Serpentário

Serpentário Felipe Castilho




Resenhas - Serpentário


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Nara 01/06/2024

Perfeito
Já é o segundo livro que leio do autor, e não me surpreendi em ficar apaixonada pela escrita e história fascinante.
É uma leitura fluida e cativante, que te prende nas páginas.
A história foi muito bem construída, e todo o suspense foi dando forma pro final espetacular.
Amei! Leiam
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Itsmi00 15/05/2024

?Para dentro e para baixo?
Se busca uma conclusão clara e explicativa, este livro pode não ser para você.

?Serpentário? de Felipe Castilho, na minha opinião, é um excelente livro.
Ele cumpre a premissa da sinopse em retratar a vida de quatro jovens que tiveram suas vidas mudadas para sempre por causa da ?Ilha das cobras?. O livro é uma mistura de suspense e terror, mas acredito que este último nem tanto e mostrou-se mais um mistério com elementos de terror. Porém, eu amei.

É um livro com uma escrita muito envolvente. A história de cada capítulo é dividida em três partes: Passado, presente e um tempo não determinado ( eu, particularmente, achei incrível). Durante toda a leitura, fiquei absorta na trama como estivesse lá, queria ficar lendo e lendo. Mas demorei mais do que esperava para terminar, já que às vezes tive que reler algumas partes para entender melhor, tornando um pouco cansativo.

O autor brinca com as palavras, lançando referências ao longo do livro que vão ser comentados em outros momentos, então é importante estar sempre ligado.

Em relação ao que falei no início, vou tentar explicar sem spoilers: você não vai entender tudo o que aconteceu mas pode tentar interpretar, eu senti que ficou algumas lacunas e segredos que foram revelados ficaram nebulosos na minha cabeça (algumas partes ficaram confusas, já que alguns mistérios não se fecharam totalmente).
Porém, achei que foi interessante para onde a história se levou e eu gostei.

Em suma, leiam serpentário ( se você não tiver medo de serpentes)!! Recomendo muito, mas vá sem expectativas ( é uma das coisas que sempre faço quando leio um livro pq criar expectativa só atrapalha a leitura, apenas deixe fluir e aproveita), preste atenção aos detalhes e tire suas próprias conclusões.

Obrigada por ler até aqui!
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NataliaGabs 08/05/2024

Comecei o livro confusa. No final parecia que estava no começo. Assim como o signo de serpentário, o livro Serpentário também não faz sentido.
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luanias 01/05/2024

Escrita muito envolvente. adorei a trama e a ambientação! não sabia o que esperar e nenhuma das hipóteses que criei durante a leitura estavam corretas (adorei!). ler serpentário me trouxe vários pensamentos legais e reflexões. gostei bastante e fiquei apaixonada nos agradecimentos!!!
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Mariottoni 28/04/2024

?
EU AMEI!!!!! E quem não gostou nn entendeu ???
O livro é basicamente um terror cósmico (amo mt) só q no brasil oq deixa tudo mt melhor!!!! Enfim eu achei ótimo, tirei meia estrela pelo começo q eu nn achei mt bom e o final achei meio corrido, mas de resto foi perfeito
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Wania Cris 27/04/2024

Menina, mas é bom!!!
Lembro de quando esse livro foi lançado e muito se falou sobre ele, mas não me apeteceu. Daí, agora, passeando pelo catálogo da Audible resolvi conhecer a obra. E, olha, bela surpresa!

O tema é angustiante, pois, como Caroline, tenho horror à cobras, mas dá pra acompanhar e não tem como não sofrer com a angústia das personagens.

A estória é narrada de forma intercalada entre presente e futuro e tudo se fecha no final. Reconheço que cometi erros de julgamento e peço perdão, personagem.

A literatura nacional mostrando que tem muita coisa de qualidade por aí.
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Beatriz 24/04/2024

Interessante porém confuso
Uma escrita brasileira que proporciona muita identificação pra quem vive/conhece o litoral de SP. Não é meu gênero favorito é por isso gerou um pouco de confusão em alguns momentos mas é uma leitura interessante.
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Agatha.Velasco 18/04/2024

Eletrizante
"Serpentário? é um livro de Felipe Castilho que mistura elementos de horror, suspense e drama em uma narrativa envolvente. A história segue um grupo de amigos que, após uma tragédia ocorrida na Barra do Sahy, se separaram e seguiram caminhos distintos. Anos mais tarde, Caroline busca respostas para os mistérios deixados para trás, enquanto lida com seus medos e o retorno de um passado que todos acreditavam estar morto.

No Réveillon de 1999, algo perturbador aconteceu quando uma ilha misteriosa surgiu no horizonte, e a decisão de explorá-la trouxe consequências desastrosas. A Ilha das Cobras, um lugar hostil e cheio de segredos, quase destruiu a vida dos amigos. Eles se lembram de uma serpente ameaçadora e de um sacrifício forçado, mas o que realmente aconteceu naquela noite permanece um mistério.

A narrativa intercala entre o passado, mostrando os amigos durante as férias e o evento na ilha, e o presente, com suas vidas marcadas pelo ocorrido. O livro também explora as diferenças sociais entre os personagens e como isso influencia suas ações e consequências.
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Vanessa 24/03/2024

Por quê raios eu deixei esse livro na TBR por tanto tempo !!!??? Que história incrível! Fiquei absorta desde o início de tal maneira que até sonhei com a história hahaha sem contar que tem um plot twist atrás do outro. Finalmente um autor brazuca pau a pau com os gringos !!
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Geraldo.Junior 18/03/2024

Mistério bem narrado
Começo essa resenha salientando como uma boa ambientação e narrativa são pilares fundamentais para uma história. O ato de se colocar no tempo, espaço e corpo de um outro é o que faz a experiência literária chegar em você de formas inusitadas. Arrisco dizer que essa é a força motriz para um mistério funcionar.

Trazer o leitor para tempos e lugares diferentes é complicado, mas com um cenário nacional (litoral de São Paulo) e uma boa escrita, Serpentário prova que é possível ser um bom livro com boas surpresas. Apesar de uma obra com descrições e narrativas profissionais, a falta de personagens únicos e diferentes é grande e vem como uma força contrária à citada anteriormente. Aquele personagem que mais parece um fantoche para você se colocar no lugar do que alguém com quem você realmente se importaria está presente aqui.

O mistério é bem construído, seu desenrolar instiga mas sua conclusão não existe, pelo menos não diretamente falando. E isso não é necessariamente ruim, é fácil lembrarmos com carinho de seriados, filmes e livros que nos acompanham até depois da sua conclusão. Mas acredito que o distanciamento constante do folclore criado para a obra e a falta de algumas explicações sejam fatais para leitores que tem a paciência testada durante a obra.

Stephen King pode ser uma boa referência ao autor, pelo fato de ser um bom suspense construído por linhas temporais que se entrelaçam (ironicamente) como uma serpente.

A releitura da obra pode ser uma boa ideia, se pensarmos que na primeira jornada saímos com várias perguntas, talvez uma segunda empreitada nos responda mais algumas coisas, mas duvido que solucione todos os mistério que eu, pelo menos, gostaria de ver menos subjetivo!
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Giuliana.Susini 18/03/2024

Uma surpresa pelas lendas indígenas
Uma história bem escrita, com personagens bem reais. A adição de lendas indígenas só deixou o enredo bem mais interessante, misturando com outras culturas e uma pitada de consciência social. Valeu super a pena. ??????
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Jackson 26/02/2024

O livro já ganha pontos por não seguir um roteiro americanizado e se passar no Brasil com gente como a gente. Também são abordados temas de racismo e classes sociais, além de um mistério envolvendo uma ilha infestada de cobras. No mais, a trama se torna um pouco confusa por conta de intercalar presente com passado, os personagens não são tão carismáticos e o folclore criado acaba sendo mal explicado.
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Paula 21/02/2024

Muito bom
Ficou no meu T.B.R. durante muito tempo e bateu o arrependimento de "puts, podia muito bem ter lido antes".
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Keell 16/02/2024

Eu tô simplesmente apaixonada por essa história, tenho certeza absoluta que existe alguma metáfora da vida aqui, mas a história em si me deixou tão extasiada que não tive cabeça para raciocinar quanto a isso, mas, meu Deus, amei demais.

Não sei se amei mais pela história ou pelo brasileirismo. Quando eu pego um livro de autor nacional para ler, é isso aqui que quero ver, referências do meu país, música do meu país, eu quero ler e enxergar algo no qual tenho certeza que é nosso e não um livro de autor nacional americanizado.

Amei a história, amei a escrita do autor e amei a forma como tudo aqui foi construído.
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Bruna Coicev 08/02/2024

“A fé cega e o medo criado através da opressão se alimentavam de coisas parecidas, no fim das contas”
Foi a primeira vez que li um livro de Felipe Castilho, e amei a escrita do autor. O livro conta a história de quatro amigos, Caroline, Mariana, Hélio, e Paulo, que se conheceram e conviveram durante as férias no litoral norte paulista, até uma tragédia ocorrida no Réveillon de 1999 para 2000. Adorei a forma como a narrativa foi construída, revezando entre passado e presente, intercalando ainda com trechos de outras histórias, aparentemente deslocadas, mas que se entrelaçam com o mito da Ilha das Cobras, cenário do trauma vivido pelos quatro amigos. Inclusive, acredito que a forma como a narrativa foi desenvolvida me cativou e me prendeu ao livro, enquanto os pequenos trechos das outras histórias da ilha contribuíram para dar um ar místico a tudo.

O principal ponto que me incomodou na leitura foi sentir que a parte mitológica pareceu excessivamente abstrata; embora deixar aspectos como esse em aberto tenha seus méritos, terminei o livro com impressões muito intangíveis, com alguns pontos da história sem explicação. Apesar disso, e talvez por essa subjetividade, sinto que a parte mitológica não é o tema central do livro; é algo que nos envolve na história e nos guia ao longo do desenvolvimento dos personagens, mas não é o ponto principal.

Gostei de como o autor aborda muito bem questões como racismo, machismo, homofobia e desigualdade social, e como esses mesmos problemas são atemporais à sociedade que vivemos, não se limitando à narrativa do presente. Sendo Paulo o único menino pobre e negro do grupo, percebemos ao longo do livro as discrepâncias entre ele e o restante dos amigos, assim como a própria ignorância de Carol, Mari e Hélio, que foram criados em meio a muitos privilégios e mostram um certo distanciamento da realidade de Paulo. Entretanto, vemos também no desenvolvimento dos outros personagens traumas e questões familiares que os acompanham na vida adulta: Carol cresceu em um lar com um pai abusivo e uma mãe submissa; Mari cresceu em um lar aparentemente liberal, mas não soube lidar com os próprios traumas e sentimentos; e Hélio foi criado como um garoto mimado, que sempre conseguia o que queria, e precisava mostrar a todo instante sua superioridade, de um modo ou de outro. Justamente por isso, os personagens se mostram realistas, tendo cada um seus próprios defeitos e traumas, e diferentes formas de lidar com a dor e superar o passado. Apesar de sentir falta de um desenvolvimento um pouco maior de alguns do grupo, acredito que o arco dos personagens foi realista, mostrando que puderam ter uma segunda chance e realmente se aproveitar dela, aprendendo com os próprios erros e buscando viver a vida de forma mais plena, ainda que não de forma perfeita.
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