Sushi

Sushi Marian Keyes




Resenhas - Sushi


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Paula Maria 11/11/2013

Uma excelente surpresa

Foi por meio de “Sushi” que conheci Marian Keyes. A princípio, achei que esse era mais um daqueles livros bobinhos usados para descansar a mente entre um livro técnico e outro. Tinha certeza de que logo o abandonaria, talvez antes mesmo da décima página. Me enganei. Envolvente, divertido e dinâmico, quando me dei conta, já estava para lá da página 60!

O livro conta a história de três mulheres. A primeira é Lisa Edwards, editora de uma revista feminina em Londres que, contra a sua vontade, é mandada para Dublin para criar uma nova publicação. Esperta, atenta e ambiciosa, Lisa faz uso de alguns trunfos para ser respeitada: a maldade, o terror, a indiferença e um corpo invejável esculpido à base de fome.

Ashling Kennedy, jornalista que nunca escreveu sequer uma reportagem, é a pobre editora-assistente de Lisa. Mística, a pisciana tem em casa a imagem do Buda, adora ler o horóscopo e lança mão de cartas de tarô ante qualquer dúvida. Conviveu durante muitos anos com a depressão de sua mãe, aprendendo, assim, a manter a bolsa cheia de remédios e produtos para emergências.

Por fim, Clodagh, amiga de Ashling, que tem a vida que todas as mulheres pediram a Deus. É linda, rica, mora em uma casa chique e casada com um cara maravilhoso. Seria tudo perfeito... Se ela não tivesse dois filhos insuportáveis e estivesse com o saco cheio de ser dona-de-casa.

A narrativa é recheada de boas sacadas e a autora é extremamente precisa na descrição dos sentimentos, o que me fez pensar que, no fim das contas, as mulheres são todas iguais. O capítulo 40, em especial, me chamou a atenção, posso dizer, seguramente, que está entre as melhores sequências que já li na vida.

Enfim, virei fã da autora (e da tradutora!). Senti pesar quando terminei o livro. Queria mais! Resolvi, então, deixar o preconceito inicial de lado, e encarar mais uma obra de Marian: “Melancia”. Vamos ver qual é. (Paula Maria Prado)
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Catarina 30/10/2013

Leve e simples, uma leitura que flui bastante.
Um livro que, ao decorrer de sua estória, se torna cada vez mais leve. “Sushi” nos surpreende por ser um livro simplesmente comum. Mas não comum nos próprios termos da palavra, trata-se de uma leitura fácil e prazerosa, um tanto quanto parada e chata no início, mas com o desenrolar dos personagens, pode até se tornar surpreendente.
O enredo gira em torno de três protagonistas: Lisa Edwards, Ashling Kennedy e Clodagh Kelly.
Lisa é uma editora de revistas, londrina, linda e um tanto quanto paranoica e obcecada por seu trabalho. Lisa é mandada para Dublin, na Irlanda, a fim de criar uma revista, “Garota”, do zero, frustrando suas expectativas de ir trabalhar em uma grande revista de Nova York. Lisa é uma mulher casada com Oliver, com uma queda pelo seu chefe Jack Devine, que está passando pelo processo de divórcio, o que rende certo triângulo amoroso, pode-se dizer.
Ashling, que é o ponto de ligação entre a vida das três personagens. É uma mulher cheia de superstições, inseguranças e sente certa inveja da vida de sua melhor amiga, Clodagh. Ashling passa a trabalhar na revista Garota, juntamente com Lisa. Uma personagem divertida e com um bom coração, que me emocionou bastante, ao ajudar um garoto de rua, o Boo.
Clodagh é uma mulher linda, casada com Dylan, um homem maravilhoso, tem dois filhos (bem levados por sinal) lindos e uma casa maravilhosa. Mas não está satisfeita com a vida que leva. Clodagh não consegue enxergar de início o quão maravilhoso é o seu marido, passando por uma relação extraconjugal, e, como muita gente, só dá o devido valor a sua vida depois de passar por certos problemas.
Resumindo, Sushi nos mostra a história de três mulheres insatisfeitas e infelizes, que vão em busca daquilo que consideram “felicidade”.


site: http://abookatmidnight.blogspot.com.br/
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thamirisdondossola 08/10/2013

Sushi, Marian Keyes.
É o quarto livro da Marian Keyes que leio. Sendo que o primeiro foi "Melancia" (e por este passei a me interessar por mais livros da autora), seguidos por Férias! e "A Estrela Mais Brilhante do Céu".
Assim como os outros livros, nas primeiras páginas tive um impulso de achar que o livro não era... Vamos ver... "Aceitável". Amo Marian Keyes, tanto que coloquei-a em meus pensamentos como uma das minhas escritoras favoritas. E acho sinceramente que é por este motivo: Eu posso me entediar com o inicio do livro, mas insisto, pois sei que, como se trata de Marian Keyes, coisa boa vem por aí. E até agora nunca me enganei.

Sushi é ótimo! Divide-se entre a história de três mulheres: Lisa, uma editora de revistas linda e chiquérrima! Ashling, a editora assistente de Lisa e Clodagh, a melhora amiga de Lisa, casada, com dois filhos e cujo maior prazer até certo ponto do livro é reformar sua casa.
As três mulheres, sem ocultar nenhuma, surpreendem o leitor. É inacreditável!
Lisa tem o papel de lançar uma revista na Irlanda e é a partir deste ponto que tudo se desenrola.

Encantador e com passagens muito engraçadas. Basta ter um pouquinho de paciência no inicio e apreciar esta bela combinação inúmeros de problemas da vida real e humor com Sushi.
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Nat 03/10/2013

Lisa Edward é uma editora durona que foi escalada (ou deportada) para Dublin a fim de começar uma revista do zero. Ashling Kennedy é a assistente de Lisa neste novo projeto. Clodagh é a melhor amiga de Ashiling desde que ambas são pequenas, uma dona de casa cansada da monótona tranqüilidade de sua vida de casada e mãe de família. Ambas acham que falta algo em sua vida: Lisa gostaria de se tornar editora chefe de outra revista do grupo em Nova York, Ashling quer um namorado e Clodagh quer mudar sua vida perfeita. Os caminhos das três se cruzam e, apesar de tão diferentes na essência, elas buscam a mesma coisa: felicidade.

Mais um livro da Marian Keyes. Meio chato, devo dizer. Acho que por ter me acostumado com a “atividade” das personagens principais de Melancia e Férias, achei esse livro parado demais. Lisa é a mulher moderna, que vive para o trabalho (odiei o marido dela ficar se queixando que ela só trabalhava). Ashiling é super legal, uma jovem que só quer arranjar um namorado e conseguir um emprego legal. Clodagh é a dona de casa que está cansada de seu marido perfeito (de longe, foi a que mais me irritou). Não é meu livro favorito da autora, mas vale a leitura. De uma forma ou de outra, Marian consegue manter a atenção do leitor.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2013/10/sushi-marian-keyes-dl-2013.html
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Nathy 09/09/2013

Engraçado até a pagina 20
Engraçado, nem tanto.
Cansativo, demais
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Machadiana 29/08/2013

RESENHA DA JOSI - Suchi
Se existe uma pessoa que me faz rir de boca fechada, é Marian Keyes. A autora deste best-sellers de nomes estranhos..sim, sim, técnicamente este é o 3 livro da "série".
Eu já havia lido melancia e férias. Ao comprar suchi a unica certeza que eu tinha era que iria me divertir, porque isso essa autora consegue. Este livro ele foi diferente dos outros dois, porque neste ela conta a história, a vida de três meninas/mulheres. Eu não me lembro o nome das três. que saco. só sei que uma é aquelas pessoas cheias de manias, haaaa, o nome dela é ashley.. tipo ela anda com uma fármacia na bolsa, esfrega um monte de coisas pra ter sorte..mas eu gostei dela. Achei ela bem meiga. Outra eu não vou lembrar mesmo o nome da sujeita porque eu a odiei, não como ela foi escrita mas o que ela fez no livro. Ao ler você vai entender.. A outra é a Lisa, ás vezes eu a amava, outras dava vontade de rodar a bahiana com ela, mas ao todo eu gostei dela. Me identifiquei com ela. A história que a autora escreveu tem tudo romance, e comédia que eu acredito ser o seu forte. A idéia de construir uma revista foi bem legal, e dividir o livro em três histórias também. As três se conectam no meio pro final. E é um ótimo livro para se ler se vc quer rir lendo. Ler um livro da marian keyes é como ver um stand-up.
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Aline 27/07/2013

Confuso e divertido.
Lisa Edwards esta decepcionada com seu novo trabalho.
Ashling Kennedy é a rainha da ansiedade.
Clodagh casada, mãe e infeliz...
Essa é a vida dos personagens desse romance e não para por ai. Todos tem motivos para sorrir e serem felizes, mas no fundo a verdadeira felicidade estar distante deles.
As vezes o livro fica confuso e cansativo, mas Mirian surpreende e nos faz pensar de como realmente a vida é confusa e quando você acha que estar perdido, você descobri que esta no caminho certo.
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Leena 21/07/2013


Personagens muito chatas , fora a Ashiling, ela é legal. Foi um livro bem chato mas o final foi muito bem elaborado, por isso dou 2 estrelas ...Não é de todo ruim, mas não recomendo. Achei Melancia melhor e mais divertido, vou continuar lendo os outros livros da Marian. (Obs: essa resenha é só pra eu não esquecer da história do livro)
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Sayonara 04/07/2013

Uma palavra resume todo o livro:
BORIIIIIING!!!!
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Bárbara 03/07/2013

Susshiii
Puxa o que dizer dos livros de Marian Keyes...você lê e quer mais e mais...como ela consegue?
Eu li Melancia e adorei o jeito que ela elaborou toda a história e me envolveu do começo ao fim, então pensei "Sushi", por que não?!
Caramba, que delícia...e o melhor é que nada faz sentido, mas de repente: kkkk
Adorei...não vejo a hora de ler os outros livros dela !!
Um pouco de tudo, junto e misturado, na medida certa...não que exista uma medida !! ahuaushau
só aventurando-se para saber !
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Dreeh Leal | @dreehleal 20/05/2013

Sushi - Marian Keyes
Como o próprio livro diz, Sushi é a estória de três mulheres, vivendo em uma mesma cidade e que estão em busca da felicidade. E como esse sentimento pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes. O livro é bem extenso, e por ter três protagonistas, muitos personagens e varias estórias paralelas, eu fiquei bem perdida até quase o meio do livro. A personalidade de cada um é bem marcada, mas a confusão de tramas e nome confunde um pouquinho. Não irei falar de todos os personagens para a resenha não ficar quilométrica, mas tentarei aguçar a vontade de vocês de lerem esse livro fantástico e cheio de lições para as nossas vidas.

Lisa é uma workaholic, não tem palavra que a defina melhor, e como boa workaholic que é, perdeu a melhor pessoa de sua vida – Oliver, seu (ex)marido – por trabalhar demais. Quando ao invés de ser promovida para uma famosa revista de New York ela é mandada a Dublin – Irlanda – para começar a revista Garota do zero ela surta. Sempre venenosa, ela sai de Londres sem amigos e sem marido, se sentindo fracassada e infeliz. Sempre deslumbrante e charmosa, ela descobre que a vida é muito mais do que poder e beleza. Confesso que minha antipatia com ela foi instantânea, mas no decorrer do livro foi impossível não me sensibilizar com ela e torcer para que as coisas se arrumem com Oliver. Ela me lembrou muito da Darcy de O noivo da minha melhor amiga e Presentes da Vida – Emily Giffin – em personalidade e aprendizagem.
Foi a personagem com quem mais me identifiquei, porque ela é a típica mulher moderna, que está alcançando cargos cada vez mais importantes – e estressante - no mercado. E é claro que queremos ser bem sucedidas, mas será que vale tudo para chegar ao sucesso?!

Ashling é uma típica irlandesa, cheia de ‘coisas da sorte’ e superstições – que no transcorrer do livro você descobre que são mais do que simples superstições. Ela é o elo de todos os núcleos do livro, é o braço direito de Lisa dentro da edição da Garota e a melhor amiga e Clodagh. No início eu gostei muito dela, toda a sua confusão com os rapazes e a sua estranha relação a família, mas depois sei lá. A personagem dela trás uma mensagem importante, sobre uma doença que afeta muitas pessoas atualmente sem que elas nem saibam – e que obviamente eu não contarei a vocês -; e a superação dela depois de um momento difícil, o final digno e ate emocionante que ela teve podem tocar muitas pessoas.
Clodagh tem uma ótima vida. Um marido maravilhoso, dois filhos pestinhas lindos, uma boa casa, e adivinha?! Ela se sentia infeliz com a vida que levava... Narcisista, egocêntrica, egoísta, ela só reconheceu a sorte que tinha, quando estava na pior, típico não?! E a mensagem dela é essa: valorize aquilo que é seu! A virada que Dylan – seu marido - dá por causa das atitudes dela é bem típico dos homens; confesso que esperava bem mais dele. Eu cheguei a pensar que ela poderia começar a trabalhar na Garota para agitar um pouco a vida de Lisa e Ashling, mas não aconteceu, e me pego pensando que as coisas teriam um rumo bem diferente se tivesse acontecido. Como eu tive um ódio mortal dela o livro todo, amei seu desfecho.
Agora alguns coadjuvantes, o que eu mais gostei foi o Boo. Ele é tão legal, e é tão triste a realidade dele.. torci por ele a todo instante! Mas é triste pensar que na vida real ninguém na situação dele teria a oportunidade de ele teve. Jack Devine deveria ser O galã da história, ele tinha todo poder de agitar a vida das personagens, mas não o fez, e teve uma trajetória morna e chata, enfim não convenceu a mim.

Sobre a diagramação eu tenho que reclamar uma coisa: existem alguns erros na escrita, não de tradução, mas palavras faltando letras, e em outros momentos parece que foi falha de impressão. Isso me tirou a concentração várias vezes. A página branca não é bem uma reclamação, mas já estava tão desacostumada com elas que me doeram um pouco a vista, principalmente porque li a maior parte do livro na rua. Um ponto positivo para a tradutora é que algumas palavras – como pence – foram deixadas em inglês, mas deveria ter uma notinha no rodapé sobre o significado, porque para quem não sabe necas de inglês isso pode ser desagradável.

Publicado originalmente no blog http://livrosetudoqueadebom.blogspot.com.br/
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Bruna 15/03/2013

Fã da Marian Keyes.
Comecei devagar e hoje me pego constantemente admirando a minha coleção de livros da MK que ficam aqui no meu quarto. Tenho quase todos dela e amo. É uma escrita diferente e moderna que conquista completamente por tratar de casos tão comuns de uma forma divertida, dramática, apreensiva e espetacular. Com Sushi não é diferente, uma leitura leve e bacana. Recomendo para qualquer mulher que queira se encontrar.
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