Luciana 15/01/202105/2021Brené Brown é incrível em tudo o que escreve e aqui ela trata de coragem e vulnerabilidade dentro do contexto organizacional. Excelente leitura!
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"A coragem de ser vulnerável não se trata de vencer ou perder; se trata de ter a coragem de fazer algo quando não é possível prever ou controlar o resultado.
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se você vai ousar grandemente, você vai tomar porrada em algum momento. Se optar pela coragem, sem dúvida alguma vai conhecer o fracasso, a decepção, o revés e até a desilusão. É por isso que se chama coragem. E é por isso que se trata de algo tão raro" (p. 16).
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"Minha definição de líder é qualquer um que assuma a responsabilidade de encontrar potencial em pessoas e processos, e que tenha a coragem de desenvolver esse potencial" (p. 22).
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"Quando chegamos ao ponto de usar uma armadura tão espessa que não sentimos mais nada, é aí que vem a morte verdadeira. Em troca de proteção, fechamos o coração para tudo e todos - não apenas para a dor, mas também para o amor" (p. 37).
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"A confiança é o acúmulo e a sobreposição dos pequenos momentos e da vulnerabilidade recíproca ao longo do tempo. A confiança e a vulnerabilidade crescem juntas, e trair uma delas é o mesmo que destruir as duas" (p. 49).
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"O maior obstáculo do verdadeiro pertencimento é quando tentamos nos encaixar ou mudar quem somos para ser aceitos" (p. 118).
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"Todos nós temos vergonha. Ela é universal e um dos sentimentos mais primitivos do ser humano. As únicas pessoas que não experimentam a vergonha são aquelas que não têm capacidade de sentir empatia e conexão humana" (p. 135).
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"A empatia é uma escolha. E é uma escolha vulnerável, porque se escolho me conectar com você através da empatia, preciso me conectar com algo em mim que conhece aquele sentimento. [...] Queremos resolver, queremos dar conselhos. Mas a empatia não é resolver nada, é a escolha ousada de estar ao lado de alguém na escuridão - não é ir correndo acender a luz para nos sentirmos melhor" (p. 150-151).
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"Resistir ao impulso de se punir e ter vergonha de si próprio quando somos nós que cometemos erros é dominar de verdade a empatia".
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"Estou fazendo o melhor que posso agora" (p. 222).
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