O Bom Partido

O Bom Partido Carly Phillips




Resenhas - O Bom Partido


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AndyinhA 16/02/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

O primeiro livro girou em volta do irmão mais novo e tudo que aconteceu com ele para tentar agradar a mãe e ao mesmo tempo se manter solteiro e aproveitando a vida. Agora vamos conhecer o irmão do meio. Ele esconde um passado triste, daquele que ao mesmo tempo nos faz ficar com pé atrás e colocar no colo.

Mas aí é que eu fiquei um pouco desiludida. Por ter gostado muito do primeiro livro, estava muito afim de ler este, esperava que a história fosse ser mais complexa e a mãe tentar novas armações, mas acabou sendo mais do mesmo. Me senti relendo o livro 1, apenas mudando o nome dos personagens.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2011/02/poison-books-o-bom-partido-carly.html
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Jaqueline 01/10/2011

Este foi mais um livro que adquiri na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Escrito por Carly Philips, “O Bom Partido” foi publicado no Brasil pelo selo Essência. Segundo volume de uma trilogia, o livro conta a história do policial bonitão Rick Chandler, que graças aos esforços da mãe tornou-se o alvo do mulherio da pequena cidade de Yorkshire Falls. Após o casamento de seu filho mais novo, Raina Chandler agora quer que seu filho do meio suba ao altar e lhe dê netinhos, e para isso conta com a ajuda das assanhadas solteiras da região, que elegeram o bofe como o melhor partido da cidade.

Por mais que goste de mulheres, Rick não aguenta mais responder a chamados policiais falsos que não passam de tentativas de sedução. Por isso, quando recebe o pedido de ajuda de uma mulher com o carro pifado na beira da estrada, ele não espera nada além de mais uma das afoitas comparsas de sua mãe. Ao se deparar com uma mulher de cabelo cor de rosa vestida de noiva, tudo muda para ele. Kendall Sutton, a moça em questão, admite ser sobrinha de Crystal, uma falecida amiga de sua mãe, e se mostra divertida, impetuosa e linda – uma mistura explosiva que mexe com a cabeça (e outras partes do corpo) do policial.

Por ser de fora da cidade e pretender ficar por ali apenas o suficiente para consertar a velha casa da tia que ficou de herança para si, o policial propõe a Kendall que ela se faça passar por sua namorada, acabando assim com o alvoroço da mulherada local e acalmando o falatório de sua mãe. O que começa como um acordo acaba ganhando suas complicações quando os dois se aproximam e não conseguem mais evitar a paixão que existe entre eles.
Kendall se acostumou a viver sem fixar raízes, sempre tendo que viver por um par de anos com algum parente devido às viagens constantes dos pais arqueólogos. A única pessoa que chegou próximo de lhe moldar o significado de “família” foi sua falecida tia, que deixou um vazio no peito de Kendall. Rick vem com uma ampla bagagem: todos os mil e poucos habitantes da cidade o conhecem desde pequeno, e sua família é um modelo de união e cuidado com o próximo – cuidado até mesmo desnecessário, já que a matriarca Raina inventou um problema no coração para apressar a subida de seus filhos ao altar.

Apesar de altamente previsível, o livro é divertido e até mesmo comovente em algumas passagens. “O Bom Partido” é uma leitura rápida e simples, boa para um passatempo. Os personagens coadjuvantes são divertidos e cumprem bem as suas funções de “âncoras” da história. De modo conciso, temos Lisa, a professorinha da cidade que logo se torna inimiga de Kendall na disputa por Rick; Hannah, a irmã mais nova da protagonista, que foge do internato onde vivia no Canadá após muitas reclamações de indisciplina por parte do diretor do colégio e logo ganha o coração da cidade; Pam, a cabelereira gente boa que faz amizade com nossa mocinha e toda a família Chandler. Em suma, “O Bom Partido” é um chick lit sensual e divertido para quem gosta de leituras leves e não muito surpreendentes.


>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Luana Rodrigues 11/02/2013

E que partido...
Não há uma única mulher em Yorkshire Falls que resista ao lendário charme dos irmãos Chandler. Até então, o policial Rick Chandler conseguira esquivar-se dos ataques casamenteiros de toda a população feminina da cidade. Mas será que ele resistirá ao chamado de uma noiva em fuga?


Quando o livro chegou eu fiquei feliz, pois era um livro que eu queria ler a um tempo mas o preço não era nada legal, mas quando ele chegou ficou na minha estante e finalmente (depois de muito tempo) eu li. E foi realmente difícil ter uma opinião formada.

Rick é um policial normal, bem não fosse sua mãe ter espalhado pela pequena cidade que ela precisava de um neto e de Rick uma esposa, ele seria normal. Pois com isso parece que todas as mulheres solteiras do lugar querem ficar com ele em... bem trajes intimos. Mas não é bem isso que ele quer, ele só quer ficar no seu canto quietinho, pois tudo o que ele não quer é se apaixonar. Até que chega uma noiva misteriosa chamada Kendall chega a cidade.

Chick lit é aquilo que a gente está acostumada(o) e que sabemos quase sempre o final, mas que muitas vezes o interessante é saber como será a trajetória. Mas a graça do livro é que logo de cara, algo louco (e tosco talvez) acontece e a gente fica, hã?

O Rick é legal e divertido e alguma das minhas marcações eram dele. Claro que ele é o mocinho e sem sombra de dúvidas eu adorei demais, e ele é fofo também. Ele tem um segredo que ao longo do livro vamos descobrindo, e que para mim foi bem chocante. E que faz a graça toda valer apena.

Kendall é o tipo de menina 'não se aproxime de mim', ela não quer relacionamento sério, nem com homens e nem com amigos. Mas para ser sincera pra vocês eu ainda não sei se gosto dela, sabe? Acho que alguma das atitudes dela eram muito infantis para a idade dela, mas em outras ela se superava, o que era um pouco contraditório (e bipolar).

Mas uma das personagens que eu adorei foi a Raina que sim era o sentido de tudo. Pois ela era a mãe engraçada mas ao mesmo tempo é a que quer proteger os seus queridos filhos. Sem falar que ela consegue perceber tudo.

Gostei muito da escrita da autora ela é leve e descontraída, sem sombra de dúvidas. Mas uma coisa que me incomodou foi que ela ficou o livro todo enrolando em um fato (que não vou contar o que é) que podia muito bem ser falado lá de vez em quando. Esse fato que por sinal fez eu gostar menos do livro, pois não era só um personagem que tocava nesse assunto eram todos, TODOS. Entendem o meu drama? Mas nem por isso eu tenha odiado o livro, não.

O que fez ele ser salvo foi as risadas que eu dei durante a leitura que eram inevitáveis.

O bom partido é o segundo livro da trilogia dos irmãos Chandler, o primeiro é O solteirão e o último em inglês é Bachelor. Aqui no Brasil não tem previsão de lançamento o que é um pouco de desleixo mas tudo bem.

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Fer Oliveira 25/12/2013

Encantador
Kendall aparece na cidade de Rick de forma inusitada. Ele conseguira resistir aos seus encantos? já ela tenta evitar que seus erros do passado atrapalhem seu futuro, mas isso parece ser difícil. juntos eles podem resolver as cicatrizes do coração um do outro.
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Aline Memória 07/11/2014

Melhor que o primeiro da série, Solteirão
Bom Partido é o segundo livro da série cujo primeiro é O Solteirão, sobre os irmãos Chandler. Expliquei a história na resenha do primeiro livro, que a mãe dos três irmãos finge estar com uma doença grave para conseguir que seus filhos, todos solteiros, se casem, pedindo isso a eles.

Primeiramente, adoro ver casais de outros livros em continuações, após acompanhar a história deles, gosto de vê-los juntos, e gostei de ver como Roman e Charlotte - do primeiro livro - resolveram a sua situação de onde morar e estão casados.

Segundo, adoro essa história - ainda que comum - de uma pessoa que chega a uma cidade nova e por ela vai se cativando, seus moradores, etc. É o que acontece nessa história, em que Kendall, que sempre foi uma pessoa sozinha, começa a morar na cidade de Yorkshire após um quase-casamento mal sucedido, e passa a fazer amigos, se encontrar, ser bem sucedida profissionalmente e até acha um amor, Rick.

A história começou meio morna, não estava me conquistando muito, mas a partir da página 100 a história engrenou, e depois passou a ter uma profundidade maior quando a irmã mais nova de Kendall passa a morar com ela, e ela tem que lidar com uma adolescente que, como ela, nunca teve a estabilidade de uma família. Talvez por isso tenha gostado mais desse livro do que do outro, pois a história do casal me conquistou mais: além de Kendall ser uma pessoa sozinha que vivia mudando de cidade por causa da profissão dos pais, sem nunca criar laços; Rick é um cara que gosta de ajudar as pessoas e, com isso, acabou tendo uma esposa que o abandonou, levando com ela o sonho de uma família e filhos. Por isso, Rick passa a ajudar Kendall até mesmo a lidar com sua irmã mais nova, e eu gostei dessa cumplicidade cotidiana deles.

O livro um, Solteirão, tem partes mais apimentadas, esse acaba ficando mais no cotidiano e no romance, mas eu gostei da escrita da autora e, como no primeiro, dos personagens secundários cativantes - inclusive a mãe dos Chandler, com seu jeito engraçado e um novo amor. Recomendo, logo lerei o último da série, O Canalha!
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