Resenhas - A Corrente

Fogacamille 21/05/2024

A corrente
A corrente é uma história que te prende do início ao fim. É magnífico como simples palavras em um papel amarelado lhe faz se imaginar um mundo fictício e se sentir parte dele.
A trama conta a história de uma mulher que, após ter sua filha sequestrada, tem que fazer de tudo para a resgatar, inclusive, sequestrar outra criança, virando assim, um ciclo sem fim. Tal como uma corrente.
Com o passar do tempo, você - incondicionalmente - acaba se apegando aos personagens e sentindo seus desesperos, aflições e felicidades - momentos estes que duram pouco nesta obra.
Apesar da trama desenvolver uma personalidade sombria, é uma ótima leitura para quem gosta do gênero suspense.

Micaela 17/05/2024

Estava com expectativas altas referente a esse livro, mas elas foram destroçadas ao longo da leitura. Os capítulos são extremamente curtos, não indicando qual perspectiva está sendo tratado. Além o mais a escrita da autora parece algo para adolescentes. Diálogos curtos, pensamentos menores ainda. A história é bem corrida. Não parece que estou lendo um livro, mas sim conversando com uma pessoa e ela está me contando uma história sobre algo que aconteceu no dia dela. Fiquei bem presa no começo, mas depois começou a ficar bem indigesto.

Uma coisa que me incomoda bastante em alguns livros é que os persongens precisam falar muito difícil, pra depois outros personagens pedirem explicações. Talvez para ter mais conteúdo? Não sei, mas me incomoda esse fato. A ideia do livro era muito boa, se fosse bem desenvolvida e com uma escrita melhor. O plot é bom, mas mais uma vez não foi nem um pouco nem desenvolvido. Enfim, foi bem decepcionante.

Laura 16/05/2024

Achei a ideia toda da trama muito interessante e instigante, e foi sendo bem construída ao longo do livro. Se criou uma tensão e uma necessidade de continuar lendo pra descobrir logo o que estava acontecendo, onde isso tudo ia chegar e se ia dar alguma coisa errada no meio do caminho. O que quebra um pouco as expectativas, é que a partir de certo ponto, com o surgimento de uma determinada personagem, o final fica um pouco previsível, e aí perde um pouco a força e o impacto que o desfecho poderia ter tido.

Ju Andrade 16/05/2024

A historia é boa mas o livro é bem cansativo
Como disse no título a história em si é boa, tem uma premissa bem interessante que faz o leitor ficar preso na história querendo saber o que vai acontecer mas o desenrolar senti que ficou confuso e extremamente cansativo.

Eu fui até o final pq queria saber o que aconteceria mas foi difícil rs, várias vezes me deu sono pq parece q não saia do lugar.

O Plot é beeem previsível, eu percebi logo que "apresentaram" o personagem que essa pessoa seria o "monstro" criador da corrente mas apesar de ser bem previsível para nós leitores achei q faltou explicação de como a Rachel descobriu, não me venha com essa do olhar entregou e percebeu.

Enfim, é um livro bom pq conseguiu me prender até o final mas tinha o potencial de ser beeem melhor, senti que ficou muita coisa solta e aquela velha sensação que o autor enrolou em assuntos desnecessários e no final teve que "correr" para finalizar

gabrioles 13/05/2024

Tinha tudo pra ser perfeito
Vi uma gringa indicando esse livro lá no tiktok, e tive a sorte de conseguir ele pelo plus aqui do skoob. tava super ansioso pra ler, mas confesso que me decepcionei bastante. no geral, não é um livro ruim. esse rolê todo da corrente não é uma novidade no mundo, mas o autor executou de uma forma bem interessante. me prendeu a cada capítulo e me deixou nervoso no final. mas tem muitas coisas que me tiraram do sério...

começando pela tradução. a quantidade de BENZINHO e MEU BEM que os personagens falam nesse livro é meio ridícula. eu sei que a palavra original é "honey" e que sim, benzinho e meu bem fazem sentido pra tradução, mas no contexto que elas são usadas, acho que a melhor opção seria QUERIDO (A). uma palavra tão simples e passou longe na cabeça do tradutor

o segundo ponto é a obsessão por produtos da apple. eu sei que americano é desse jeito, mas pqp, precisava se referir a celular, notebook, tablet etc como iphone, mac e ipad O LIVRO INTEIRO? juro, não teve UMA vez que a protagonista foi fazer uma ligação que falou "rachel pegou o celular". sempre era iphone. péssimo

terceiro ponto: o câncer da protagonista é um fato completamente inútil. é o ponto inicial do livro, é mencionado várias vezes no decorrer dos capítulos e não tem uma resolução, mesmo depois dela receber uma ligação do consultório onde fez tratamento, marcando uma visita urgente. se sente fraca a história toda por causa disso, pra no fim não ser nem mencionado. ela foi curada? ta morrendo? a médica só queria fofocar? não tem como saber

e por último... que conclusão DE MERDA ela teve em relação a corrente, viu? "é uma metáfora pra elos que prendem os amigos e a família bla bla bla" NÃO!!!!! a ginger ACABOU DE FALAR que criou a corrente porque queria ficar rica. não era nada além disso. nem tudo precisa ter uma super moral

como eu disse no título, poderia ser um livro perfeito, mas pra mim, infelizmente não foi. sei que são pequenas coisas que me fizeram dar 3 estrelas, mas ao meu ver, tudo isso deixou a história meio besta

Eduardo 10/05/2024

Angustiante
Um ótimo livro de suspense!
Fiqueo muito angustiado ao me colocar no lugar de Rachel, a personagem principal!

Fernando.Subra 10/05/2024

A corrente
Muitos acham que A corrente pode ser uma entidade milenar, com autonomia própria sem nenhum ser humano por trás dela, essa esfera mistíca da poder A corrente e impede que muitos procurem desvendar seus segredos, não é esse o caso de Rachel.
Rachel é uma jovem mãe divorciada, junto com sua filha de 13 anos e tendo uma vida relativamente tranquila, apesar de seus problemas de saúde, jamais poderia imaginar ser forçada a integrar A corrente.
Era uma manhã comum quando sua filha foi sequestrada, e para que ela fosse devolvida com vida, seria preciso pagar um resgate e sequestar uma outra criança, segundo a voz era assim que A corrente perpetuava seu domínio sobre todos e uma vez ameaçada pela tentativa de rompimento, essa instituição oculta mataria ela, sua filha e todos ao seu redor.
Rachel com ajuda de seu ex cunhado, um fuzileiro naval com vícios em opióides traçam um plano, pagam o resgate , sequestram outra criança e libertam sua sobrinha, mas o que era para ser um fim, foi só o começo.
Voltando pra casa, sua menina está extremamente traumatizada, um dos indícios disso é que ela passa a urinar na cama e assim como sua mãe, ter pesadelos constantes. Não podendo contar pra ninguém sobre o seu trauma para não colocar a vida de toda família em risco, só resta a Rachel fazer o inimaginável, investigar e destruir A corrente para sempre.

Tamy 05/05/2024

Péssimo
Tedioso desculpa mas não rolou tentei gostar mas não deu a história tem potencial mas o autor parece que não sabia como desenvolver não sei enrolou demais

Thalissa.Betineli 05/05/2024

Começou tão bem?
A premissa é ótima! Já tinha ouvido falar do livro há anos, afinal, ficou famosinho no meio, mas como sempre, evitei ler pelo hype, então só peguei agora para conhecer a história.

O começo é muito promissor. Somos apresentados a uma personagem com problemas pessoais, que se vê em meio a uma corrente de sequestro. Apenas isso, já daria muitos cenários bons é muito bem desenvolvidos.

Porém, não é bem isso o que acontece.
Quando comecei a me empolgar, as coisas dessa primeira parte são resolvidas. Entra Pete, que para mim foi um personagem mal desenvolvido é chato, além da própria filha que, coitada, ficou apenas com o trauma, sem mais nenhum desenvolvimento. E então, de um suspense angustiante, se torna um filme de ação.

O suposto plot final, quem são as pessoas e como a corrente foi criada? nossa, me perdeu ali. Não vi coerência naquela mulher ser a cabeça da corrente, os motivos muito menos. Pareceu que foi feito dessa maneira apenas para ter um bom plot envolvendo personagens já citados, ou até mesmo para evitar que o livro ficasse grande. Foi feito às pressas, essa foi a impressão, assim como toda a ação final, que pareceu quase um filme de ação daqueles que passavam no domingo de noite.

Por fim, é daquele jeito. Parece aqueles restaurantes super bem avaliados no ifood, que você vai pela opinião alheia e quando pede, a comida é insossa.

Rita.Defante 25/04/2024

Morníssimo
O leitor vai ficar angustiado pela história em algum momento, mas quando começar a querer mais, o problema ja passou. É aquele livro "queda livre", que no início dá um frio na barriga e te faz adorar, até chegar perto do meio onde você já começa a se acostumar e quando chega ao final, ainda com o desfecho*, você não vê mais emoção.

* Plot twist não é o melhor termo até pq se você está acostumada com esse gênero, o fim é previsível tanto quanto uma novela mexicana.

Tem potencial, tem enredo, mas não tem desenvolvimento.

Gio 24/04/2024

Cuidado com a Corrente
A ideia por trás de A Corrente é realmente muito interessante: Alguém sequestra seu filho, e a única forma de você tê-lo de volta é sequestrando outra criança e a família dessa criança sequestrar outra criança e por aí vai, é como aqueles e-mails de correntes que a gente recebia nos anos 2000, mas bem mais sinistro.
É uma situação brutal e complexa, a Corrente não perdoa e se quebrar um elo, outros podem pagar.
E por isso a história do livro acaba prendendo o leitor de várias formas. Ficamos nos perguntando o que vai acontecer em seguida, se a Corrente será seguida, se alguém vai quebrar um elo, do que as pessoas são capazes de fazer por um filho, até mesmo o que nós faríamos se fosse com a gente. É tensão em cada página sem parar. Foi como se eu estivesse vendo um filme de ação.

Não é um livro perfeito, tem suas falhas e seus momentos bem absurdos e clichês. Mas é uma história tão interessante e tão bem elaborada que a gente deixa passar pra aproveitar a história por completo.

No fim eu também estou em uma corrente. Minha prima me recomendou esse livro, e agora eu recomendo a vocês. E se gostarem, recomendem a alguém também!

Nick and books 18/04/2024

Pelo amor da misericórdia que livro ruim.
Achei tudo muito maluco e corrido, tudo muito conveniente

Elisangela Muniz 15/04/2024

Eu gostei muito da parte 1. A parte 2 nem tanto.
Ficou um pouco confusa e sem várias respostas.
Focando no final: ela tava grávida? E o câncer? E o julgamento?
A Rachel fala que a mãe do menino, amigo da filha dela, não confiava muito nela e aí o menino passa por toda aquela situação e ficou por isso mesmo? Kkkkk
Que loucura!

Gut 13/04/2024

Fui na gana pela premissa e me decepcionei?
A Corrente é um bom exemplo de quando o autor tem tudo nas mãos pra fazer uma história foda, mas se perde na própria ideia. A premissa do livro é MUITO boa, mas o desenvolvimento deixa a desejar.

O início tem um ritmo bom e te deixa curioso pra saber o que vai acontecer, só que no meio decai e fica morno a ponto de preferir fazer qualquer outra coisa a continuar a leitura. Você busca forças pra chegar no final, esperando algo avassalador e que valha à pena o esforço,
mas...

Achei que o Adrian focou muito em descrever certas coisas e não se aprofundou nos personagens em si, tornando-os um tanto quanto rasos, eu diria. Além de forçar umas paradas que, meu Deus... Tudo bem, é uma ficção, mas parecia que ele escrevia alguns acontecimentos mais pela conveniência do que pra fazer sentido.

Em 60% do livro eu já tinha sacado tudo. No final do livro, o ritmo frenético da narrativa retornou e, apesar de previsível, foi um bom desfecho. Apesar dos pesares, é um livro ok, mas não o indicaria.