Resenhas - Rosas de Maio

JuliaAbreu19 06/06/2024

Meio a meio
Bom, eu nem lembrava sobre o que era esse livro, eu vi em uma publicação sobre recomendação de livros de investigação e resolvi ler. Logo de começo já achei ruim essa ideia de pouquíssimos capítulos, parece que você lê e lê e não acaba nunca, mas depois eu acabei me acostumando.
Eu acabei descobrindo quem era o assassino antes de revelarem né, achei meio óbvio porque o Joshua tava sempre lá no msm horário e esperando a Priya, e ainda assustou o Landon pra ela, claramente muito protetor. Um cara doentio né, qria ficar com a própria irmã e começou a matar várias meninas com o msm padrão dela.
Gostei muitíssimo da mãe da Priya, achei maravilhoso ela ter apoiado a ideia dela, e também amei muito a ideia da Priya de meio que fazer justiça com as próprias mãos, não é sempre que se vê isso nos livros.

Haysha0 05/06/2024

Nunca uma vítima
Confesso que a leitura desse livro foi mais agoniante que a de O jardim das borboletas, que sempre tinha uma tristeza eminente, já esse livro nos deixa com o coração apertado, machucado e cheio de raiva.

Confesso que já sabia quem era o assassino logo no começo do livro, o que e nenhum momento tirou a emoção de continuar lendo. Pryia é uma inspiração, ela é forte, apesar da pouca idade, determinada, esperta e corajosa, sua declaração ao assassino ao fim do livro demonstra isso.

Um bom livro, pesado, intenso e triste, como todos da Dot que li até agora, o final foi satisfatório mas senti falta de mais emoção na cena tão esperada. No fim, Inara como sempre se mostrando sábia e inteligente e agradeço a ela por ter dado a Pryia a certeza que precisava, 17 é um bom número, para as 16 anteriores e para Pryia.

Nessa 05/06/2024

Minhas Impressões sobre Rosas de Maio
Apesar de ter gostado de 'Rosas de Maio', admito que não me cativou tanto quanto o primeiro livro da série. A trama é interessante, mas senti que faltou algo na protagonista, que me pareceu um pouco sem graça. Além disso, esperava uma abordagem mais intensa e envolvente da investigação do FBI. Os três agentes, embora centrais para a história, muitas vezes pareceram mais como personagens comuns do que como agentes especializados em casos de serial killers. Isso me deixou querendo mais do dinamismo e tensão que geralmente acompanham histórias de investigação criminal.
No entanto, ainda assim, o livro proporcionou momentos interessantes e foi uma leitura agradável.

Ju 31/05/2024

Continua...
Interessante essa nova história, gostei de revisitar as meninas que sofreram tanto no anterior e mostrar o depois das pessoas que estão tão feridas. Em relação ao caso, foi interessa a ter uma visão da cabeça do assassino, mas achei um pouco fácil demais a resolução pra quem ficou impune por tanto tempo. Quando ele apareceu na história, já dava pra saber que ele era o suspeito.

Iris Cristina 29/05/2024

A expectativa para esse livro, principalmente por conta do primeiro livro O Jardim de Borboletas, estava altíssimo, o que ajudou a me decepcionar um pouquinho com sua sequência! Não que eu não tenho gostado, mas esse a leitura foi muito mais lenta, confusa em alguns momentos e cansativa!
O momento que eu realmente esperava algo de ação, quando a Priya foi enfrentar o assasino, foi escrito de forma simples e rápida, eu esperava que essa parte ia ser o ápice da estória, enfim...
E realmente que tipo de mãe concorda com a filha enfrentar o assasino SOZINHA na maior calmaria?
Gostei muito que as meninas do primeiro livro apareceram nesse!

Andy.Sena 12/05/2024

Expectativas criadas e não supridas corretamente. Não que a história tenha sido ruim, mas depois do primeiro, eu esperava mais desse aqui. Aceitaria até que o foco tivesse sido o julgamento do Jardineiro, mas achei o ritmo meio estranho, devagar e me senti meio perdida com tudo.
No mundo real, e acho que esse foi o meu problema, não consegui visualizar uma amizade, tipo ser família, entre o trio do FBI e a irmã de uma das vítimas do serial killer. Não no nível que foi nesse livro. Fora que não entra na minha cabeça, uma mãe que o tempo todo foi retratada como uma leoa, uma ursa, instigar a filha adolescente a ser uma isca para matar o cara que acabou com sua filha mais velha. A única parte crível foi a Inara ter falado que faria justiça com as próprias mãos se tivesse oportunidade e meio que plantou isso na Prya.
Fora que aqui tivesse mais drama do que policial/ investigação.
Gostei da história da Prya, mas ainda prefiro o primeiro livro. Fico até com receio de embarcar no próximo.

Camila 11/05/2024

Achei melhor que o segundo. Tanto na parte do mistério, os métodos e motivações do assassino, gostei dos PoVs dele (achei bem realista sem ser violento ou desconfortável demais).

Gostei bastante, meus únicos pontos são: (contém spoiler)

Assim como no primeiro livro tem uma falha de "reação humana esperada" que não tem explicação... No primeiro livro é o fato das meninas não demonstrarem tanto medo e ansiedade ou o foco delas não serem sobreviver ao Avery (fala sério, o cara conseguia sim ser pior do que o pai dele e não vi ninguém comentando isso), e nesse livro a reação sem sentido foi a mãe da Pryia arriscar a filha, por mais vingativa que ela fosse, a mulher perdeu a primogênita e o marido de enforcou depois, considerando o vínculo forte que ela tinha com a Pryia ficou muito sem sentido (ela teria planejado a vingança sozinha, teria se arriscado, teria tentado mat4r o cara de outro jeito, mas deixar uma menina de 17 anos enfrentar um serial killer SOZINHA sem uma arma apropriada? Foi burrice e sem noção né)

Nem vou comentar o fato de que NINGUÉM pensou no irmão da primeira vítima? É sério que três detetives ficaram obcecados pelo cado e não perceberam? Para né.
Além de que acertei o plot na metade do livro, o que não fez o livro ficar ruim, mas se eu tivesse sido surpreendida seria muito melhor.

No mais, a autora e escreve bem e histórias legais, vou ler o terceiro sem dúvida.

Priscila Franco 09/05/2024

Rosas de Maio ?
Continuação do Jardim das Borboletas...
Porém muito mais confuso e com uma leitura cansativa.
Infelizmente fiquei toda perdida nessa nova história e ela não me prendeu em nenhum momento. ?

shay 06/05/2024

Rosas de Maio
Um pouco previsível de quem é o assassino. Mas os reais motivos permanecem obscuros praticamente até a última página. Muito interessante.

Jennifer431 05/05/2024

Esperava muito mais, foi extremamente cansativo de ler, criei muitas expectativas por causa do livro "O jardim das borboletas" mas não gostei desse, muita enrolação. Espero que o próxima seja melhor.

Marcussolsona 29/04/2024

E mais uma vez, dot não decepciona
Que livro.
Que livro!!!


Rosas de maio acontece quatro meses após os episódios do primeiro livro. Dessa vez, iremos acompanhar a história de Priya, jovem de 16 anos que perdeu a irmã aos 12 anos por um serial killer.
Os assassinatos seguem sempre um padrão: jovens bonitas que tem a g.rganta cortada e são encontradas em uma igreja com rosas em sua volta. O mesmo só ataca a cada primavera.

O livro é divido em 3 narrativas: a primeira é em terceira pessoa contando a história do trio de quântico lidando com o caso das borboletas, o pós jardim. A segunda narrativa é em primeira pessoa, no qual Priya é a que narra e em terceira e última narrativa, quem narra é o serial.

Gostei bastante de como o livro se desenvolveu. Fiquei meio confuso com a narrativa do serial, até chegar na metade do livro e entender a narrativa dele é anual.
Maya (borboleta protagonista do primeiro livro) tem um papel importante nesse livro e pela primeira vez, você a vê invulnerável.

Infelizmente o jardineiro não teve um desfecho nesse livro, acho que será na primeira sequência, mas o seu filho desmond teve.

A história principal é meio chatinha no começo do livro, mas com o desenrolar da história das borboletas que fica em segundo plano, vocês acabam nem sentindo o tédio.

Recomendo super! Vale a pena pra caramba!

Rianne 29/04/2024

Rosas de Maio
Comecei a leitura um pouco confusa. Ano passado li "O jardim das borboletas" da mesma autora e, em "rosas de maio", é retomado um pouco dele ao mesmo tempo que apresenta a nova história. Não estava conseguindo assimilar as coisas, mas quando peguei o ritmo ficou simplesmente SENSACIONAL

Achei esse livro com um pouco mais de suspense que o anterior. O jardim das borboletas me causou um incômodo ruim, uma ânsia de vômito em muitos momentos, rosas de maio me causou pânico, taquicardia.

Hoje posso dizer que sou apaixonada pela escrita da autora. A fluidez, os personagens (uma salva de palmas para o trio do quântico) simplesmente perfeito. Espero ler outras obras da autora

Raio de Sol 27/04/2024

Uma flor para cada vítima. ?
Acabei criando uma expectativa um pouco alta, "o jardim das borboletas" continua sendo melhor do que esse, sem sombra de dúvidas, mas não deixa de ser um livro bom.
Gostei muito do enredo da história e de como ela é narrada.
Eu acho que se eu não tivesse criado uma expectativa tão alta, eu teria gostado mais, pq comparado com o primeiro livro, ele é um pouquinho sem sal (???)
Tirando este fato, o livro é muiito bom, a cada morte e a cada flor eu ficava mais e mais presa no livro.

mariajailza 26/04/2024

Esse é melhor que o livro um
Nota: 3,5/5

Esse aqui foi melhor que o livro um pq aconteceu mais coisas. Mas preciso destacar que algumas coisas fugiram do bom senso?

Eu fiquei apaixonada pela Priya, mas colocar ela pra pegar o assassino no lugar do FBI deu uma forçada de barra kkkkk

E tudo isso com o consentimento da mãe dela? Oi?

Colocam a mãe da menina como sendo uma mãezona protetora e ela acha ok a filha ir matar o psicopata que já assassinou a filha mais velha dela, isso sinceramente não entrou na minha cabeça?

Mas foi muito legal ter notícia do pessoal do livro um no decorrer da história, adoro isso ??

Amanda.Andrade 24/04/2024

A continuação do Jardim das Borboletas... Confesso que esperava algo melhor. Achei confuso no início, falava de duas histórias ao mesmo tempo, mas não fica tão claro assim.
Fala por cima de como ficaram as sobreviventes do jardim e foca muito mais em outro caso, por isso nem sei se seria mesmo uma continuação do primeiro.
O serial killer eu já consegui descobrir quem era, no início. Não teve emoção e nem suspense.