custo, para reprimir na alma a amargura acumulada e não demonstrá-la?

bem bom.
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ianalivs 07/05/2024

Dostoiévski não erra!
Singelo, simples e sensível e romântico dostoiévski nunca falha nesses aspectos, gente pobre é um livro necessário!
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iasmin 03/05/2024

Completamente diferente de qualquer coisa que eu já li em toda a minha vida. fiquei imersa em uma história que nos comove do início ao fim
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Didibel 03/05/2024

"A solidão, às vezes, entristece-me, sobretudo à hora do crepúsculo, quando me encontro sozinha em casa."
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Dani.Odete 30/04/2024

Mais um pra conta!!!
Dostoiévski com sua sensibilidade,comtempla nessa obra o limite da dignidade e respeito, e quanto cada um vale na falta do valor financeiro. quanto vale o sofrimento daqueles que não possuem bens materiais, que se veem invisiveis a sociedade pela falta de posses. Sempre sensível e empatico com as classes menos favorecidas, o autor nos leva a acompanhar a rotina apática de dois personagens que tentam sobreviver, tendo somente o coração e os sentimentos como arma em uma sociedade que quase nunca dá importância a isso.
Fabio 05/05/2024minha estante
Aeeeee ?????




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