1984

1984 George Orwell




Resenhas - 1984


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Dricadejesus 30/05/2024

1984
Um livro muito bom, recomendo para quem quiser ler..Talvez um pouco chato no início, mas logo depois fica bom.
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nay_pollheim 30/05/2024

Sem palavras...
É difícil acreditar que esse livro foi publicado em 1949. A semelhança com a atualidade é assustadora: telas nos vigiam, não temos mais vida privada, a linguagem é "escassa", a verdade é aquilo que a mídia mostra e o que a mídia mostra é o que o poder do momento impõe.
Como diz em um dos últimos capítulos, aquele que busca o poder não o faz pensando na possibilidade de algum dia deixá-lo, e pra isso ele deve impor limites. Crianças desde cedo são doutrinadas, através das escolas, a pensar como o partido para serem agentes deles em lugares de acesso mais restrito: as famílias; os indivíduos são privados de terem relações com outras realidades para que não haja a possibilidade de comparação e como consequência não tenham o pensamento de que há um lugar melhor; o vocabulário é reduzido para que não seja possível expressar sentimentos de forma clara, etc.

Novamente o autor se fez preciso e necessário. Essa obra é espetacular.
Estou sem palavras...
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Lilistar 30/05/2024

Liberdade é ser livre para dizer que 2+2 são 4
Sendo sincera? Não entendi nada do livro todo e achei chato, vou tentar ler de novo pra entender isso, ou assistir ao filme
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Livinha 30/05/2024

Esta é, provavelmente, a maior distopia literária. 1984 disserca acerca de um governo Totalitarista e do quanto seus ideais vão contra a liberdade individual do ser humano. O livro fora escrito em 1948 (por isto o título - é só inverter o 48), mas divulgado em 1949, ou seja, pós Segunda Guerra Mundial. Muitas pessoas colocam esta obra como ?antistalinista/comunista? (e realmente faz sentido, pois as características de linguagem entre as pessoas - o chamando de camaradas - e o Grande Irmão são relações diretas de Stálin), mas vale ressaltar que George Orwell era explicitamente Socialista Democrático e o próprio autor já comentou que o livro não deveria ter como referência apenas Stálin, mas Mussolini e Hitler. A crítica do autor é contra qualquer regime que seja totalitarista, com uma sociedade manipulada e privada de liberdade, compreendendo tanto a esquerda quanto à direita. Ah, vale ressaltar que o termo ?totalitarista? surgiu em 1923 como crítica ao fascismo italiano. Então é muito pequeno querer colocar este livro em um recorte de direita, quando que, o que precisa ser feito neste caso, é se desprender das demandas ideológicas e compreender aquele cenário com um cenário de ditadura e de capitulação moral.
Dito isto: é um livro sensacional e vale a pena a leitura.
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Giuliana.Susini 30/05/2024

Uma leitura obrigatória
Li quando era bem novinha, e quase não lembrava de nada, exceto as palavras-chave do partido. E no final do livro, foi o que ficou pro Winston mesmo...

Se vc leu esse livro e não terminou com uma sensação de aflição e desespero por causa da proximidade absurda com a nossa realidade... Não sei em que mundo vives. ?
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Alice1980 29/05/2024

Sempre tive vontade de ler esse livro, e não me surpreendi pelo fato dele ultrapassar gerações.
É bizarro ver o que o Partido conseguiu fazer e como o povo aceita aquela realidade assustadora e opressora.
As pessoas não vivem, elas existem. Pra isso, é necessário que elas abram mão de diversas coisas como o simples pensar, amar e ser livre.
A leitura me prendeu muito.
Recomendo demais o livro.
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Jullyana.Chagas 29/05/2024

2+2=5 ou 3
De fato esse livro é um clássico que ultrapassa gerações. Sempre tive vontade de lê-lo e me surpreendi com seu conteúdo. Achei muito interessante todo o mundo que Orwell criou com base em governos totalitários. Demorei a engatar na historia, pra mim do meio pro final ficou mais empolgante e eletrizante, porém desesperador, os últimos capitulos foram muito pesados. Então, se pretende ler prepare o estômago.
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Gabriela3086 29/05/2024

Difícil de dar nota?
Eu tenho muitos sentimentos em relação a esse livro, e como ele é dividido em 3 partes, em cada parte, eu poderia dar uma nota diferente.

A primeira parte é interessante e fiquei intrigada (e as vezes, um pouco entediada com as rotina do personagem principal) e curiosa pra saber mais sobre essa distopia apresentada no livro.

A segunda parte foi emocionante, e a melhor na minha opinião, em que nosso queridíssimo Winston finalmente encontrou pessoas queridas para conversar e estava buscando uma forma de rebelião.

A terceira foi difícil, eu demorei uma semana para ler menos de 100 páginas e terminei o livro agoniada.

~ spoilers a seguir



Não comprei muito o final, com o Winston falando que amava o grande irmão, se ele devia sentir qualquer coisa no final ódio. Claro que podia fingir qualquer coisa, afinal, quem passou por tudo o que ele passou, faria qualquer coisa para não passar de novo. Mas ele pensando que ama o grande irmão - hm, não.

Esse livro pode ter mil desdobramentos em uma discussão, mas uma que me peguei pensando hoje e não vi (por enquanto) ninguém comentando sobre, é o fato da maldade estar inerente ao ser humano - que eu acredito que foi a intenção do autor na cena em que o Winston quis entregar Julia a tortura no lugar dele. Mas eu não poderia discordar mais dessa ideia proposta por muitos pensadores ao longo da história, pra mim o ser humano é irracional e tem um instinto de sobrevivência natural sim, mas o que nos difere dos animais (que por acaso também não são criaturas maldosas) é que podemos pensar racionalmente, e com isso, tomar decisões que não levem em conta apenas o nosso bem-estar, e sim, além do nosso, o da sociedade como um todo.

Eu acredito em uma sociedade que pensa coletivamente, e em indivíduos que atendem suas necessidades pessoais, pensam por si próprios e tomam decisões com base na liberdade, mas também acredito que o coletivo é importante - o bem estar social, e não o controle sob a vida privada.

Enfim, acredito que qualquer pessoa pode tomar atitudes cruéis, se for colocada numa situação que exija que o faça isso - pelo instinto da própria sobrevivência, que em geral, prevalece. Mas não vivemos em uma sociedade primitiva, portanto podemos nos tornar bons, a medida que avançamos em tecnologia e qualidade de vida, o que é o oposto que ocorre nessa distopia.

Acredito sim, que muitos homens, chegariam a tal sede de poder que fariam o que está descrito nesse livro - como muitos na história, fizeram e fazem. Mas também acredito que há um número muito maior de pessoas que não permitiriam que chegasse a esse ponto, se lhes fosse dada a oportunidade de fazer uma mudança.

Já assisti alguns videos após finalizar essa leitura, e ainda pretendo refletir mais, mas por ora, acho que foi uma boa nota. A trajetória de Winston foi muito interessante e ele sozinho, não conseguiria quebrar essa sociedade sozinho. Mas a ultima frase poderia ter sido diferente.
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Bia Franzoi 28/05/2024

Guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força!
Li esse livro com expectativas bem baixas, por saber que, muitas vezes, ele é utilizado para criticar espantalhos do sistema comunista.

Ao contrário do que várias pessoas relataram, não encontrei dificuldades na leitura, não achei tedioso ou difícil de compreender.

A história retrata uma sociedade totalmente monitorada, enganada e controlada pelo governo do "Grande irmão". Quanto mais perto da liderança do partido, mais privilégios as pessoas tinham. Quanto mais distantes, mais abandonadas eram.

Os membros do partido eram responsáveis por exercer, por exemplo, a alteração de registros históricos para beneficiar o partido, policiar as pessoas e colocar em prática uma lavagem cerebral, para que todos apoiassem e fossem a favor do governo.

A interpretação que fiz desse mundo me diz que já vivemos em algo muito similar. Para isso, não é necessário nenhum regime ditatorial, de nenhuma vertente.

Analisando o lema do partido: "Guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força!", podemos perceber que já estamos inseridos em uma realidade que segue esses princípios.

Principalmente considerando um recorte dos últimos anos do Brasil. A liberdade de escolha não passa de uma ilusão para boa parte da população; onde comer, onde morar e onde trabalhar não são escolhas conscientes, e sim, tomadas em função de uma situação de necessidade que nos é colocada.

Quanto maior a ignorância e alienação de um grupo, maior a força para fazer barulho, chamar a atenção e angariar mais membros para o rebanho.

Tudo isso, enquanto pessoas que estão um andar acima na hierarquia social, seja na política ou não, estão vivendo com abundância e, muitas vezes, sem contribuir positivamente com nada.

Vejo que o livro ainda se mostra atual, principalmente sob a ótica de nossa sociedade que vive, em sua maior parte, no sistema capitalista.
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Jadinha 28/05/2024

Caramba
Tem certeza que esse livro foi escrito em 1949? Tão atual que nem consigo acreditar. Telas que espionam, leis de conduta que beiram o absurdo, censura, assassinato da língua formal, criação de um idioma imbecil só para facilitar as mentes limitadas.
Leitura cansativa e nem um pingo atraente, mas me forcei a terminar. Questão de honra.
Leiam se quiserem, dei 4 estrelas por causa da semelhança com a atualidade.
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Gadiel.Castillo 28/05/2024

10/10
"Era o produto de uma mente semelhante à sua, mas muito mais poderosa, mais sistemática, menos temerosa. Os melhores livros, percebeu ele, são aqueles que lhe contam o que você já sabe"
Miwy 29/05/2024minha estante
Tenho medo de ler esse e enlouquecer




Leidiane58 28/05/2024

Atemporal
Uma distopia sobre um controle governamental altamente totalitário.
É impressionante como o que foi escrito e relatado nesse livro pode ser comparado e assemelha tanto a acontecimentos atuais.
A narração da estória nos prende e nos conecta ao ponto de em alguns momentos a gente realmente se ver ambientando o mesmo espaço de Winston.
Livro "lido" por audiolivro.
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