Resenhas - O Solteirão

Elisangela 28/12/2020

Faltou um algo mais...
Eu amo chick lit, por isso quando li a sinopse desse livro e vi a capa achei que seria um chick lit perfeito daqueles que me encantam, mas faltou alguma coisa... os personagens são rasos e não me cativaram, não há humor, o romance é corrido, não sei se eu esperava demais do livro, mas não gostei tanto...

Miih 11/11/2016

Intenso
Sabe talvez o perdão não seja tão difícil assim quando se é entendido o motivo. Charlote criada na cidade Yorkshire falls pela sua mãe Annie que tinha uma forte depressão e que só vivia em casa até seu marido Russel voltar para casa de tempo em tempo. E Charlotte se sentia mal pela mãe não viver enquanto ele estava fora e se sentia muito pior por te crescido sem a presença dele no dia a dia .
Ela vive um Romance com Romam Chandler que é um jornalista e um viajante . Eles se amam dês de muito tempo antes dos dois tomarem caminhos diferentes. Romam nunca parara em uma cidade por conta de um passado em que seu pai morrera , então partira fugindo do sentimento de tristeza e falta que essa dor lhe causava .
Mas tendo que voltar ao saber que sua mãe Raina adoecera (o que ele não sabia era que ela mentira sobre uma grave doença para que ele e seus outros dois irmãos já criados e independentes pensassem de vez em construir uma família e lhe dando em fim os netos que tanto esperava dos três .
Um livro que me fez chorar na parte em que o pai de Charlotte revela que sempre quis ela e sua mãe por perto e que não achava elas um fardo em sua vida. Mas por escolha da mãe em ficar em Yorkshire falls e escolhera guarda esse segredo de Charlotte para ela não ir com ele , pois se parecia muito com o pai e Annie sabia que ela iria e ficaria sozinha por não optar em ir com eles.

Portal JuLund 03/10/2015

O solteirão, resenha, @essenciaeditora
Em primeiro lugar, preciso dizer que este livro é muito divertido, desde a capa. É linda, colorida e faz com que você tenha vontade de ler a história. O enredo conta com algumas partes mais calientes e isso torna a trama cada vez mais envolvente, tanto para os personagens quanto para os leitores.

A mãe dos Chandlers é uma figura. Com uma indigestão, consegue fazer com que seus lindos e amados filhos fiquem a seus pés e façam todas as suas vontades com muito prazer, mas também com muita preocupação. Tudo o que ela quer é a felicidade deles e eles querem a dela, por isso vivem em harmonia fazendo a vontade da mamãe.

Leia a resenha completa em:

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/o-solteirao-resenha-essenciaeditora

nandapadilhas 06/09/2015

Eu adorei essa trilogia. São romances leves, sem muitos dramas e carga emocional pesada. Você se diverte com os personagens e torce por eles. São personagens reais, nada muito fantasioso. Super recomendo a leitura dessa trilogia. Um irmão é mais adorável que o outro.

Aline Memória 28/10/2014

Para quem gosta de chick lit, vale a pena
Uma boa pedida para quem gosta de chick lit: um casal com química, personagens secundários interessantes, humor e romance...

É o primeiro livro da trilogia dos irmãos solteiros convictos que, porém, acham o seu amor. A história para que isso aconteça é engraçada: a mãe dos três resolve exagerar um pouco uma azia que teve e finge que está com a saúde frágil para, então, realizar um último pedido: quer que seus filhos se casem e lhe deem netos. Como com três homens juntos não poderia sair outra solução mais madura, Roman perde o cara ou coroa e é o primeiro escolhido. Porém, o que era apenas uma brincadeira torna-se algo mais sério quando ele reencontra um amor de adolescência de volta à cidade.

É uma fórmula que já vimos várias vezes nesses romances mas, contada do jeito certo - e com um crime rondando a cidade como plano de fundo - o livro é uma boa pedida para se distrair em um fim de semana sem grandes pretensões.

Anailu 02/11/2013

Tipico romance para mulheres, a história simples, sem grandes acontecimentos, com cenas picantes tipicas desse tipo de livro, vale ressaltar a maneira de escrever da escritora, solta, fácil, sempre sabemos o que vários personagens estão pensando, não se focando em apenas um personagem.

Fernanda 11/10/2013

“Se há um homem nesta cidade que você gostaria que invadisse sua casa e roubasse suas calcinhas, quem seria?” ... “Um Chandler, naturalmente.”

É isso mesmo, cara leitoras, a cidade de Yorkshire Falls está sob os olhos da polícia por causa desse crime... curioso. E o principal suspeito é um Chandler! A família de solteiros mais cobiçados da cidade. Roman, o caçula dos 3 irmãos Chandler e um repórter bem sucedido, está de volta à cidade depois que sua mãe foi parar na emergência com uma indisposição. Os irmãos dedicados, Chase, Rick e Roman fariam tudo por sua mãe, Raina, e ela sabe disso.

Então Raina, para conseguir seus tão sonhados netos e fazer com que seus filhos casem, inventou uma mentirinha para colocá-los na berlinda. Que tal: um princípio de infarto. Os filhos, preocupados com a saúde de Raina decidem jogar na sorte quem seria o *insira tom irônico* felizardo para virar um homem de família e pai.

PARABÉNS, ROMAN!

Agora, procura-se uma mulher que queria ser mãe e que não se importe com as idas e vindas do seu futuro marido delícia para fora da cidade constantemente. (Pra onde mando o currículo, man?) Certamente, Charlotte Bronson é a ultima mulher cotada para esse papel. Independente e com um trauma de infância (seu pai é um dos supracitados maridos que vão e voltam), Charlotte gosta de Yorkshire Falls e lá quer ficar. Seu negócio, uma loja de roupas intimas feminina, é um sucesso e está tudo muito bem, obrigada.

Exceto que... Roman, Roman... sua paixão de infância está de volta. E, ah, o sentimento é muito recíproco.

Enquanto Roman caça uma esposa ideal para seu plano, as calcinhas das mulheres da cidade estão sumindo misteriosamente. E, por conta de uma traquinagem na infância de Roman, ele é o principal suspeito. E as mulheres, em vez de trancar suas casas temerosas, deixam de portas abertas para que príncipe Roman venha roubá-las. (Taradhênhas!)

Charlotte sabe que Roman não seria capaz de roubar calcinhas alheias. Ela o conhece bem. O amor é correspondido, mas a personalidade e o estilo de vida de ambos eram controversos. No entanto, a química dos dois é alucinante e explosiva. O primeiro reencontro no livro é: wow! E daí, só vai esquentando.

“A despeito das boas intenções, ela o conduzia até cair no abismo. Ele deu um passo à frente, encostando-a na parede até seus corpos se alinharem. Impossível não perceber a evidência do desejo dele...”

“O solteirão” é um livro divertidíssimo e mui caliente. Acho que esse é o primeiro chick-lit que leio em terceira pessoa. É muita informação de diversos personagens e a história fica bem carregada. Gostei da diversidade, mas creio que, eventualmente, o enredo se perdia entre tantos assuntos. A única coisa que incomodou, de fato, foi a forma que o diálogo era estabelecido: entre aspas. (Autores, não façam isso em casa, por favor.) As interações eram confusas e era necessário eu voltar algumas vezes para compreender direito.

Mas no que diz respeito à diversão, “O solteirão” é nota 10! Ri muito com os flertes profissionais entre Roman e Charlotte e das situações que eles se metiam. Sem falar no bendito ladrão de calcinha que rendeu umas gargalhadas a mais.

“O Solteirão” é o livro 1 da série “Chandler Brothers”. Espero encontrar os livros dos irmãos Chase e Rick para completar o amor em família.

Larissa Guedes de Souza 17/04/2013

O Solteirão - Carly Phillips
Resenha disponível no blog Bibliomaníacas: http://bibliomaniacas.blogspot.com.br/2013/01/o-solteirao-carly-phillips.html

Encontrei este livro no fundo da livraria e bem escondidinho atrás de nomes já super conhecidos por aqui. Eles só tinham um exemplar, que estava até meio amarelado, mas comprei assim mesmo porque me apaixonei pela sinopse e pela capa logo de cara. Não me decepcionei!

O livro tem um pouco de tudo e na medida certa. É um romance bem humorado entre o viajado e despreocupado, Roman, e a recém-chegada (novamente) a cidade, Charlotte. A história começa quando os três irmãos Chandler escolhem no cara-ou-coroa qual deles vai acabar sua vida, escolher uma mulher para casar e conceder o último e maior desejo de sua mãe que está “gravemente doente”, dar-lhe netos. E Roman é o que perde (ou ganha?) a competição.

O protagonista, claro, é maravilhoso! Ele é lindo, sedutor, charmoso, simpático, de boa família, enfim, ele é perfeito, como em todo romance que se preze. E a mocinha, também não fica pra trás. Apesar do livro ter todas aquelas coisas que os livros “chic-lit” tem, eu não acho ele nem um pouco clichê.

O Solteirão proporciona uma leitura leve e divertida para mulheres de várias idades e inclusive para aquelas que gostam de suspense. Pois no livro existe um caso de roubo constante de calcinhas a ser desvendado. A característica principal do livro é que a história tem sempre uma pontinha de humor, mas nada é exagerado ou forçado. Claro que sempre tem aquele momento em que tudo no relacionamento estava indo bem, até que a mocinha faz uma tempestade num copo d’água e depois tudo se ajeita. Mas eu já aprendi a superar esse momento dos livros e filmes de romance em que a mulher se faz de uma idiota completa sem motivo nenhum.

Posso afirmar que este livro foi direto para a minha lista de favoritos e mais indicados, comprei imediatamente o segundo livro da trilogia e fiquei esperando ansiosamente pelo lançamento do terceiro. Espero que a editora Essência lance mais livros da autora!

Leia mais resenhas no Bibliomaníacas: http://bibliomaniacas.blogspot.com.br/

Diego Matos 03/03/2013

A saga de uma família hilária.
Fugindo de minhas preferências de leitura habituais e influenciado pelas preferências de minha esposa, me aventurei no estilo dos “Click list”.
Para fugir da rotina da temática fantástica e evitar desgastar minha preferência tenho mania de variar minhas leituras e numa dessas variadas me deparei com a obra de “Carly Phillips” o que confesso foi muito divertido.
Com um texto bem humorado e vivido os livros “O Solteirão”, “O Bom Partido” e o “O Canalha” nos apresentam a vida dos Chandler e as peripécias de uma mão que sonha em casar seus três filhos, custe o que custar, pois para ela a felicidade verdadeira só existe no casamento.
De qualquer forma essa é uma missão muito divertida uma vez que os três irmão são solteirões convictos e determinados a manterem-se assim de qualquer forma as situações vividas pela família são muito divertidas, sem falar nos personagens secundários que nos levam a acreditar realmente que vivemos na pacata Yorkshire Falls e participando da rotina daquela tão alegre comunidade.
Um alerta, para quem gosta de fofoca de esquina nos finais de tarde esses série é perfeita.
Muito divertido, me renderam horas de diversão e gargalhadas. Recomendo até mesmo a aqueles que não curtem muito esse estilo, pois após ler esses livros talvez possa mudar seu conceito.

Luzy 09/12/2012

Muito bom!
Comprei o livro sem nenhuma pespectiva, por indicação do cara da livraria. E nunca tinha ouvido falar dessa série.
Gostei bastante. A leitura eh simples e leve, li em dois dias. Divertida, hot rsrs. Roman é um amor rsrsrs. O velho homem que toda mulher queria ter kkkkk.
Muito bom mesmo, Ansiosa pra ler os outros livros da série...

Recomendo!!!

Cris Oliver 28/11/2012

Muito clichê
Eu até então nunca tinha ouvido falar do livro, comprei porque a sinopse me atraiu. O livro tem um linguagem leve, que às vezes chega a cansar demais, mas eu queria terminar de ler. Abandonar o livro não era uma opção.
A história de Roman, um solteiro muito atraente e que tinha todas as mulheres aos seus pés, menos uma, Charlotte, sua paixão na época da escola. O que é muito clichê: homens geralmente são atraídos por mulheres que não demonstram interesse, as fáceis são rapidamente descartadas. Não era o caso dela.
No decorrer da história, a mãe de Roman finge que está doente e que logo poderá morrer, fazendo os 3 filhos decidirem quem terá que dar netos tão desejados por sua mãe. Roman perde no cara ou coroa e tem que decidir se casa com uma mulher qualquer que esteja disposta a ter um filho com ele, mas que Roman possa continuar viajando como sempre fez em suas aventuras ou se entrega à Charlotte, que tem uma decepção com o pai por ter aparentemente abandonado ela e a mãe.
Enfim, minhas impressões sobre o livro não são boas, como eu disse a história é clichê e cansativa, recomendo para maiores de 16 anos por conter cenas de sexo e leitura muito adolescente apesar de Roman e Charlotte serem adultos.

Tah Oliveira 07/06/2012

O Solteirão
O Solteirão de Carly Phillips se resume a essas meras palavras: cativante, sedutor e quente hihi... Nesse primeiro livro da trilogia dos irmãos Chandler conta a história de Roman Chandler, o caçula da família. Roman Chandler, assim como os seus irmãos, ele é lindo, sedutor e super atraente, resumindo ele é o tipo perfeito para qualquer mulher rsrs’... Mas diferentes dos outros ele é o tipo de homem que não gosta de ficar preso em um lugar só, ele adora viaja e se sentir livre. Só que o estado de saúde da sua mãe, Raina Chandler, ele se vê na necessidade de volta para casa em Yorkshire Falls por causa disso, devido a isso ele se depara com a necessidade de realizar o maior sonho dela: ver seus filhos casados e dar netos a ela. Mas essa não é a única coisa que irá surpreender Roman, o reencontro com Charlotte que foi seu primeiro e único amor verdadeiro deixo-o abalado. Mesmo que Charlotte tente afasta e evitar ele por acha ele uma semelhança mais jovem de seu pai (que não se prende a lugar nenhum também), ela acaba cedendo ao encanto dele, porque simplesmente ela é apaixonada por ele (owntt *-*).
Esse livro sé simplesmente fascinante, eu amei ele demais em todos os aspectos, pela historia, pelo amor, pela chance que um dá para o outro, porque ninguém é perfeito, nem mesmo os Chandler. Então eu recomendo a todos leram, porque é perfeito... Imaginem o segundo livro então “O Bom Partido” hehe ..

Jaqueline 06/05/2012

Autora: Carly Phillips
Editora: Essência
Páginas: 285

O Solteirão é o primeiro volume da trilogia criada pela escritora Carly Phillips narrando a história dos três irmãos Chandler até conhecerem as mulheres de suas vidas. A saga tem continuidade com "O Bom Partido" com a matriarca da família, Raina, decidindo que seus meninos precisam encontrar um rumo na vida e se assentarem com suas próprias famílias. Viúva e já contando com alguma idade, ela faz uma visitinha ao médico após passar mal de saúde e isso dispara seu instinto mais familiar: seus meninos não podem ficar sozinhos no mundo quando ela se for! Com isso em mente, ela transforma um simples distúrbio digestivo em uma doença do coração, comovendo a família e "amolecendo" seus filhos a subirem ao altar e lhe dar netos.

A primeira "vítima" do plano de Raina é seu filho mais novo, o correspondente internacional Roman. Gente boa, bonito e engraçado, ele curte sem maiores preocupações sua vida de solteiro. Ao jogar uma partida de cara e coroa com os irmãos sobre quem seria o primeiro a se tornar um chefe de família, ele coloca sua independência em risco e...acaba perdendo!

Apesar do título do livro, Roman Chandler não é o que conhecemos como um "solteirão convicto". Esse é um dos detalhes da tradução brasileira do livro feita pelo selo Essência: assim como o irmão mais velho Chase não é um canalha como o título nacional do terceiro livro da série sugere, nosso caçulinha Roman também não é um solteirão típico. Tudo bem, ele gosta das mulheres, mas não vive imendando um caso atrás do outro, pois sempre priorizou sua carreira antes de sua vida sentimental - deixando sem segundo plano até mesmo seu amor da juventude, Charlotte Bronson. Essa, talvez, seja a característica mais forte nos irmãos Chandler: eles são perfeitos cavalheiros, apesar de terem sido criados sem uma figura paterna ao lado para guiá-los e instrui-lhos no mundo adulto.

A sinopse do livro parece bobinha - e realmente é. Porém, com doçura e sutileza, Carly Phillips consegue transformar uma história aparentemente banal em três livros charmosíssimos e altamente viciantes. Com personagens bem construídos, ela nos faz pensar nas coisas realmente importantes da vida; amor, família, união. Os diversos momentos mais "picantes" do livro servem apenas como um temperinho para coisas mais valiosas do que uma simples atração física, apesar de isso não ficar muito claro no início do livro em questão. Charlotte e Roman compartilharam uma história de amor dez anos atrás e quando a mocinha retorna à Yorkshire Falls os dois percebem que pouca coisa mudou no coração dos dois apesar do tempo e da distância. O que acontece ao longo do livro não é nada imprevisível: passando por altos e baixos, os dois conseguem seu final feliz tão aguardado pelos leitores, apesar de todo o medo que Charlotte tem de tomar o mesmo rumo que sua mãe, casando-se com um homem que tem o mundo como residência. O final nem um pouco surpreendente não compromete nem um pouco a história, pois nos livros de Carly o que é realmente gostoso é o caminho até esse final, sempre repleto de reviravoltas, revelações sentimentais e lembranças do passado que interferem no comportamento dos personagens de modo determinante.

Dito tudo isso, o que mais chama a atenção em O Solteirão é o quanto essa história consegue ser divertida! Vendendo peças de lingeries feitas em crochê, Charlotte proporciona uma verdadeira revolução na pequenina e amistosa Yorkshire Falls - a mulherada vai à loucura! A cidade em si é um dos personagens mais carismáticos do livro, com seus excêntricos e simpáticos habitantes. Me peguei rindo sozinha em diversos momentos, como quando Roman se torna o principal suspeito de ser o lendário ladrão de calcinhas da cidade.

Não espere grande intelectualidade aqui - a história não é sobre isso, fica o aviso. O Solteirão é um livro divertido e gostoso de se ler. Com leveza e emoção, Carly nos apresenta uma família das mais fofas da literatura voltada para o "público feminino", mesclando medos e paixões de maneira divertida e tocante. Vale a leitura!

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com

neli 12/12/2011

Divertido
Peguei nesse livro sem nenhuma pretensão e fiquei, de cara, encantada pelo mocinho da história,Roman.

É um livro bem divertido, onde a mãe de três rapazes resolve que está na hora de ser avó e para que isso aconteça, tem que dar um ¨jeitinho¨de casar os filhos.
Ela inventa uma doença fatal, faz com que os filhos fiquei super preocupados e dispostos a fazer tudo o que ela quer e a partir daí coisas bem legais acontecem.
Faz parte de uma trilogia e os 3 já foram lançado pela Essência.
Recomendo.

sentilivros 03/11/2011

resenha de O Solteirão
Conheci essa "trilogia", após o lançamento de O Canalha, que recebi de cortesia da parceria com a editora Planeta.
Quando o livro chegou que vi que fazia parte de uma "série", fui correndo ver os outros e tive que comprá-los, para ler na sequência *-*. Apesar de não ser necessário.
O Solteirão é o primeiro de três livros sobre os irmãos Chandler.Os mais cobiçados solteiros de Yorkshire Falls.
Roman, é o mais novo dos irmãos. E, devido ao seu trabalho como Correspondente Internacional, não vive mais na cidade. Mas, por causa da doença que levou sua mãe ao hospital, retorna a cidade.
Esse retorno, junto ao reencontro com Charlotte, traz lembranças e incertezas à sua vida, assim como o que será "obrigado" a fazer para que sua mãe sinta-se bem.
Raina, mãe de Roman, Rick e Chase é uma viúva sensacional. Mãezona, controladora, extrovertida e extremamente "humana".
Charlotte é uma mulher decidida, pelo menos até reencontrar Roman. Ela é "atormentada" por seu passado, não conseguindo assim, confiar no amor.
A história é divertida e segue o curso normal de romance. Quando as coisas começam a se resolver algo acontece e os separa, mas depois consegue-se enxergar, entender e resolver os problemas.
Eu não conhecia autora e gostei muito de como ela escreve. Rimos e nos emocionamos com o desenrolar do romance. Adorei a história que acabei lendo os três seguidamente, sem deixar espaço para outros e não me arrependi. Apesar de ter um final, você deseja saber o que irá acontecer com o próximo irmão.
Um livro leve, mas que em suas entrelinhas fala do valor da família, amigos e de se viver em uma comunidade onde todos se conhecem.
"...Ela desejou que ele desviasse o olhar, qualquer coisa para interromper o encanto, porque aqueles fascinantes olhos azuis lhe imploravam para que dissesse sim e aos infernos com os como e porquês. Mas o retorno de seu pai lhe mostrava exatamente por que não podia seguir seu coração..." pg 202

site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/11/o-solteirao-carly-phillips.html