Amante Consagrado

Amante Consagrado J. R. Ward




Resenhas - Amante Consagrado


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Bárbara 26/08/2020

Amei , adoro o universo da irmandade da adaga negra , pena q os livros são caros e a mulher não para de escrever kkkkk
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Bea 08/09/2020

Cansativo
Até o momento foi o livro menos interessante da série, ao chegar aos 50%, pulei quase toda a história lendo somente alguns trechos. O livro não focou em ninguém especificamente, muito menos no casal, não senti conexão e desenvolvimento no romance, que deixou muito a desejar para um personagem que sofreu tanto e merecia uma história melhor
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Fer 21/11/2020

No começo, parece ser mais do mesmo, mas o desenrolar das histórias é surpreendente, apesar da interação entre o casal principal deixar a desejar.
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Thaís 04/03/2012

Tenho que me desculpar previamente quem gosta desse livro, não conheci ninguém fã da série que elogie o livro, mas não tive como fechar os olhos e elogiar sendo que não gostei do livro em inglês e voltei a não gostar dele em português. Então vamos ao Salvador da Pátria.

Phury é o caçula com complexos de inferioridade e, o pior de tudo, de heróis. Ok, atitude bonita num mundo feio! Mas isso irrita e trás consequências drásticas (para ele e para nós que lemos suas escapadas através da fumaça vermelha).

Cormia é uma Escolhida, morria de medo de ser a Primeira Companheira (devo concordar que pela fama do V era de deixar uma virgem morrendo de medo mesmo) e depois acaba se animando com a ideia.

Phury passa o livro todo querendo Cormia (mas não achava que a merecesse), fumando e lamentando. Cormia passa o livro todo querendo atitude e quase subindo pelas paredes por ele não ser merecê-la, coisa que ela acha que é.

É fui engraçadinha nessa resenha porque ou era isso ou não sei o que falaria, sinceramente dos 9 livros que li da série esse é o pior. Ward conseguiu destruir um personagem que eu adorava e fazer dele um simples viciado, eu pensava que ele era um fofo com necessidade de ajudar; mas ela o tornou um viciado carente de afeto paterno e sendo colocado de lado pelos irmãos que sempre apoiou e defendeu.

A única coisa com o Phury que continuei querendo depois de ler Amante Consagrado é colocar o nome dele meu futuro Shitsu (Rhage será o outro).
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Keila Gonçalves 21/05/2012

Amante Consagrado

Esse é o sexto livro da série Irmandade da Adaga Negra; nesse volume iremos enfrentar junto com Phury todos os seus fantasmas e adentrar ainda mais no mundo das Escolhidas.

Phury sente-se perdido agora que não precisa mais cuidar do seu irmão Z e para piorar sente-se cada vez mais atraído pela Shellan do irmão; depois de ser celibatário por muito tempo decidiu tornar-se o primax a fim de esquecer Bella de uma vez por todas...e como o Primax ele precisa engravidar 40 escolhidas para dar continuação à raça.

Phury é viciado em fumaça vermelha e cogita experimentar coisas mais fortes para tentar calar a voz do Mago que o assombra. Ele tornou-se um completo viciado, cheio de autopiedade e causador de problemas...
Pouco a pouco, Phury perde o controle - suas indecisões, mentiras e discursos de autopiedade não comovem mais ninguém. Seus companheiros lavaram as mãos e o deixaram sozinho para enfrentar seus pesadelos e tormentos.

Enquanto Phury caminha indiscriminadamente em direção à própria morte, Cormia – a primeira Escolhida – sofre por um amor não consumado e com a rejeição. Ela foi treinada para ser altruísta e pensar primeiramente no bem-estar do todo. Mas Cormia não conseguia ser assim, ela queria o Primaz só para ela e imaginar dividi-lo com outras 39 irmãs era insuportável. Ela não sabia como deveria agir, mas sonhava conquistar o coração do Primaz.
Phury desejava Cormia intensamente, porém ele a queria por completo. Pensar que ela seria sua amante apenas por obediência à raça e não por desejá-lo era algo inaceitável. Por outro lado, ele era o Primaz e deveria cumprir com suas obrigações, afinal, ele era o responsável por manter a linhagem da Irmandade.

Entre encontros e desencontros, Phury e Cormia se descobrem apaixonados. Agora, frente a encruzilhada que a vida lhe impôs, Phury deve optar...entre o dever e o amor.

Esse livro é completamente diferente dos outros...não se concentra muito no romance do casal da vez, que acaba ficando um pouco em segundo plano... conta as histórias de outros personagens, como Rehv, John, Qhuinn, Blay, Xhex...que simplesmente dominaram o palco e, os capítulos sobre eles, foram os mais empolgantes.

Enfim...é um bom livro, apesar de não ser um dos melhores da saga! Mas com certeza vale muito a pena ser lido.


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Drica Bitarello 19/11/2011

Re-hab
Eu estava curtindo a ressaca do Vishous quando encarei "Amante Consagrado". Talvez por isso tenha começado a leitura com o pé meio atrás. A decepção com o livro anterior havia sido grande.
Não posso dizer que este tenha sido um dos melhores livros da irmandade. Mas, mesmo assim, foi surpreendentemente mais agradável, e melhor, do que o anterior.
Phury sempre foi um dos Irmãos "secundários", sempre ficou meio escondidinho. A maior referência de Phury era ser "o irmão de Zsadist". E também o seu salvador. E é daí, desse papel secundário, à sombra, que vem o perigo.
Logo de início se percebe que Phury chegou ao fundo do poço. Descontrolado, ele está sofrendo pressão por todos os lados. Assumiu o posto de Primaz, originalmente destinado a Vishous, mas não consegue se relacionar com Cormia e cumprir seu papel. Continua apaixonado por Bella, a shellan grávida de seu irmão, e é obrigado a conviver com o casal todos os dias. Está cada vez mais dependente das drogas, e sua diversão atual é torturar redutores, colocando a si mesmo e aos outros irmãos em risco, durante as caçadas. [Que feio, Phury...] Espelhando a confusão interior do nosso não-tão-herói, temos o "Mago"; uma espécie de alter ego maligno que vive na cabeça de Phury, e que tem como objetivo primordial na vida ferrar com o cara. Na verdade, o Mago nada mais é do que o conjunto de toda culpa, raiva, revolta e até mesmo inveja (!) que o moço reprimiu a vida inteira. A coisa fermentou, cresceu e bum!, explodiu. (quem é favor de contratar uma terapia de grupo pra Irmandade levanta a mão).
Cormia, a "mocinha", ficou um pouco perdida no meio de toda essa densidade dos conflitos de Phury. Mas não teve nada que me fizesse antipatizar com ela. Pelo contrário. Sua amizade com o sofrido John nos brinda com momentos muito doces e delicados, que amenizam o clima barra pesada da história.
Gostei também de ver que a autora, mais uma vez, fugiu do óbvio, evitando explorar a deficiência física de Phury e usá-la como justificativa primeira para todas desgraças dele.
Bem, paralelo a isso temos o drama da gravidez difícil de Bella; o cada vez mais frágil equilíbrio entre a glymera e o Rei Wrath; e as dificuldades de John, Quinn e Blay com a fase pós-transição, a sexualidade e o pentelho do Lash (ô praga!). Falando nisso, nesse livro ele vai arranjar uma confusão que vai repercutir no destino de TO-DOS (cala-te boca, senão vira spoiller...).
Preparem seus lencinhos. Teremos cenas muuuuito emocionantes, teremos tragédias chocantes, revelações surpreendentes, personagens novos e a preparação para as grandes revoluções que virão com o livro do Rehvenge, "Amante Vingado".
O que falta em ação em "Amante Consagrado", sobra em revelações e emoções. Não é J R Ward em sua melhor forma, mas já é uma boa recuperação.
(http://catalivrosromances2.blogspot.com/2011/11/amante-consagrado-jr-ward.html)
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Vanessa 27/11/2011minha estante
Eu discordo de você quando diz que o Phury sempre teve um papel secundário, ao contrário, tanto que no livro anterior que foca o Zsadist, ele pra mim é um dos grandes destaques, acho que a história em si dele e do irmão são muito mais importantes que o relacionamento amoroso de Z e Bella ou Phury e Cormia, ambas são colocadas ali apenas como o propósito de salvar os personagens... mas o perdão e os conflitos ainda são sempre entre os dois, tanto que a autora neste livro em especial volta a tratar da forte ligação entre os irmãos. As melhores e mais fortes cenas de ambos os livros são os diálogos dos dois.




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Manello 03/09/2012

Amante Consagrado - Resenha
Nunca tive nada contra o Phury, nunca mesmo. Mais depois de ter lido Amante Consagrado passei a odiá-lo.
Demorei dois dias para pegar esse livro e o ler, depois do choque de Amante Liberto fiquei um pouco abalda com a série. Isso não é uma critica ruim ao livro do Vishous, apenas não tive coragem de avançar a série.
Todos já sabemos que o Phury é aquele famoso personagem metido a herói.
No livro Amante Desperto Phury se passa por seu irmão gémeo Zsadist, para salva-lo das mãos da sociedade redutora. Ele quis se "sacrificar" para deixar seu irmão ter paz com sua querida amada Bella.
Sinceramente depois de ler Amante Liberto, não via mais o Phury como um personagem interessante na Irmandade. Quando ele se ofereceu a ser o Primaz no lugar do Vishous achei lindo da parte dele, pois sem essa atitude o V. não ficaria com a Jane.
Ao mesmo tempo que senti raiva do Phury, senti muita dó. Ele passou anos e anos de sua vida cuidando do seu irmão, ele fez até um celibato (Ele é o famoso virgem de 300 anos). Ele usa um famoso cigarro para tentar acalmar algo que existe dentro dele, já que ele esta sobre carregado com esse lado heroico.
Quando li que o Phury seria o Primaz eu logo pensei "Lascou, o virgem de 300 anos terá que cuidar de 40 escolhidas com TPM, ciume, faladeiras... Ter filhos para garantir a vida da raça" Só que não foi bem realmente assim.
A primeira escolhida Cormia já tinha feito um pequeno escândalo para não ser a companheira do Vishous por causa do assustador Bloodletter, seu pai. Vishous tem aquele lado sadomasoquista por causa do seu passado e pelo que ele passou no campo de batalha com seu pai e não por genética. Voltando... Cormia não queria ser a companheira do Vishous, imagina com o Phury! Mais para a Cormia ser sua verdadeira Primeira Companheira eles teriam que fazer o famoso lêlêlê (Não pude pular essa parte). Gostei muito da atitude do Phury em tirar a Cormia do Templo (o Templo fica no famoso Outro Lado, é mais ou menos um submundo onde vive as escolhidas e a Virgem Escriba (Que de virgem não tem nada não é?) um lugar totalmente branco sem cor e sem vida.) e traze-la a esse mundo.
Phury não via Cormia como ela gostaria que ele a visse, como sua companheira. Ele sofre com aquela paixão psicológica pela Bella, companheira do Zsadist.
Com o passar da historia Phurry vai se viciando mais e se afastando de seus irmão, se afastando de sua vida. E Cormia vai descobrindo que nesse lado do mundo o que ela realmente nasceu pra fazer nessa vida. E aos poucos Cormia vai se afastando do Phury, e decide que vai voltar para o Outro Lado para viver sua vida longe do Phury.
Esse livro me fez sentir varias emoções, raiva, amor, pena, etc. Amei a Cormia, achei ela bem decidida e não deixa de viver a vida por causa de seu companheiro. Gostei da narrativa dela também.
Amei a parte onde ela vai nadar pelada na piscina e o John, Qhuinn e Blay pegam ela. Naquele momento Phury descobre que gosta dela, o ciume doentio tomou conta dele que ele foi obrigado a pegar a Cormia a força para levar pro quarto. Enfim ele faz o lêlêlê (não pude pular essa parte) e a transforma em sua verdadeira companheira, isso porque já se passaram 5 meses depois que a trouxe para esse lado.
Mais já era tarde pro Phury mostrar afeto já que a Cormia desistiu completamente dele.
Cormia diz que não quer ser mais sua companheira e que ele tem que escolher outra para ficar no lugar dela. Nessa cena quase entrei no livro para dar umas palmadas no Phury depois que ele escolheu a Layla, sei que sou a unica que acha ela uma intrometida que tenta pegar algum irmão para ela (essa sim, tem fogo lá viu, nunca viu um homem).
A melhor cena do livro já esta no final, quando o Phury tem sua abstinência e começa a ter alucinações e claro, Cormia esta ao seu lado tentando passar por esse momento difícil. Ela foi tudo na vida dele, ela conseguiu mudar a vida dele. Ela e a Bella estão ali, juntas como as melhores companheiras.
Phury enfim acorda pra vida, ele até consegue conversar e mudar a vida das escolhidas com a Virgem Escriba. Ele não precisará fazer lêlêlê com todas e elas ainda podem escolher com quem devem se casar. Foi uma cena maravilhosa de ler. Phury enfim aparece realmente na historia.

Depois de ler o livro e odiar o Phury em todos os capítulos, consegui fazer a pazes com ele nos últimos capítulos. Foi um livro difícil para leitura em minha opinião, quando você não esta bem com um personagem a leitura não flui. Esse livro ganhou o premio de melhor livro em sentimentos e revelações. Phury cresceu bastante na historia e precisou passar por tudo isso para dar valor a sua vida e sua família.
Nesse mesmo livro vemos como esta sendo dificil a gestação da Bella e como o Zsadist esta enlouquecendo de preocupação com sua companheira. O ultimo capitulo foi o mais emocionante com o Zsadis junto com os irmãos chegam cantando na casa do Phury levando a noticia de que a Nalla, filha do Zsadist nasceu.

Minha nota para esse livro é 8,0. A historia é maravilhosa, mais achei muito cansativo ler as idiotices do Phurry. Indico a leitura a todos. E com certeza essa capa é a melhor.
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Rafaela Regis 03/07/2017

Amante Consagrado - J. R. Ward
Amante Consagrado da autora J. R. Ward é o sexto volume da série IAN (Irmandade da Adaga Negra), da qual eu sou muito fã. Porém vocês devem ter reparado que eu demorei um pouquinho para postar a resenha desse livro em especial, não porque eu o amei e fiquei sem palavras e sim porque eu não sei o que aconteceu com esse livro que não desceu redondo.

Phury sempre foi o bom moço, ou isso é o que nós sempre imaginamos, até porque ser irmão gêmeo do explosivo Z não é tarefa fácil. E não é que o certinho anda por uma linha muito fina, com muitos traumas em seu passado e com um senso de responsabilidade exagerado não é a toa que um dia o Phury fosse quebrar, e por causa disso assume mais responsabilidades e se sacrifica pela raça a tomar o lugar de seu irmão (não o Z e sim o V) e se torna o Primaz, o homem responsável pela sobrevivência das tradições da raça.

Cormia sempre foi uma das escolhidas, sempre soube o que era para fazer e o que esperavam dela. E quando ela vai finalmente começar com o seu dever, percebe que não é simples assim.

Amante Consagrado deveria ser um marco na série, sim porque finalmente teríamos a união dos guerreiros com o tão falado outro lado que se daria por meio das escolhidas, mas não é bem isso que acontece.

Achei que a autora quis deixar os protagonistas mais fragilizados e fracos, pois o Phury deixa de agir como guerreiro e se foca muito em si mesmo, tanto que chega ao ponto dos irmãos fazerem uma intervenção. Já a Cormia, eu sinceramente não consegui vê-la como uma companheira do Phury, eles tem mais uma relação de dependência do que de amor.

Nos livros anteriores eu tinha admiração pelo Phury e por tudo o que ele passou, porém no livro dele eu não gostei nem um pouco do personagem, pois tudo o que ele fazia nos anteriores nos deixava apreensiva por sempre pensar nos outros e esquecer dele, no entanto quando ele começa a pensar em si nos faz pensar se ele já era assim e se camuflava.

Deu para perceber que eu não falei muito da "mocinha" né, então ela é assim, você lê o livro todo e ela simplesmente passa pelas páginas e para não dizer que ela não fez nada, podemos dizer que fez uma linda amizade com o John e só.

Claro que o ponto alto do livro é reencontrar os outros guerreiros e ficar por dentro do que acontece na Irmandade e também descobrimos que pode acontecer no próximo livro.

Amante Consagrado deixou um pouco a desejar com o casal principal, mas é sempre bom voltar a ver nossos guerreiros em ação. Não me arrependo de ter lido, até porque se não lesse ia ter um treco, mas depois que li não acho que me convenceu muito não. Para os amantes da série eu recomendo que leiam pois tem fatos importantes, mas se prepare para uma boa quebra de ritmo.

site: http://dlivros.blogspot.com.br/2015/07/amante-consagrado-j-r-ward.html
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Kelly Martinez 05/06/2018

A mala chamada Phury
Tá bom... confesso... o livro é chato... mas merece ser lido! Não, eu juro que não to sento incoerente! A história do Phury e da Cormia é chata, da sono, preguiça... é a única parte do livro que da vontade de pular....
Em compensação, ficaremos mais íntimos de John Matthew, Qhuinn e Blay, Xhex e Rehv! Sim... eles salvam o livro!
No geral, continuo apaixonada pela saga desses vampiros por isso recomendo a leitura!
Quer um conselho? Vai lendo pra conhecer os outros personagens... pq se vc for querendo conhecer a história de amor dos Phury e da Cormia, vc vai se decepcionar!
Alessandra 24/04/2020minha estante
aiii Gzuis Cristinho !! vou me decepcionar né? Quero amor, quero casal, cenas hots.....




Perdição Literária 01/04/2019

Um pouco frustrante
O livro é bom, melhor que o anterior, inclusive, mas a parte do Phury é um saco! O romance não deslancha, o homem é devagar quase parando, é simplesmente frustrante. O suposto mago que o acompanha é insuportável. É um livro que vale a pena ler não por causa do Phury, mas por causa dos personagens secundários, especialmente John, Qhuinn e Blay.
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