Biiah-chan 03/03/2013Resenha: Romeu e Julieta - William Shakespeare Um dos casais mais famosos, se não o mais famoso da literatura universal, a tragédia aclamada e apreciada por todos, tanto em livros como em teatros, cinema e até no docinho. Uma das primeiras obras de William Shakespeare escrito entre 1591 a 1595.
O amor proibido de dois adolescentes que apenas queriam amar um ao outro, porém as famílias eram poderosas e inimigas, puro azar que a cidade de Verona presenciou. Os dois se conheceram em um baile, Romeu se encantou por Julieta desde o momento que a viu, e a moça retribui todas as gracinhas. Depois de conversarem um pouco já descobrem que são frutos das famílias que vivem em conflitos: os Montecchio e os Capuleto. Afastam-se e Julieta confessa as estrelas que tem um amor proibido, Romeu, que está escondido nos arbustos escuta a revelação e a pede em casamento para o dia seguinte (rapidinho, hein?).
Como tudo tinha de ser secreto, contaram com a ajuda de todos os seus amigos sinceros, amas, freis e amigos se envolve e tudo corre bem até que a cerimônia se realiza. Acontece uma briga e Romeu mata uma pessoa, o príncipe que gostava muito dele permitiu que ficasse vivo, porém que vivesse em outra cidade. Mesmo com as dificuldades, Julieta manda uma ama para se encontrar com Romeu e lhe dar alguns presentes como prova de amor e espera pelo marido (anéis, lenços, etc.), Romeu se encontra secretamente com Julieta e eles têm uma noite de amor, porém pela manhã, ele vai embora para uma cidade mais distante e a família Capuleto, sem saber do casamento secreto, decide casar Julieta com um Conde, a coitadinha ficou desesperada!
Com o conselho do Frei resolve aceitar o casamento para despistar possíveis desconfianças dos pais, porém ele lhe dá um elixir, que fará com que Julieta durma como se parecesse mortinha da silva! Assim, todos pesariam sua morta, e o casamento, claro, cancelado. Caberia ao Frei, mandar uma carta a Romeu explicando toda a situação, que era apenas Romeu esperar o efeito do elixir, mas a carta se extravia e ele apenas recebe a notícia da “morte” de Julieta. Completamente desconcertado, o amante corre até onde está o cadáver da amada, com um veneno que ele havia comprado. Seu plano era morrer com Julieta nos braços. Chegando à Verona, trava uma luta com o Conde e mata-o, toma o veneno diante do corpo de Julieta e morre abraçado com ela. O Frei tenta impedir, porém tudo já era tarde demais e ele foge para não ser acusado de algo, contudo, antes faz sua ultima boa ação e acorda Julieta e lhe conta todo o ocorrido. Completamente desesperada, tenta beijar os lábios do amado para tentar absorver um pouco do veneno, sem sucesso, pega uma adaga e crava em seu coração, morrendo junto ao marido.
A morte dos enamorados atinge fortemente as famílias, que em memória de seus únicos descendentes fazem uma aliança de paz eterna.
E com as palavras proféticas do príncipe termina o drama infeliz: “(...) que há de viver de todos na memória Romeu e Julieta a triste história.”
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