Sensitivos

Sensitivos Raquel Koury




Resenhas - Sensitivos


19 encontrados | exibindo 1 a 16
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Y.A. 01/10/2021

Cansativo
Amo a literatura nacional. No meu top 5 de melhores livros, 3 deles são nacionais. E é com muito pesar que digo que o pior livro que li na minha vida, também é brasileiro. Sensitivos tem uma premissa ótima, a sinopse me deixou extremamente interessado, mas o enredo... Koury pegou um tema maravilhoso e escreveu como se fosse para uma criança ler. As poucas cenas que me deixavam intrigado duravam no máximo 2 páginas pra depois voltar ao mais do mesmo que cansa e cansa. Dei 2 estrelas porque o final é realmente surpreendente, mas o resto...
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Diana Pear 14/03/2018

I love much
Uma história cheia de mistérios e suspense, nunca tinha lido um livro com esse tipo de tema(detetive) e confesso que fiquei maravilhada com esse enredo, o final foi um dos mais chocantes que ja vi.
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Inlectus 27/11/2016

Bom.
Criativo, inusitado, critico.
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Rosem Ferr 29/09/2012

Sensitivos
É a partir de uma entrevista em um programa de TV, que a protagonista do romance sensitivos, Sara Salim, narra a trama, que do inicio ao fim apoia-se nas perguntas que são feitas pelo apresentador/entrevistador, para contar em ritmo de flash back os acontecimentos, desde sua cura pela fé e o encontro com os sensitivos através de seu blog, ate a fundação de um Instituto de pesquisas parapsicológicas e consequente esclarecimento de vários crimes cometidos por um serial killer com poderes paranormais.

“FLAVIO: Você poderia começar nos dizendo como ajudou a desvendar os terríveis crimes que abalaram o país. Esses assassinatos foram mesmo cometidos por uma única pessoa, um serial killer vingativo e cruel, ou ele teve um cúmplice, como sugere o filme? Mas não responda agora...”

Em ritmo de suspense vão entrando em cena as outras personagens : Os sensitivos, um policial, uma jornalista, uma enfermeira, um playboy , um lavrador e um amigo virtual de sara que nunca foi visto por nenhum dos outros sensitivos.

A parceria entre os sensitivos, suas diferenças, seus dilemas mas principalmente o direcionamento de seus dons pela mentora do grupo – Sara – é que darão forma a trama que a cada pagina fica mais envolvente: Mistério , suspense, descobertas...

“ Nem tudo o que não é explicado é inexplicável.”

Essa é a frase que permeia praticamente todo enredo, tanto nos casos de paranormalidade, no decorrer da jornada dos sensitivos para descobrir a identidade do serial killer, bem como entre eles mesmos, o que os leva a crer que:

“Nada é por acaso, coincidências não existem.”

Desde o inicio pistas são oferecidas ao leitor, para que ele caminhe junto com a investigação, para que também duvide e questione-se a cada nova descoberta.

Os casos que vão sendo solucionados no decorrer da trama, não só vinculados aos assassinatos, vão nos colocando em contato com situações que observamos na vida cotidiana, nos abrindo novas perspectivas sobre como nosso estado emocional pode nos debilitar ou nos oferecer respostas para melhores padrões de vida e relacionamento.

Em minha opinião o livro lembra muito aqueles seriados policiais, onde tudo começa com um crime a ser solucionado, no entanto, são os casos paralelos que entremeiam as investigações que irão contar a estoria e tornar a leitura fácil e agradável.

Enquanto nos divertimos tentando descobrir quem é o assassino e seus motivos, podemos paralelamente esclarecer muitas dúvidas quanto aos fenômenos paranormais, abrindo um leque para que cada um avalie e amplifique seus próprios dons, pois todos nos somos de alguma forma sensitivos.

Podemos entender tambem , atraves dos casos que ocorrem entre um e outro capitulo como padrões emocionais de conduta podem gerar fenomenos estranhos , alterações em nosso corpo físico e energético, o conhecimento liberta, é sempre preciso estar pronto para ver o não visto, esse livro talvez seja o primeiro passo para olhar para o desconhecido com novos olhos e entender que nada é o que parece ser.
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@APassional 08/09/2012

Sensitivos * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
É a partir de uma entrevista em um programa de TV, que a protagonista do romance "Sensitivos", Sara Salim, narra a trama, que do inicio ao fim apoia-se nas perguntas que são feitas pelo apresentador/entrevistador, para contar em ritmo de flash back os acontecimentos, desde sua cura pela fé e o encontro com os sensitivos através de seu blog, até a fundação de um Instituto de Pesquisas Parapsicológicas e consequente esclarecimento de vários crimes cometidos por um serial killer com poderes paranormais.

“-Você poderia começar nos dizendo como ajudou a desvendar os terríveis crimes que abalaram o país. Esses assassinatos foram mesmo cometidos por uma única pessoa, um serial killer vingativo e cruel, ou ele teve um cúmplice, como sugere o filme? Mas não responda agora...”

Em ritmo de suspense vão entrando em cena as outras personagens, os sensitivos: um policial, uma jornalista, uma enfermeira, um playboy, um lavrador e um amigo virtual de Sara, que nunca foi visto por nenhum dos outros sensitivos.

A parceria entre os sensitivos, suas diferenças, seus dilemas mas principalmente o direcionamento de seus dons pela mentora do grupo – Sara – é que darão forma a trama que a cada página fica mais envolvente: Mistério , suspense, descobertas...

“ Nem tudo o que não é explicado é inexplicável.”

Essa é a frase que permeia praticamente todo enredo, tanto nos casos de paranormalidade, no decorrer da jornada dos sensitivos para descobrir a identidade do serial killer, bem como entre eles mesmos, o que os leva a crer que:

“Nada é por acaso, coincidências não existem.”

Desde o inicio pistas são oferecidas ao leitor, para que ele caminhe junto com a investigação, para que também duvide e questione-se a cada nova descoberta.

Os casos que vão sendo solucionados no decorrer da trama, não só vinculados aos assassinatos, vão nos colocando em contato com situações que observamos na vida cotidiana, nos abrindo novas perspectivas sobre como nosso estado emocional pode nos debilitar ou nos oferecer respostas para melhores padrões de vida e relacionamento.

Em minha opinião o livro lembra muito aqueles seriados policiais, onde tudo começa com um crime a ser solucionado, no entanto, são os casos paralelos que entremeiam as investigações que irão contar a história e tornar a leitura fácil e agradável.

Enquanto nos divertimos tentando descobrir quem é o assassino e seus motivos, podemos paralelamente esclarecer muitas dúvidas quanto aos fenômenos paranormais, abrindo um leque para que cada um avalie e amplifique seus próprios dons, pois todos nós somos de alguma forma sensitivos.

Podemos entender também , através dos casos que ocorrem entre um e outro capítulo, como padrões emocionais de conduta podem gerar fenômenos estranhos, alterações em nosso corpo físico e energético. O conhecimento liberta, é sempre preciso estar pronto para ver o não visto. Esse livro talvez seja o primeiro passo para olhar para o desconhecido com novos olhos e entender que nada é o que parece ser.

Beijinhos... Rosem da Casa de Ferr

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 22/07/2012:

http://www.arquivopassional.com/2012/07/apresentando-resenha-rosem-ferr.html
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Vanessa Meiser 15/08/2011

Sensitivos foi uma uma surpresa boa, uma leitura agradável.
Recebi este livro atraves da parceria com a Editora Pensamento Cultrix.
Assim que li a sinopse dele já fiquei maluca para ler o livro e mais maluca ainda quando ví que é de autoria nacional.
A história se baseia em uma investigação de uma série de crimes causados por um serial killer cujas vítimas são sempre casais que morrem durante o jantar e deixam um filho órfão. Estes crimes são investigados por um grupo de 6 sensitivos com poderes paranormais que fundam o Instituto de Pesquisas Parapsicológicas - IPESPA coordenado por Sara Salim.
O livro começa com a entrevista de Sara Salim, que acaba de lançar o livro Nem tudo o que não é Explicado é Inexplicável, ao apresentador de TV Fábio Soares, onde ela relata sobre como obteve a cura para um câncer através da parapsicologia, como encontrou os outros sensitivos, e de como surgiu a idéia de montar o IPESPA. Esta entrevista deu um toque legal na narrativa do livro, achei diferente e interessante.
A descoberta da identidade do serial killer foi uma grande surpresa que eu não esperava e, isto foi bom pois, eu gosto de livros que me surpreendem, que me levam a pensar de uma forma e que derrepente me mostram que eu estava enganada, adoro isto, afinal, um livro deve sempre vir recheado de surpresas né não?!
Cada um dos sensitivos tem um "poder" particular e juntos eles reúnem seus poderes e ajudam a polícia a evitar que novos crimes aconteçam.
Enfim, mais um livro nacional que chega com tudo pra conquistar leitores. Eu recomendo a leitura, o livro é de uma linguagem super fácil e acessível feita pra prender mesmo o leitor. Gostei!
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Juh Sutti 17/01/2011

http://www.livroseblablabla.com
O livro começa mostrando a parapsicóloga Sara Salim, relatando ao entrevistador Flavio Soares (uma parodia de Jô Soares) como se curou de um câncer sem nenhuma cirurgia, apenas com técnicas estudadas durante 20 anos de sua vida.
Depois dessa cura ela decide abrir um blog para ajudar pessoas que também estejam doentes, ou que tenham dons inexplicáveis.
Através do blog Sara conhece várias pessoas que possuem dons e não sabem bem como utilizá-los. Pedro um policial que tem visões do que aconteceu ao tocar em algo, Marina, uma jornalista super dotada, Bruno um playboy muito rico e mimado, Julio um rapaz humilde que tem premonição através de sonhos, Lisa uma enfermeira que lê pensamentos, entre outros.
E devido ao fato de que uma onda de crimes esta acontecendo, onde casais são mortos na frente de seus filhos, por um assassino que não deixa nenhum vestígio, eles se unem para descobrir o Serial Killer.
No principio Sara se recusa a participar, mas com a insistência de todos, eles acabam se tornando um grupo, e Fundam o Instituto de Pesquisas Parapsicológicas, o IPESPA.
Sara se torna a líder, e ajuda os colegas sensitivos a lidarem com seus dons, e então eles percebem que o serial killer pode ser um sensitivo, e a busca por respostas se torna ainda mais perigosa.
Eu esperava um pouco mais do livro, teve horas que me estressei um pouco, mas mesmo assim recomendo.

Mais em: http://www.livroseblablabla.com
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Tanner Menezes 10/01/2011

Livro Bom!
Minha Resenha

A Princípio o livro Sensitivos me cativou bastante.
Uma história com pessoas dotadas de poderes especiais e capazes de fazer coisas que todos sonhamos em fazer só poderia ser uma história fantástica não é mesmo? E de fato é.
Sensitivos promete, mas a narrativa aos poucos foi me incomodando.
Os personagens iam descobrindo seus poderes com uma certa "normalidade' que me incomodou. Como a Lisa descobre que lê mentes e ainda 'fala" (através do pensamento) numa boa para outra pessoa, "não, estamos conversando pela mente". Achei algumas coisas muito superficiais, porém o livro é interessante, a história é interessante.

Personagens

Alguns Personagens são bem construídos, outros nem tanto.
A personagem principal me incomodou e muito! A Sara Salim é um tanto quanto irritante. Sinceramente ela é a personagem principal menos carismática que eu já vi! em várias passagens do livro tive vontade de dar um murro pelo seu ar de "confie em mim" "vai dar certo", um professor xavier beeeemmmm mais chato!
Em contra-partida, adorei a lisa (acho que gosto mesmo é de sua habilidade: ler mentes), do bruno ( telecinesia) e Pedro (Premonição a patir do toque em objetos, podendo "ver" tudo que se passou com aquele objeto). É quase uma liga da justiça de "Sensitivos".

Enredo

A história é boa, e até certo ponto prende.
Mas a inconstância de uma trama principal e a ausência de uma linha de raciocíneo podem incomodar. O livro poossui uma trama principal que é a história de um serial killer, e por conta deste serial killer os sensitivos se conhecem. Porém, em meio a trama principal, ocorreminúmeras tramas secundárias, umas boas, outras beem ruins, e isso me incomodou bastante, até porque a trama do serial killer, a meu ver, era a melhor de todas. Esse livro seria uma ótima adaptação de série para Tv. Acho que a autora se perdeu na história e por muitas vezes se esqueceu da trama principal, mesmo que isso tenha um significado no final do livro. Quer entender? Terá que ler.

Considerações Finais

Sensitivos não é um dos melhores livros do gênero que eu li, mas cumpre uma função essencial: entreter o leitor. Por algumas vezes a leitura cansa, mas sua história é interessante. A forma como é narrada me encantou bastante. O início como uma paródia ao "Programa do Jô" ficou muito boa, na verdade gosto de livros nesse estilo...
Gostei e recomendo, embora para o tema abordado, poderia ser muuuiiitoooo melhor!

Abraçoss

Tanner Menezes

www.5incosentivos.blogspot.com
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Rosária Mendes 20/12/2010

Maravilhoso
Um livro enigmático, envolvente e cheio de suspense, adorei cada um dos sensitivos e fui uma das felizes ganhadoras da promoção sensitivos realizada pela editora pensamento cultrix! hehehe
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Juninhooo 14/11/2010

Postado no CooltureNews
Ultimamente tenho lido vários autores nacionais, até então desconhecidos para mim, e confesso que estou ficando encantado com suas obras, não que eu duvidasse da capacidade de “nossos” autores, mas me prendia as obras mais conhecidas, hoje percebo as oportunidades que perdi de conhecer, anteriormente, várias boas obras como ”Sensitivos”.

Nossa protagonista, Sara Salim, é uma parapsicóloga que em determinado momento de sua vida adoece, com poucas chances de recuperação, Sara começa a aplicar em si própria as técnicas que estudava havia mais de 20 anos. E obtém resultados satisfatórios, com a intenção de contar sua história e quem sabe ajudar outras pessoas, Sara cria um blog, onde conta sua experiência.

Como Sara mesmo diz, “coincidências não existem, tudo é sincronicidade” sendo assim, ela começa a encontrar pessoas com algum tipo de habilidade que precisam de ajuda para entender os fenômenos, até então, inexplicáveis que estão presenciando. E assim os Sensitivos se reúnem e criam o IPESPA, um instituto onde poderiam desenvolver e aprender sobre suas habilidades e ajudar em casos estranhos.

Os Sensitivos parecem estar ligados aos assassinatos inexplicáveis que começam a acontecer na cidade. Um serial killer que mata casais durante o jantar na frente de seus filhos. Tudo leva a crer que o assassino também tenha algumas habilidades especiais.

Um dos pontos fortes do livro é a forma com que a estória é contata, como se a Sara estivesse participando de uma entrevista, pra mim foi uma jogada de mestre e o principal motivo por me “prender” logo no inicio. É o segundo livro que vejo referencias a Paulo Coelho (o primeiro foi “Quarto Escuro“), e foi ótimo! Sou completamente viciado em Paulo Coelho, e tudo relacionado.

Um dos pontos fracos foi a ausência da trama principal (o caso do serial killer) em boa parte do livro. os outros casos foram interessantes, mas acho que o caso principal merecia um pouco mais de foco. Faltou dar um pouco mais de atenção aos personagens e suas histórias.

Porém, entretanto e todavia, é um ótimo livro, escrito de uma forma simples que te “prende” logo no inicio, e quando termina você certamente ficará com um gostinho de “quero mais”, e acredito que tem espaço para que o livro vire uma série (assim espero ^^)
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Priscila Colombelli 08/10/2010

Maravilhoso
É de admirar que esse livro não tenha entrado na lista dos mais vendidos. Isso só reforça a idéia de que existe "uma certa política até suja" em relação aos livro mais vendidos, pois se vc ver a lista da Veja e Isto é, vc observa que já dominam livro de outras línguas.
Esse livro é muito bom, intrigante, absurdamente intelegente e muito interessante.
Não sou crente da paranormalidade, que é o foco do livro, mas confessor que essa história superou. Ela é perfeita.

Esse é um tipo de livro que deveria ser em muito valorizado, pois trata de assuntos do dia-a-dia numa trama incrível.

Talvez vc ache o início mei chato, mas conforme prossegue a leitura é difícil largar o livro. Vale a pena ler.
Pefico 13/10/2010minha estante
Uau... é incrível como duas pessoas podem ter opniões tão diferentes sobre o mesmo livro. Bom, o que seria do verde se todo mundo gostasse de amarelo, não é mesmo?




sentilivros 21/09/2010

resenha de Sensitivos
O livro começa com a entrevista da personagem Sara Salim, autora do livro Nem tudo o que não é Explicado é Inexplicável, ao jornalista e apresentador de TV Fábio, onde ela conta sobre como se curou através da parapsicologia, como encontrou outros paranormais, como eles se uniram para montar o IPESPA (instituto de Pesquisas Parapsicológicas) e ajudar a polícia a desvendar o caso do Serial Killer.

Cada parte do livro, é como um bloco da entrevista.

Na 1ª parte apresentam-se os personagens "Sensitivos", começando por Sara, que acaba se tornando líder do grupo e escritora do livro acima, no qual ela conta sobre casos resolvidos pelo grupo, entre outras coisas. logo aparece Rosana e José, policiais, o último com o "poder" de ver tudo o que ocorreu só de tocar em algo; junto com Marina, repórter, cujo QI é excepcional; depois aparecem Bruno, um telecinético, junto com Júlio, um digamos, "visionário"; e por fim, Lisa, uma enfermeira telepata.

Mas, há os personagens secundários que são muito bem estruturados, dando importância na história.

Na 2ª parte, eles estão montando o IPESPA e resolvendo casos que somente com a medicina tradicional, seria impossível. Vai-se aprofundando um pouco nas técnicas e conhecimentos parapsicológicos, bem como, vamos conhecendo melhor cada personagem. É a parte onde o IPESPA deslancha, e por esse motivo Sara resolve escrever o livro. Porém nem tudo são flores, os assassinatos estão acontecendo, as vidas pessoais dos personagens estão sendo reviradas e...

Chega-se a 3ª parte, onde eles estão literalmente envolvidos nos casos, estão mais próximos de resolver o caso do Serial Killer, mas as coisas se complicam nesse momento e você fica em dúvida quanto ao assassino. Mas o final, se você leu o livro com atenção, é meio previsível, nem por isso menos emocionante. E fica a sensação de quero mais.


site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2010/09/sensitivos-raquel-koury.html
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CooltureNews 28/08/2010

Por: Junior Nascimento (CooltureNews)
www.coolturenews.com.br

Ultimamente tenho lido vários autores nacionais, até então desconhecidos para mim, e confesso que estou ficando encantado com suas obras, não que eu duvidasse da capacidade de “nossos” autores, mas me prendia as obras mais conhecidas, hoje percebo as oportunidades que perdi de conhecer, anteriormente, várias boas obras como ”Sensitivos”.

Nossa protagonista, Sara Salim, é uma parapsicóloga que em determinado momento de sua vida adoece, com poucas chances de recuperação, Sara começa a aplicar em si própria as técnicas que estudava havia mais de 20 anos. E obtém resultados satisfatórios, com a intenção de contar sua história e quem sabe ajudar outras pessoas, Sara cria um blog, onde conta sua experiência.

Como Sara mesmo diz, “coincidências não existem, tudo é sincronicidade” sendo assim, ela começa a encontrar pessoas com algum tipo de habilidade que precisam de ajuda para entender os fenômenos, até então, inexplicáveis que estão presenciando. E assim os Sensitivos se reúnem e criam o IPESPA, um instituto onde poderiam desenvolver e aprender sobre suas habilidades e ajudar em casos estranhos.

Os Sensitivos parecem estar ligados aos assassinatos inexplicáveis que começam a acontecer na cidade. Um serial killer que mata casais durante o jantar na frente de seus filhos. Tudo leva a crer que o assassino também tenha algumas habilidades especiais.

Um dos pontos fortes do livro é a forma com que a estória é contata, como se a Sara estivesse participando de uma entrevista, pra mim foi uma jogada de mestre e o principal motivo por me “prender” logo no inicio. É o segundo livro que vejo referencias a Paulo Coelho (o primeiro foi “Quarto Escuro“), e foi ótimo! Sou completamente viciado em Paulo Coelho, e tudo relacionado.

Um dos pontos fracos foi a ausência da trama principal (o caso do serial killer) em boa parte do livro. os outros casos foram interessantes, mas acho que o caso principal merecia um pouco mais de foco. Faltou dar um pouco mais de atenção aos personagens e suas histórias.

Porém, entretanto e todavia, é um ótimo livro, escrito de uma forma simples que te “prende” logo no inicio, e quando termina você certamente ficará com um gostinho de “quero mais”, e acredito que tem espaço para que o livro vire uma série (assim espero ^^)
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Jhonatan 06/12/2010minha estante
Adoro esse espaço que o Coolturenews dá para os autores nacionais e suas obras. É para mostrar que temos tudo do bom e do melhor aqui entre nós xD
Interessante o uso de temais atuais na obra, como blogs e etc. Parece uma ótima leitura para o fim do ano.
Seguidor: Jhonatan Carneiro


Zi 06/12/2010minha estante
?coincidências não existem, tudo é sincronicidade? concordo plenamente com a frase! O assunto de sensitivos e parapsicologia me interessam bastante!
Também tenho lido ótimos livros de autores nacionais ultimamente, isso é mto bom!
Seguidora: Isis Pacheco


Maedchen 06/12/2010minha estante
Eu gosto de coisas sobrenaturais e afins.Qualquer coisa que aborde este tema,chama a minha atenção.
Que pena que deixou um pouco a desejar. :/

Mädchen


ida 06/12/2010minha estante
Nome sugestivo... Me sinto um pouco sensitiva, apesar de ter medo disso...rs mas o livro parece bem interessante.


Paula Miranda 06/12/2010minha estante
Oh... Até deu medo, viu?! Essa capa...
Mas o livro parece legal! Esse é o meu genero!
Paula Roberta


Dessa 06/12/2010minha estante
Adorei a historia e a resenha. fiquei mt interessada em ler. Ainda mais sendo nacional, tambem tenho me surpreendido mt ultimamente :D
d e s s a


Vilmar Júnior 06/12/2010minha estante
Os livros nacionais realmente estão surpreendendo muito. Gostei muito da história.
Vilmar Junior


Thiago de Andrade 06/12/2010minha estante
A literatura nacional vive um momento maravilho, muitos livros bons sendo lançado. Esse é outro livro que não conhecia mas que me interessei bastante.

Seguidor:Thiago de Andrade Alonso




Pefico 18/08/2010

Nem informativo nem divertido
Os Sensitivos conta a estória de Sara, uma parapsicóloga que utilizando-se de técnicas de autocura, livrou-se de um câncer. Ela sentiu que deveria fundar uma instituição para compartilhar sua história e para ensinar mais sobre a parapsicologia. Inúmeros "sensitivos" acabam sendo atraídos pro instituto dela e com isso forma-se um grupo de investigação de casos paranormais. Aparentemente a autora não precisou ir muito longe pra conseguir inspiração, pois ela própria é parapsicóloga e se curou de um câncer com técnicas dessa ciência.

Os Sensitivos acaba sendo um misto de autobiografia, livro de parapsicologia e romance. Como todo livro, possui pontos positivos e negativos:

Positivos:

Achei super interessante a narrativa da estória como se Sara estivesse sendo entrevistada por um apresentador. Além disso, a técnica de colocar exercícios no meio da estória, como Paulo Coelho faz em o Diário de um Mago, foi bastane válida no caso de "Sensitivos. Os exemplos de uso de parapsicologia para ajudar a polícia e hospitais também foram interessantes e podem ajudar a desmistificar essa interessante ciência.

Negativos:

Como autobiografia "Sensitivos" é um relato muito breve e superficial do que realmente aconteceu com a autora. Você fica curioso pra separar os fatos da ficção e isso poderia ter sido uma contribuição imensa pro aumento do conhecimento na área.

Como livro de parapsicologia é incrivelmente raso e fala de coisas que são facilmente encontradas na internet. Além disso, a protagonista em inúmeros momentos do livro assume a postura de professora e começa a despejar explicações parapsicológicas onde absolutamente isso não caberia. Qualquer pessoa com um pingo de sensibilidade não vai dar uma explicação científica pra alguém que está sofrendo.

Como romance policial, bem, talvez seja onde haja mais espaço para melhora: o português é bom, mas a narrativa é confusa e os personagens são completamente desconexos. Até mesmo o romance entre o Júlio e a Marina ficou mal construído. De repente ela o acha um idiota e de repente eles transam.

A maior parte das reações emocionais é completamente exagerada e clichê. O Júlio é um caipira, mas nem todo caipira é burro. O Bruno é um playboy rico e mimado, mas nem todo rico rasga dinheiro. Há pastores desonestos, mas também há pastores que seguem fielmente os preceitos de sua religião. Nem toda pessoa que trabalha muito valoriza mais o trabalho que a família. etc, etc, etc.

E veja bem, nem sou fã de pastores fanáticos, mas nem eu consegui engolir o pastor da estória como alguém que poderia ter sido uma pessoa real. O cara não só rouba dos fiéis, como transa com todas as mulheres do rebanho dele, engravida a esposa de um dos personagens, ajuda no sequestro do filho de um dos personagens, molesta crianças, etc, etc, etc. Meio "over", não?

Juro pra vocês que o vilão usa uma capa. Não, não é mentira. Ele realmente usa uma capa.
Telma 15/05/2012minha estante
rindo*
Adorei sua resenha...
Comecei a ler esse livro e parei, pelos motivos citados.
Respeito gostos mas, pra mim, tudo o que é "over" causa enfado.


Gabriela 14/10/2016minha estante
concordo com vc. tem outra coisa que quero acrescentar: o final muito ruim. é definitivamente impossível esse assassino.


Ticiana.Pontes 21/12/2018minha estante
Concordo com tudo o que você disse!




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