Serpentário

Serpentário Felipe Castilho




Resenhas - Serpentário


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TheBoy 06/11/2020

Mais um excelente mistério BR
O mistério e o terror estão realmente fortes no nosso cenário. Escrita do Felipe Castilho eé de alguém com mt experiência e ele parece ter décadas na vida literária e fico muito feliz de ver um escritor brasileiro se dabem com o remendar da narrativa. Passando aq no br tb ajuda em criarmos os cenários, os personagens na nossa cabeça e os detalhes são no ponto certo. Eu senti uma pegada da série TV conhecida e chamada de "Lost" pq alguns mistérios não fecham 100% sem criar umas coisas na cabeça de hipóteses pra o q significa. Já ouvi falar dessa Ilha das Cobras q se passa o livro mas ele deixa ainda mais aterrorizante, conhecida como o lugar mais perigoso do mundo (se pensarmos em termos de natureza e n no ser humano deixando perigoso). Carol a protagonista está decidida em finalizar em panos limpos o q aconteceu no passado e por conta de algo ocorrido no passado a amizade dela com os amigos foi afetada. Certas partes do livro me lembrou uma espécie de Sherlock Holmes (pela narrativa) e outras me lembrou It do Stephen King pelo estilo q contado pela Carol e pelo q teve no passado. Agora vai minha maior crítica e q me fez retirar UMA ESTRELA INTEIRA dele, os personagens q são apagados e sem brilho, sem originalidade:

ESCRITORES BRASILEIROS PAREM DE CRIAR NARRATIVAS PERFEITAS COM PERSONAGENS SEM GRAÇA, APENAS PAREM! Aff véi tive q desabafar isso ai por ser algo comum dms ce é loko e esse n foge dessa regra. Escrita desse livro é de encher os beiço e os personagens são mt água com açucar PQ ISSO? A gente tem exemplos de personagens bons dms nos classicos da literatura e no cinema então, nem se fala (um exemplo recente é o Lunga do Bacurau q tem um carisma gigante sem nem aparecer mt no filme). Escritores brs melhorem isso ae prfv imploro!?!? De resto tudo delicia no livro sim.
Ferreira.Souza 21/11/2020minha estante
já passei da idade


Belle Araújo 02/01/2021minha estante
Eu adorei os personagens


Carol 03/01/2021minha estante
Interessante sua crítica aos personagens, mas achei a construção deles bastante verossímil. Hélio não é nada perfeito, inclusive tem muitos defeitos, Mariana também, quando adulta se envereda por um caminho distante da perfeição. Os mais sem graça seriam Carol e Paulo, mas acho q o histórico e relação deles com a família justifica eles serem como são. A Carol é super oprimida e violentada pelo pai e sofre pela dor da mãe. Paulo e a mãe também são oprimidos pela sociedade e trabalhando onde trabalham precisam se comportar de certa maneira "domesticada" pra que não sofram mais do que sofrem.
Os pais de todos os adolescentes também apresentam seus próprios problemas e defeitos tanto em si como pessoas quanto como pais na criação de suas crianças.




clarinha | @mostraacapa 09/11/2021

Me senti meio tonta, mas no final deu tudo certo.
Uma das melhores leituras da minha estante, o enredo envolve o leitor em um mistério fantástico, mesmo que você não entenda o que tá rolando na maior parte do tempo.

Esse livro foi uma experiência muito doida, e eu digo isso no melhor sentido da coisa. Sendo a protagonista narradora não-confiável e boa parte da narrativa escrita através de registros do passado, é necessário juntar as pecinhas pra montar o quebra-cabeça do plot, porque você pode crer que o autor não vai te dar isso de graça.

Não tenho pontos negativos a respeito desse livro. No máximo, posso dizer que algumas das cenas dos registros podem ter desacelerado um pouco o ritmo da leitura, mas é isso. Fico muito feliz por ter lido esse livro e mais ainda por ele ser ambientado no Brasil, e recomendo pra todo mundo que gosta de descobrir enredos sem ter a história todinha de mão dada.

(escritores que entendem que seu público não é burro são tudo s2)
thebookstale 09/11/2021minha estante
Concordo com tudo o que você disse! Eu amei esse livro, favoritei sem nem pensar duas vezes


clarinha | @mostraacapa 09/11/2021minha estante
Eu também, quero sair falando dele pra todo mundo




Luan 17/02/2020

Não era o que eu esperava.
Segundo livro de um autor nacional em franco crescimento, Serpentário foi uma leitura permeada a uma boa expectativa. Ordem Vermelha, Filhos da Degradação, primeiro livro de Felipe Castilho, foi, para mim, uma grata surpresa. Me surpreendeu de todas as formas. De estilo bem diferente, esta segunda obra segue por um outro caminho, com uma boa história, mas que não me deixou com o mesmo sentimento do primeiro.

Serpentário conta a história de um grupo de amigos que vai se reunir 19 anos depois de um episódio fatídico ocorrido no litoral de São Paulo. Todo o acontecimento tem relação com uma misteriosa ilha que guarda segredos. No passado, Caroline, Mariana, Helio e Paulo eram quase inseparáveis. Cada um com uma personalidade diferente, ambos aprenderam a se dar bem. O tempo, porém, os afastou. E agora eles vão tentar resolver os problemas do passado e esclarecer o mistério que os ronda por quase duas décadas.

Trazendo um livro contemporâneo e mais voltado para o universo young adult, Felipe experimentou um gênero diferente do que o anterior. O livro, no entanto, não funcionou tão bem para mim. A história é boa, tem um bom desenvolvimento, o clima de suspense existe e o leitor quer entender todo aquele mistério. Mas, ao mesmo tempo, ele soa um pouco bobo e raso.

O principal problema foi ele ser direcionado a um público jovem. A escrita nem de longe lembra a bem trabalhada de Ordem Vermelha. Isso está bem claro nos capítulos intercalados que narram uma parte extremamente oposta à história, e que mostra algo mais maduro vindo do autor. Os diálogos também me decepcionaram um pouco. Nada naturais e bastante forçados.

Não estou dizendo que o livro é ruim, tem sim várias qualidades, mas talvez eu não seja o público-alvo. É legal como ele cria uma mitologia complexa em algumas partes e consegue misturar com a cultura pop. Em se tratando de diagramação e grafismos, o livro é bastante bonito, com cuidado especial da Intrínseca. Ao fim, cheguei à conclusão - que pode nem ser equivocada, claro – que Felipe é mais autor de fantasia do que qualquer outro gênero e quero vê-lo de volta o quanto antes.
Ibiapina 09/05/2020minha estante
Serpentário de Felipe Castilho trata-se de uma mesclagem de gêneros, ele põe no liquidificador vários temas, como racismo, drama familiares, preconceito religioso e adiciona suspense, terror, paixão e até o nazismo. Com tudo isso ainda tempera com cobras, várias serpentes, víboras assassinas. Bom louco!


Yasminy 06/07/2020minha estante
Estou lendo ele. Porém estou com uma pulga atrás da orelha. A partir da página 285 começam a aparecer lacunas nas frases, não sei se é do livro ou se é um erro na impressão. Estou surtando, pois quero terminar de ler e não sei se o livro é assim mesmo ?????


Thay 17/09/2020minha estante
Ordem vermelha não foi o primeiro livro do autor. Antes desse ele escreveu uma trilogia infantil: "o legado folclórico" e outros




Biacastrobia 08/01/2024

O que eu achei
Gostei bastante do jeito que a história é narrada, em poucos capítulos o livro me prendeu, gostei do plote, não foi incrível mas a construção dele foi muito boa. Os personagens são muito bons.
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Douglas | @estacaoimaginaria 28/09/2021

Um suspense de tirar o fôlego
Certamente, Felipe Castilho tem talento para narrar um bom mistério. Aliás, ele mistura horror e ficção científica, além de referências folclóricas e mitológicas. E ele consegue mesclar tudo isso de maneira incrível, sem permitir que o leitor faça pausas. Pelo contrário, ele instiga o leitor a seguir todos os fios desse mistério. Mas, também, cria uma atmosfera que te faz sentir medo do que talvez esteja rastejando debaixo da sua cama.

Aos poucos, a história vai conquistando o leitor. E isso acontece por conta da linguagem do autor. É moderna, acessível, curiosa e objetiva. Mas ele dá os detalhes necessários para compreender a história. Sem falar que ele divide a história com trechos do que parecem ser outros livros ou histórias. Contudo, elas têm relação com a narrativa principal. Isso até poderia confundir um pouco a leitura. Mas não é o caso aqui. Pois, aos poucos, tudo vai fazendo sentido.

Durante a história, Castilho também explora temas como a amizade, privilégios e preconceito. E é interessante ver como ele constrói essas tramas ao longo da narrativa. O autor não dá foco para uma coisa em específico. Mas chama a atenção do leitor de tudo isso que acontece. E, claro, de como essas coisas se unem e completam a narrativa principal do livro.

Sem dúvida, “Serpentário” é uma obra surpreendente. Capaz de te deixar quase sem ar querendo processar tudo o que está acontecendo. Não é difícil ver esse livro ganhando uma adaptação. Afinal, o próprio autor já garante que você consiga visualizar tudo o que acontece na história. Tudo na mente, do jeito que eu amo!

Se me permitem dizer, esse livro deveria ganhar o mundo. Certamente, no futuro, será considerado como um clássico do terror brasileiro. Recomendo muito a leitura! Enfim, espero que vocês tenham gostado dessa resenha. Nos vemos na próxima!

site: https://estacaoimaginaria.com/locomotiva-literaria/resenha-serpentario-felipe-castilho/
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Gio 06/07/2021

É um bom livro com um bom mistério e um ótimo desenvolvimento
Minha crítica é aos personagens que não são tão interessantes, o livro me prendeu pq queria saber como se desenrolaria aquilo, mas os personagens em si são tediosos
Racestari 24/08/2021minha estante
Concordo. Eles chegam a ser irritantes.




gustavo francisco 16/01/2021

dark br
gostou de dark, série da netflix? vem aqui! kkkkkk a mistura perfeita entre dark e stranger things ? algumas partes fiquei?????? mas consegui entender a maioria das coisas hahahaha
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Queria Estar Lendo 24/10/2022

Resenha: Serpentário
Uma história que mistura horror a suspense, Serpentário é aquele tipo de livro que fica com você quando termina. Da melhor e mais perturbadora maneira possível. Uma história sobre o preço de um erro no passado, envolvida pelo melhor que uma inspiração no horror do desconhecido tem a oferecer.

Quase vinte anos atrás, quatro amigos costumavam passar os verões juntos. Caroline, Mariana e Hélio viajavam para o litoral e se juntavam a Paulo, garoto de origem humilde que vivia lá. Esse rito anual de encontro e brincadeiras acabou culminando em uma tragédia envolvendo uma visita a uma misteriosa ilha desconhecida.

Agora, Caroline está voltando para o litoral. Perturbada desde então por estranhas visões, ela foi confrontada por seu pior pesadelo: a pessoa que eles abandonaram na ilha está viva, diferente do que imaginavam. E parece estranhamente feliz em reencontrá-los. Certa de que resolver tudo isso pode ajudá-los a seguir em frente, Caroline tem certeza de que voltar é a melhor opção. Mas, quando chega lá e coisas bizarras começam a acontecer, começa a se arrepender.

Serpentário é uma ótima mistura de horror e mistério. Intercala capítulos no passado, mostrando os adolescentes em suas férias e o caminho que os levou até a ilha macabra. O momento atual de suas vidas conturbadas; cada um marcado pelo que fizeram na ilha, à sua maneira. E relatos que parecem desconexos, à princípio, mas que têm uma coisa em comum: o horror que a Ilha das Cobras guarda.

"- Ninguém sabe pelo que a gente passou. Somos bem mais do que as promessas que não conseguimos cumprir, entendeu?"

A narrativa é rápida, com um ritmo tão bom que não dá para ver as páginas passando. Felipe Castilho conta uma história bizarra e macabra da melhor maneira possível, que é deixando uma pulga atrás da nossa orelha sobre o que aconteceu e o que está para acontecer. Sabemos que a Ilha das Cobras é ruim, mas por que é ruim? O que tem lá, além das milhares de serpentes? O que o passado dessas quatro pessoas esconde?

A amizade é um dos pontos fortes da trama, porque é o que move os adolescentes - e, mesmo separados por quase duas décadas, os adultos. A sensação de culpa também, mas principalmente essa conexão que os quatro tinham. Com famílias conturbadas ou indiferentes, Caroline, Mariana e Hélio viviam o privilégio, enquanto Paulo tinha uma mãe maravilhosa, mas quase nada ao seu dispor.

As diferenças entre as classes sociais são marcantes, e importam para quem eles se tornam quando adultos. O que fizeram na ilha reflete um pouco desse privilégio; dessa indiferença.

Serpentário constrói o horror muito bem, e tem um pézinho naquela coisa Lovecraftiana de lidar com coisas que não são dessa dimensão, o macabro e o cósmico que levam pessoas à loucura por confrontarem o que não deveriam conhecer. Caroline, inclusive, é um belo exemplo disso.

"Ela sabia que nada seria como a escuridão que havia experimentado dezoito anos antes."

Desde a Ilha das Cobras, ela é atormentada por visões terríveis. Mariana se transformou, e Hélio foi transformado contra sua vontade. As mudanças bruscas nas personalidades têm a ver com o trauma, e também com o que a ilha reservou para eles em sua primeira aventura por lá.

A edição da Intrínseca é muito bonita, com pintura trilhateral verde, e essa capa que - graças aos céus - não causa desconforto para quem odeia cobras. Aliás, essa leitura definitivamente vai ser desconfortável se você tiver medo dos bichinhos, porque ô lugarzinho horroroso essa ilha.

Serpentário foi mais uma ótima leitura proporcionada pelo autor. É aquele tipo de livro que eu gosto de classificar como "vai te deixar abubule", porque é essa a melhor definição.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2022/10/resenha-serpentario-felipe-castilho.html
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Duda 28/09/2020

Preciso reler no futuro.
Espero que meus neurônio funcionem mais pra frente, porque o final foi uma incógnita pra mim. Eu amei cada parte do livro, me fez criar mil teorias com meus amigos (leiam em conjunto, por favor) e levantar várias questões legais, mas o final ainda é meio confuso pra mim. A escrita do Felipe é impecável, o cérebro desse homem funciona de uma forma incrível. Deem uma chance, é muito bom! Mas vá preparado para fritar todos os neurônios restantes.
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ANDER CELES 20/11/2021

Um suspense bem brasileira com um toque de Stephen King
Comecei lendo Serpentário e gostando muito. A escrita estava muito tranquila, muito fácil de acompanhar, e com um plot bem interessante. O mistério criado no começo era bem convidativo.

Porém, do meio do livro pro fim, esses pontos começam a se perder, principalmente a narrativa, que começa a ficar cansativa e confusa, além da escrita já não ser tão primorosa quanto no início. É nítida a diferença.

Quem é leitor assíduo de Stephen King percebe a influência dele na escrita do Felipe Castillo. O toque do sinistro com o sobrenatural misturado ao cotidiano, personagens meio quebrados. Mas acho que o ponto alto se comparação é com o livro "It". Nossa, é muito perceptível a semelhança. História de adultos que fizeram algo quando eram mais jovens, mas não se lembram. E precisam voltar pra um lugar pra lidar com o monstro. A origem do monstro ser ancestral. Intercalar fatos da juventude com a fase adulta. Não tem como não sentir isso.

Um aspecto bem legal do livro são as páginas de arquivo que ela traz entre os capítulos, dando fragmentos que vc, leitor, vai montando sobre a história da criatura da ilha.

Também legal as várias referências a cultura pop brasileira. E o autor consegue fazer isso sem ficar forçado, sem ser cafona, como muitos autores brasileiros fazem, querendo colocar um milhão de referências no livro de forma muito artificial. Nesse sentido, Castillo trabalha muito bem.

Mas do meio pra lá realmente deixa a desejar. A parte da ilha, tanto na juventude, quanto na fase adulta, deixa muito a desejar. Poderia ter sido muito melhor trabalhada, muito mais interessante. A própria criatura...vc termina meio sem entender os motivos.

Enfim, me interessei pela escrita do autor, gostei muito até a metade, mas não terminou muito bem.
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Mara Flores 28/07/2020

O livro começa com a tentativa de reunião de quatro amigos numa cidade litorânea. Caroline, a protagonista, sofre com pesadelos desde que se separou dos amigos e, por isso, acredita que o reencontro com eles pode esclarecer fatos obscuros do passado de todos.

Caroline, Mariana e Hélio, na sua adolescência, costumavam ir com suas famílias passar as férias no litoral todos os anos. Enquanto os pais descansavam à maneira deles, os três passavam os dias na praia com Paulo, garoto pobre e nativo do local.

Em uma típica curiosidade adolescente, os quatro têm a ideia de conhecer uma ilha cheia de cobras, e esse evento mudará a sua amizade para sempre.

O livro é uma boa história sobre uma aventura adolescente, mas se desenrola bem devagar até mais da metade dele. Particularmente, não gostei da inserção de interlúdios com personagens paralelos à trama, pois, na minha visão, não acrescentaram nada à história.

[Valorizem a literatura nacional! :)]
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Thaina66 02/12/2020

Sobreviver a Ilha dos Cobras teve seu preço
Escrito pelo brasileiro Felipe Castilho, Serpentário traz uma narrativa cheia de mistérios e drama ambientados no litoral de São Paulo.
Achei o livro com uma leitura bem fluida e impossível de se parar de ler, a forma como o autor ia revelando aos poucos os acontecimentos do passado deixou a leitura muito mais interessante.
Tendo muitas momentos onde senti um certo medo e em muitos outros acabei ficando sem entender direito o que estava acontecendo.
Apesar de o tempo todo eu ter ficado presa na narrativa e curiosa sobre os acontecimentos de passado, o final foi um pouco decepcionante não só por ter sido bem confuso mas também por eu ter achado que acabou sendo bem mais “fácil” do que o livro apresentava ser.
Mas ainda sim eu gostei do livro e recomendo que seja lido, pois tenho certeza que cada pessoa vai ter uma interpretação diferente.

“O que vive na Ilha é muito antigo … e perigoso.”
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mari 07/07/2021

Suspense nacional perfeito
Trama extremamenre bem desenvolvida, com dois tempos na história (um deles com 14/15/16 anos e outro com uns 35, se me lembro bem). História mto interessante que te prende.
Final muito bom
Além de tudo o livro é lindo, intrisseca n errou
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Jéssica Lustosa 29/08/2021

Me sinto vitoriosa por ter acabado esse purgante!
A leitura desse livro começou como algo interessante, intrigante e se transforma em um verdadeiro martírio.
O autor colocou tantas informações e situações desconexas, mas, principalmente, sem uma explicação satisfatória, que me senti confusa o tempo todo.
O livro tem capítulos confusos, mas o capítulo 11 tá de parabéns! Tenho minhas dúvidas se o autor não o escreveu drogado. Nada faz sentido, nem durante o capítulos e tão pouco depois.
E para finalizar com chave de ouro, o autor me deixa um final aberto.
Recomendo aos inimigos.
Victória P Aguiar 29/08/2021minha estante
kKKKKKKKKKKKKKKKKKKkKKKKKKkKKKKKKK


Melina22 29/08/2021minha estante
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk




Letícia Bernardes 04/11/2021

? Em Serpentário, de Felipe Castilho, temos a inquietante história de Caroline, Mariana, Hélio e Paulo e de como suas vidas mudaram após a ida à Ilha das Cobras. Todos eles perderam alguma coisa na visita, algumas delas irrecuperáveis, como a vida de um deles. Anos depois, já separados, os demais integrantes do grupo ainda sofrem resquícios dos traumas que o grande arquipélago de víboras deixou. Contudo, uma reviravolta faz com que eles se reúnam novamente e enfrentem problemas do passado que foram mal resolvidos: o integrante perdido está vivo.

? Eu amei como o autor contou a história aos poucos, alternando em perspectivas de presente e passado, dando em cada capítulo o suficiente para que você queria continuar lendo os próximos até entender tudo o que aconteceu. Os personagens são muito bem desenvolvidos e, apesar de sentir raiva de algumas de suas atitudes, entende o propósito de cada uma delas para a progressão da história. Como eu sou medrosa, pensei se ficaria com muito medo lendo esse livro, mas há uma mescla de terror, fantasia e suspense entregues na medida certa, de modo que estigam a leitura e causam bons arrepios graças ao apego pela história. Felipe Castilho entregou demaaais nesse livro e estou ansiosa para ler mais obras dele!!

+14 (?? Aviso de conteúdo: racismo, homofobia, violência, sangue, cobras)

- Resenha com foto no ig @leliteraria
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