O Bom Partido

O Bom Partido Carly Phillips




Resenhas - O Bom Partido


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Elisangela 27/03/2022

Muito bom
Segundo livro sobre os irmãos Chandler... achei esse melhor do que o primeiro, tanto pelos protagonistas como pelos personagens secundários, adoro histórias que se desenrolam em cidades pequenas com suas fofocas e confusões, e também foi muito bom o retorno do casal do primeiro livro. Adorei.
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Aline Memória 07/11/2014

Melhor que o primeiro da série, Solteirão
Bom Partido é o segundo livro da série cujo primeiro é O Solteirão, sobre os irmãos Chandler. Expliquei a história na resenha do primeiro livro, que a mãe dos três irmãos finge estar com uma doença grave para conseguir que seus filhos, todos solteiros, se casem, pedindo isso a eles.

Primeiramente, adoro ver casais de outros livros em continuações, após acompanhar a história deles, gosto de vê-los juntos, e gostei de ver como Roman e Charlotte - do primeiro livro - resolveram a sua situação de onde morar e estão casados.

Segundo, adoro essa história - ainda que comum - de uma pessoa que chega a uma cidade nova e por ela vai se cativando, seus moradores, etc. É o que acontece nessa história, em que Kendall, que sempre foi uma pessoa sozinha, começa a morar na cidade de Yorkshire após um quase-casamento mal sucedido, e passa a fazer amigos, se encontrar, ser bem sucedida profissionalmente e até acha um amor, Rick.

A história começou meio morna, não estava me conquistando muito, mas a partir da página 100 a história engrenou, e depois passou a ter uma profundidade maior quando a irmã mais nova de Kendall passa a morar com ela, e ela tem que lidar com uma adolescente que, como ela, nunca teve a estabilidade de uma família. Talvez por isso tenha gostado mais desse livro do que do outro, pois a história do casal me conquistou mais: além de Kendall ser uma pessoa sozinha que vivia mudando de cidade por causa da profissão dos pais, sem nunca criar laços; Rick é um cara que gosta de ajudar as pessoas e, com isso, acabou tendo uma esposa que o abandonou, levando com ela o sonho de uma família e filhos. Por isso, Rick passa a ajudar Kendall até mesmo a lidar com sua irmã mais nova, e eu gostei dessa cumplicidade cotidiana deles.

O livro um, Solteirão, tem partes mais apimentadas, esse acaba ficando mais no cotidiano e no romance, mas eu gostei da escrita da autora e, como no primeiro, dos personagens secundários cativantes - inclusive a mãe dos Chandler, com seu jeito engraçado e um novo amor. Recomendo, logo lerei o último da série, O Canalha!
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Fer Oliveira 25/12/2013

Encantador
Kendall aparece na cidade de Rick de forma inusitada. Ele conseguira resistir aos seus encantos? já ela tenta evitar que seus erros do passado atrapalhem seu futuro, mas isso parece ser difícil. juntos eles podem resolver as cicatrizes do coração um do outro.
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Luana Rodrigues 11/02/2013

E que partido...
Não há uma única mulher em Yorkshire Falls que resista ao lendário charme dos irmãos Chandler. Até então, o policial Rick Chandler conseguira esquivar-se dos ataques casamenteiros de toda a população feminina da cidade. Mas será que ele resistirá ao chamado de uma noiva em fuga?


Quando o livro chegou eu fiquei feliz, pois era um livro que eu queria ler a um tempo mas o preço não era nada legal, mas quando ele chegou ficou na minha estante e finalmente (depois de muito tempo) eu li. E foi realmente difícil ter uma opinião formada.

Rick é um policial normal, bem não fosse sua mãe ter espalhado pela pequena cidade que ela precisava de um neto e de Rick uma esposa, ele seria normal. Pois com isso parece que todas as mulheres solteiras do lugar querem ficar com ele em... bem trajes intimos. Mas não é bem isso que ele quer, ele só quer ficar no seu canto quietinho, pois tudo o que ele não quer é se apaixonar. Até que chega uma noiva misteriosa chamada Kendall chega a cidade.

Chick lit é aquilo que a gente está acostumada(o) e que sabemos quase sempre o final, mas que muitas vezes o interessante é saber como será a trajetória. Mas a graça do livro é que logo de cara, algo louco (e tosco talvez) acontece e a gente fica, hã?

O Rick é legal e divertido e alguma das minhas marcações eram dele. Claro que ele é o mocinho e sem sombra de dúvidas eu adorei demais, e ele é fofo também. Ele tem um segredo que ao longo do livro vamos descobrindo, e que para mim foi bem chocante. E que faz a graça toda valer apena.

Kendall é o tipo de menina 'não se aproxime de mim', ela não quer relacionamento sério, nem com homens e nem com amigos. Mas para ser sincera pra vocês eu ainda não sei se gosto dela, sabe? Acho que alguma das atitudes dela eram muito infantis para a idade dela, mas em outras ela se superava, o que era um pouco contraditório (e bipolar).

Mas uma das personagens que eu adorei foi a Raina que sim era o sentido de tudo. Pois ela era a mãe engraçada mas ao mesmo tempo é a que quer proteger os seus queridos filhos. Sem falar que ela consegue perceber tudo.

Gostei muito da escrita da autora ela é leve e descontraída, sem sombra de dúvidas. Mas uma coisa que me incomodou foi que ela ficou o livro todo enrolando em um fato (que não vou contar o que é) que podia muito bem ser falado lá de vez em quando. Esse fato que por sinal fez eu gostar menos do livro, pois não era só um personagem que tocava nesse assunto eram todos, TODOS. Entendem o meu drama? Mas nem por isso eu tenha odiado o livro, não.

O que fez ele ser salvo foi as risadas que eu dei durante a leitura que eram inevitáveis.

O bom partido é o segundo livro da trilogia dos irmãos Chandler, o primeiro é O solteirão e o último em inglês é Bachelor. Aqui no Brasil não tem previsão de lançamento o que é um pouco de desleixo mas tudo bem.

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Larissa Guedes de Souza 05/02/2013

Resenha pelas Bibliomaníacas!
http://bibliomaniacas.blogspot.com.br/2013/02/o-bom-partido-carly-phillips.html

Este é o segundo livro da série Os Irmãos Chandler e não desaponta o leitor que se apaixonou por "O Solteirão". Neste livro você começa realmente a desvendar o estilo de escrita da Carly Phillips como descontraído, alegre, informal, divertido e extremamente charmoso e delicioso (e tantos outros adjetivos bons!); ela não é só mais uma escritora de romances "chic lit". Os três livros desta série são alguns dos poucos da autora publicados até agora no Brasil, e eu não poderia imaginar melhor início para conquistar fãs brasileiras do que com os Chandler.

Assim como o primeiro livro da série, este é uma leitura bem leve e divertida. Desta vez o protagonista é o irmão do meio, Rick Chandler, que já teve um casamento desastroso no passado e a última coisa no seu pensamento é engatar em um relacionamento sério, apesar da insistência de sua mãe em lhe arranjar uma noiva. E a mocinha do livro é Kendall Sutton, que tem problemas em criar raízes em um único lugar e acaba de fugir do que seria um casamento por conveniência e jura que nunca irá casar.

Nada mais inusitado, e digo até fantasioso, do que a forma como os dois se conhecem. Rick recebe um chamado para ajudar com um problema em um carro na autoestrada, chegando lá encontra uma mulher de cabelo rosa e vestida de noiva! Eles se conhecem e Rick percebe que essa mulher é perfeita para fingir ser a sua namorada e assim finalmente acabar com as investidas infinitas das mulheres da cidade, que são incitadas por Raina Chandler, a sua mãe casamenteira. Já Kendall percebe que Rick poderia lhe ajudar a reformar a casa de sua tia e lhe fornecer contatos, para que ela possa vende-la e depois sair dali e voltar a sua vida. Então, eles firmam um acordo de mútua ajuda, mas começam a perceber que o que eles juravam que não queriam, é exatamente o que mais querem: casar.

O que eu mais gostei neste livro foi a veracidade da história, dos dramas e das dúvidas dos personagens. É uma história que poderia acontecer com qualquer um de nós, sabe? Não é uma história mirabolante de amor à primeira vista que no mesmo segundo eles sabem que nunca mais poderiam viver sem o outro. Não, é uma história de verdade. Ele deu tudo de si por uma mulher e levou um imenso pé na bunda, o que lhe faz ter dificuldades em confiar em outra mulher; já Kendall tem uma vida nômade, fugindo de seus próprios problemas, não acha que é do tipo que se acomoda em um lugar e cria uma família, especialmente com o exemplo de família que teve. As dúvidas e os receios que os dois tem para se entregar ao amor são plausíveis.

É uma história de amor bem-humorada e divertida, que te deixa com água na boca esperando pelo próximo livro da trilogia, para ver o próximo capítulo dessa jornada casamenteira da matriarca da família Chandler.
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Adriana 02/10/2012

Sempre que termino de ler um livro, volto-me para a pilha de obras esperando sua vez e inicia-se um pequeno dilema: qual pegar agora? Sou do tipo de leitor realmente viciado: não consigo ficar sem nenhum livro para ler, me passa uma sensação de vazio tremendo. Por isso, sempre que termino, vou direto a esta decisão e já engato outro livro. Depois de ler Garotas de Vidro, estava precisando de algo mais leve e me ocorreu que fazia bastante tempo que não lia um chick-lit. Este é um dos meus gêneros literários favoritos, mas ultimamente não tinha conseguido pegar nenhum para ler até porque, estou com poucos exemplares em casa. Na mesma hora, surgiu O Bom Partido no meu campo de visão. Não tive mais dúvidas: o escolhido foi você!!!!

Eu já tive contato com a escrita de Carly Phillips em duas oportunidades: a primeiraem Totalmente Demais (resenhado AQUI) e a segunda com o primeiro livro desta série, chamado O Solteirão. Para quem não sabe, a trilogia dos Irmãos Chandler é composta por: O Solteirão, O Bom Partido e O Canalha. O Bom Partido foi um achado, justamente o segundo volume, que era o que eu queria, estava em promoção por R$ 9,90 na Saraiva.com no dia em que estava fechando uma compra. Como sempre acontece, clique vai, clique vem, acabei adicionando-o ao carrinho e cá estamos. Depois de uns 3 meses mofando na fila, finalmente o livro teve a oportunidade de me entreter por algumas horas.

Rick Chandler é um ótimo partido na cidadezinha de Yorkshire Falls. Ainda mais depois que sua mãe lançou uma campanha para todas as mulheres solteiras da cidade: peguem este homem e me dêem netos. Só que Rick não quer nem saber de casamento. Depois de uma primeira tentativa desastrosa, ele decidiu preservar seu coração. A diversão que ele sentia com as investidas das mulheres da cidadezinha começou a morrer quando ele viu quão longe elas iriam para fisgá-lo. Sendo policial, Rick estava acostumado a atender diversos chamados, mas nunca imaginou que pudesse se deparar até mesmo com mulheres seminuas que só o requisitavam para serviços “extra campo”.

Foi com o espírito pronto para mais uma destas situações que ele partiu ára mais um chamado, desta vez de uma mulher com o carro enguiçado na rodovia. Porém, a criatividade sem limites o surpreendeu desta vez. Uma noiva pronta para subir ao altar o esperava. Realmente o policial Rick pensou que, desta vez, as mulheres haviam superado todos os escrúpulos na tentativa de colocar uma aliança em seu dedo.

Entretanto, a noiva em questão era uma velha conhecida dos Chandler, sobrinha de uma das vizinhas mais queridas, que havia falecido recentemente. E ela não estava nem um pouco interessada em casamento, aliás, estava inclusive “fugindo” de um quando seu carro enguiçou.

Assim, temos formado o par romântico do livro e seguimos dando boas risadas com os dois. Raina Chandler, a mãe de Rick, é quem mais confere graça a história, fato que já vem de O Solteirão. O livro é bem rapidinho de se ler, porque logo que entramos na história, queremos descobrir o final e ver os “pombinhos” juntos.

Com uma boa dose de drama familiar Carly Phillips consegue fazer com que o leitor se identifique com muitas situações. Mesmo assim, senti falta de algo no livro. Achei muitos dos fatos extremamente improváveis de acontecerem e uma coisa que geralmente não me incomoda nos demais chick-lits, neste me afastou: a facilidade como tudo é resolvido. O casal sempre é perfeito um para o outro, os problemas dos dois sempre se resolvem facilmente, as brigas e dificuldades são superadas em um piscar de olhos, etc.

Para mim, faltou veracidade nesta obra de Phillips, coisa que encontrei muito mais em Totalmente Demais e O Solteirão. Talvez seja apenas uma falta de química entre mim e o casal, mas o livro não conseguiu passar de 3 estrelinhas na minha avaliação.

Ainda assim, estou louca para ler O Canalha, lançado ano passado pela Essência e que fecha a trilogia. Para os amantes de chick-lit, esta é uma série que eu recomendo, mas atenção: se você é do tipo de leitor que procura mais que entretenimento, pode se decepcionar!

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4343
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Taís 06/03/2012

Uma edição repleta de erros
No segundo livro da trilogia, Rick Chandler é o alvo das armadilhas da mãe casamenteira. Raina incentivou praticamente todas as jovens solteiras da pequena cidade de Yorkshire Falls a tentarem a sorte com Rick. O que ela mais queria era ver seus três filhos felizes, com suas próprias famílias. Acontece logo no início uma situação muito cômica, Rick atendendo o pedido de socorro de uma dessas jovens casadouras. Como policial, Rick é forçado a investigar cada chamada e os chamados falsos já se tornavam um transtorno para ele. Então quando vai atender uma noiva com o carro enguiçado, para surpresa dele a moça estava fugindo do casamento. Seria a pessoa perfeita para fingir ser namorada dele e assim livrá-lo das armadilhas da mãe. A mocinha também está com alguns problemas para resolver, e como Rick é um rapaz sempre disposto a ajudar uma mulher em apuros, logo eles fazem um acordo que beneficia a ambos. Mais uma vez, aqui não há surpresas e a escritora já conta logo nas primeiras páginas o que vai acontecer, então o incentivo à leitura fica por conta das situações engraçadas vividas pelos protagonistas.

Até aqui tudo bem, a ideia central é inteligente e engraçada e esse livro prometia uma agradável tarde de domingo. Porém, qual não foi a minha surpresa ao me deparar com quase vinte erros gritantes de ortografia, concordância verbal e nominal e o pior de tudo erros de continuação. Não acredita? Vou mostrar alguns.

"...eu já fiz meu telefonemas," p.182

Na página 70, Rick elogia ao novo corte de cabelo de Kendall:

"Adorei o corte."


Para, logo após a saída de Rick do salão de beleza, a cabelereira falar para ela o seguinte:

"Agora vamos cortar." p.73

Veja mais em:http://olhareseleituras.blogspot.com/2012/03/tambem-existe-decepcoes-no-mundo-dos.html
Limão 08/06/2012minha estante
notei isso também e me incomodou bastante!
Acabei me irritando com a narrativa do livro, não gostei da forma como ela escreve as coisas, acho que tem um pouco haver com as várias repetições -como essa do corte- e também que às vezes eu me confundia quem estava falando, detestei aquelas aspas entre as falas...enfim...tá pra troca, quem quiser me solicite hahaha


Laura 17/03/2023minha estante
Eu também notei , a princípio pensei que era erro de digitação DAQUELE livro ,agora vendo os comentários vejo que não foi só a versão que comprei . Também concordo no quesito das aspas , fica muito difícil ver quem está falando , e isso atrapalha bastante . Tirando tudo isso realmente gostei bastante , no começo achava não só o Rick , mas os outros irmãos meio MACHO-MAN , por isso adorei quando a Kendall colocou alguns pontos nos is . Acho realmente o Rick um fofo , a Kendall é realmente maravilhosa. É um livro bem gostoso não de ler , nada forçado e bem relaxante.




sentilivros 05/11/2011

resenha de O Bom Partido
Segundo livro da "trilogia" dos irmãos Chandler. Rick é o irmão do meio. É o policial charmoso de Yorkshire Falls. Ao "resgatar" uma noiva em um carro com problemas, se vê, imediatamente "encrencado".
Rick é o homem que qualquer mulher gostaria de ter ao lado. Maduro, seguro, cavalheiro, sensual e sempre disposto a ajudar. Tem sempre sua força ou uma palavra amiga nos momentos difíceis.
Confesso,, que dos irmãos Chandler, Rick arrebatou meu coração!
Kendall tem dificuldades em "criar raízes", está em Yorkshire Falls para resolver pendencias deixadas por uma tia que faleceu. Ao chegar, já se depara com Rick, e a atração entre eles é imediata. Como Rick está fugindo de sua mãe e das mulheres da cidade (que querem amarrá-lo) e Kendall precisa de ajuda para resolver seus problemas, os dois decidem fingir que estão namorando. Mas, nada é tão fácil, principalmente quando sentimentos estão envolvidos (como na vida de qualquer um *-*). Eles estão começando a se apaixonar e ficam inseguros devido ao acordo feito. E, para complicar, a irmã de Kendall, Hannah (adolescente - só essa palavra explica tudo...), foge do internato para encontrá-la. E elas devem então, estabelecer uma relação.
Raina, a sogrona...rsrsrs..., continua irresistivelmente intrometida e divertida, aprontando com seus filhos, claro...rsrsrs...
Toda a "trilogia" dos irmãos Chandler, falam de amor e família. Dos verdadeiros e importante valores. E de como todo mundo é imperfeito, e de que sempre temos obstáculos a superar. Acho que isso que deixa o livro irresistível. Podemos nos ver nos personagens...
"...Rick realmente precisava de Kendall. Sempre precisaria. Mas por ora, deixaria que ela pensasse tratar-se de uma necessidade puramente sexual. Enquanto isso, ele se esforçaria ao máximo para prover tudo o que ela não tivera na vida: a sensação de família, segurança, satisfação e amor. Todas as coisas que Kendall, sem saber, oferecera a ele..." pg 208
Recomendadíssimo!


site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/11/o-bom-partido-carly-phillips.html
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Sweet-Lemmon 03/11/2011

Chick-Lit bem divertido.


O Bom Partido já começa bem animado, fazendo com que o leitor sinta, desde a primeira frase como será clima da estória: sexy e divertido.

Kenan e Rick parecem ter conseguido o acordo perfeito: um namoro de conveniência. Se por um lado ela ganha alguns favorezinhos (tipo ajudinhas domésticas), ele se vê livre das atenções das mulheres da cidade. Ou melhor dizendo, ele se vê livre da insistência da mãe em lhe arranjar uma namorada. É, claro, e isso nós sabemos desde o início que este *arranjo* não dará certo.

Desde o primeiro momento em que eles se encontram, fica latente a forte tensão sexual entre os dois. Claro que seria mais fácil se os dois simplesmente esquecessem o ‘plano’ e tornassem o ‘namoro’ oficial, ou melhor dizendo, ‘real’. Contudo, tanto Kenan quanto Rick são dois cabeças-duras.

Kenan é uma pessoa impulsiva mas ao mesmo tempo tem medo de amar. Ela teve uma infância irregular, mudando sempre de cidade, morando em casa de parentes, pois os pais moravam e trabalhavam fora do país. E toda vez que ela se deixava gostar de alguém, fazer amigos, ela tinha que partir. Por sua vez, Rick também tem suas próprias marcas, seus próprios medos.

E no meio dessa ‘estória de amor meio torta ’ vão surgindo alguns percalços como a irmã adolescente de Kenan e a professora nada pacata da cidade.

A escrita de Carly Phillips é ágil e bem desenvolvida. A estória não tem sub-tramas expressivas, pautando-se quase que exclusivamente na relação amorosa dos protagonistas e alguns percalços pontuais.

O Bom Partido é bem light mas é um livro adulto, sem sombra de dúvida. Fala das confusões de um namoro de conveniência mas também da necessidade de se ser aceita (seja você criança, adolescente, ou adulto).

O livro é bem divertido, leve e descompromissado. Particularmente, gostei mais de O Solteirão (Leia Aqui o que achei do livro)mas este não fica muito atrás.

Recomendo. E muito.
Leia minha resenha completa em http://umaconversasobrelivros.blogspot.com/2011/01/o-bom-partido-de-carly-phillips.html


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Jaqueline 01/10/2011

Este foi mais um livro que adquiri na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Escrito por Carly Philips, “O Bom Partido” foi publicado no Brasil pelo selo Essência. Segundo volume de uma trilogia, o livro conta a história do policial bonitão Rick Chandler, que graças aos esforços da mãe tornou-se o alvo do mulherio da pequena cidade de Yorkshire Falls. Após o casamento de seu filho mais novo, Raina Chandler agora quer que seu filho do meio suba ao altar e lhe dê netinhos, e para isso conta com a ajuda das assanhadas solteiras da região, que elegeram o bofe como o melhor partido da cidade.

Por mais que goste de mulheres, Rick não aguenta mais responder a chamados policiais falsos que não passam de tentativas de sedução. Por isso, quando recebe o pedido de ajuda de uma mulher com o carro pifado na beira da estrada, ele não espera nada além de mais uma das afoitas comparsas de sua mãe. Ao se deparar com uma mulher de cabelo cor de rosa vestida de noiva, tudo muda para ele. Kendall Sutton, a moça em questão, admite ser sobrinha de Crystal, uma falecida amiga de sua mãe, e se mostra divertida, impetuosa e linda – uma mistura explosiva que mexe com a cabeça (e outras partes do corpo) do policial.

Por ser de fora da cidade e pretender ficar por ali apenas o suficiente para consertar a velha casa da tia que ficou de herança para si, o policial propõe a Kendall que ela se faça passar por sua namorada, acabando assim com o alvoroço da mulherada local e acalmando o falatório de sua mãe. O que começa como um acordo acaba ganhando suas complicações quando os dois se aproximam e não conseguem mais evitar a paixão que existe entre eles.
Kendall se acostumou a viver sem fixar raízes, sempre tendo que viver por um par de anos com algum parente devido às viagens constantes dos pais arqueólogos. A única pessoa que chegou próximo de lhe moldar o significado de “família” foi sua falecida tia, que deixou um vazio no peito de Kendall. Rick vem com uma ampla bagagem: todos os mil e poucos habitantes da cidade o conhecem desde pequeno, e sua família é um modelo de união e cuidado com o próximo – cuidado até mesmo desnecessário, já que a matriarca Raina inventou um problema no coração para apressar a subida de seus filhos ao altar.

Apesar de altamente previsível, o livro é divertido e até mesmo comovente em algumas passagens. “O Bom Partido” é uma leitura rápida e simples, boa para um passatempo. Os personagens coadjuvantes são divertidos e cumprem bem as suas funções de “âncoras” da história. De modo conciso, temos Lisa, a professorinha da cidade que logo se torna inimiga de Kendall na disputa por Rick; Hannah, a irmã mais nova da protagonista, que foge do internato onde vivia no Canadá após muitas reclamações de indisciplina por parte do diretor do colégio e logo ganha o coração da cidade; Pam, a cabelereira gente boa que faz amizade com nossa mocinha e toda a família Chandler. Em suma, “O Bom Partido” é um chick lit sensual e divertido para quem gosta de leituras leves e não muito surpreendentes.


>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Joice (Jojo) 18/07/2011

Fraco, fraco!
A premissa de "O Bom Partido" era boa, com todos os ingredientes de um bom chick-lit: garota bonita e problemática, que não acredita no amor, encontra rapaz bonito e carinhoso, que está disposto a provar que um relcionamento entre eles é possível. Mas de boas premissas as livrarias estão cheias, e Carly Phillips consegue se perder em sua própria trama.

Os personagens são bons, mas pessimamente desenvolvidos. Kendall, a "mocinha", cujo passado complicado tinha tudo para ser um dos pontos altos do livro, foi mal trabalhada, tornando-se uma personagem instável e sem carisma. O que é uma pena, pois sua relação com Rick, o mocinho que foi largado pela ex-esposa, tinha tudo para ser beeem intensa.

A tensão sexual entre Rick e Kendall, aliás, existente desde o primeiro encontro da dupla, também não é bem trabalhada, tornando-se um dos aspectos mais frios de toda a narrativa. E quando essas cenas mais íntimas não são bem contadas, o chick-lit perde parte de sua diversão, comprometendo toda a história.

Não recomendo esse chick-lit. Queria diversão, mas encontrei uma narrativa fraca, sem atrativos.
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neli 17/05/2011

Raina Chandler continua com problemas de coração... Pelo menos é o que seus filhos continuam pensando!

Rick Chandler, policial de Yorkshire Falls e filho do meio de Raina, tem tido grandes problemas em rechaçar as investidas de suas pretendentes e o que ele menos esperava era uma noiva com cabelo cor de rosa precisando de ajuda! Ou na visão dele uma pretendente mais criativa!!!
Kendall Sutton fugiu de seu próprio casamento, pegou o carro e foi para Yorkshire Falls, cidade onde sua tia Crystal deixou suauma casa como herança. As lembranças mais doces de Kendall são de sua tia e do tempo que passou com ela.

Um livro divertido, leve, com personagens "coadjuvantes" que roubam a cena em muitas ocasiões e com várias características típicas de chick lit... Mas nem por isso sem lições para o leitor!

Ambos os personagens foram profundamente magoados no passado, Rick por sua ex-mulher e Kendall por sua família nem um pouco convencional e bastante egoísta em minha humilde opinião!
Quando Kendall vê que sua irmã caçula está repetindo suas atitudes, sofrendo tanto quanto ela e demonstrando isso de um modo que só um adolescente poderia, Kendall começa lentamente a mudar seu modo de viver para tentar prover a sua irmã aquilo que ela sempre quis, o que inclui uma casa, amigos e até mesmo um cachorro!
Rick sabe desde o início qual é o seu "problema" mas isso não faz com que as coisas sejam mais fáceis pra ele! Entretanto, diferente da maioria dos mocinhos ele é o primeiro a perceber o que realmente quer!
Ao longo do livro ambos vão se tornando cada vez mais conscientes de suas limitações e cada um, a seu ritmo, tenta superar... Afinal, estamos falando de chick lit e o final tem que ser feliz!!!

Particularmente, li esse livro mais rápido que o primeiro, mas acredito que foi mais por uma questão de estado de espírito! Ou talvez pelo fato de ter uma vontade reprimida de pintar o cabelo de cor de rosa, eu gostei mais desse livro! A capa é um detalhe a parte, uma gracinha, simplesmente adoro a noivinha debruçada dentro do carro. E atenção para a moça de lingerie vermelha na capa, atrás!
Recomendo.
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Lay 23/04/2011

Caramba, acho que bati meu recorde em ler rapidamente um livro, devorei esse em quase 13 horas (contando as horas em que dormi), tudo bem que o livro é curto, tem apenas 288 páginas, mas nada faz você um livro rápido senão a história, o enredo e como ele lhe aprisiona. E é isso que a Carly faz com a gente. O Bom Partido, sequência do livro O Solteirão, é tão envolvente quanto o primeiro. Os envolventes e charmosos irmãos Chandlers mais uma vez nos mostram como queríamos fazer parte da vida deles...ai ai!!!

Enfim, dessa vez a história gira em torno do irmão do meio, nosso querido e amado policial Rick Chandler. Rick está cansado das investidas da mãe em lhe arranjar uma esposa, e a maioria das mulheres da pequena Yorkshire Falls não lhe dão uma trégua nesse assunto, estão decididas a amarrar um Chandler e dar netinhos à adorável e manipuladora Raina Chandler, que sofre de problemas no coração.

Após receber um chamado para atender à um pedido de resgate a um carro quebrado na estrada, Rick conhece uma noiva muito interessante, a impulsiva Kendall Sutton. Após afirmar que jamais se casaria, Rick tem a ideia de que ela seria a namorada fictícia ideal para afastar a legião de mulheres que o atacam diariamente, afinal casar-se novamente não está nos planos dele, não depois de sua traumática separação de Jillian e seu bebê. Como um favor em troca dos serviços de Rick na reforma da casa da tia, Kendall aceita o desafio, mas com o tempo mais as coisas se complicam.Kendall foi criada em mudança constante pelo fato de seus pais viverem viajando, então para ela criar raízes em algum lugar é algo impossível. No entanto, devido à sua aproximação de Rick e a chegada de sua irmã caçula que também sente falta dessa estabilidade Kendall se vê forçada a encarar os fatos de outra maneira. Mas será que ela irá conseguir superar seus medos? Só lendo para saber certo???

Fica então restando apenas um livro para completar essa trilogia maravilhosa sobre os Chandler, o livro em que traz como personagem central, nosso amado irmão mais velho, Chase Chandler, o misterioso jornalista, fechado em seu próprio mundo.
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Cris Oliveira 23/04/2011

O segundo de uma trilogia que gira em torno dos irmãos Chandlers! O primeiro é sobre o caçula, esse foca no Rick, policial de Yorkshire Falls e filho do meio de Raina, bom moço que tem um quê por salvar mocinhas em perigo...
O livro é super divertido, com muito romance, passagens pra lá de picantes e muito humor!
Além de focar no Rick, o casal do livro anterior está lá para sabermos o que está acontecendo com eles.. adorei isso.
Raina, a mãe dos Chandlers, continua com a farsa da doença e agora está com tudo para fazer Rick encontrar uma esposa... mas, ela não esperava que ele iria encontrar numa noiva em fuga... será que irá resistir a uma a mais uma mocinha?
Após esse encontro tudo irá mudar para os dois.. sentimentos do passado batem a porta, o coração pulsa mais forte e enfrentrar os próprios medos será a saída para ser feliz.
O interessante do livro é que os personagens possuem extremas qualidades, mas defeitos, traumas, medos, enfim, são mais reais!
Adorei o desenrolar da história e o desfecho.. que nos deixa com vontade de ler e saber mais sobre todos os personagens.
Um livro leve, gostoso de se ler e de dar boas gargalhadas. Vale a pena a leitura. Agora é esperar pelo próximo!
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AndyinhA 16/02/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

O primeiro livro girou em volta do irmão mais novo e tudo que aconteceu com ele para tentar agradar a mãe e ao mesmo tempo se manter solteiro e aproveitando a vida. Agora vamos conhecer o irmão do meio. Ele esconde um passado triste, daquele que ao mesmo tempo nos faz ficar com pé atrás e colocar no colo.

Mas aí é que eu fiquei um pouco desiludida. Por ter gostado muito do primeiro livro, estava muito afim de ler este, esperava que a história fosse ser mais complexa e a mãe tentar novas armações, mas acabou sendo mais do mesmo. Me senti relendo o livro 1, apenas mudando o nome dos personagens.

Mais em: http://www.monpetitpoison.com/2011/02/poison-books-o-bom-partido-carly.html
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