O Xangô de Baker Street

O Xangô de Baker Street Jô Soares




Resenhas - O Xangô de Baker Street


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Nandda 20/08/2020

É uma história que se passa em 1886 e Arthur Conan Doyle ocultou o fato de todos nós ? . Sherlock Holmes esteve em terras tupiniquins e Jô Soares pode provar! Um violino Stradivarius muito raro presente do imperador D.Pedro ll a sua amiga a baronesa de Avaré ( Maria Luíza Catarina de Albuquerque) desaparece misteriosamente e suas cordas surgem nós corpos de pessoas assassinadas. Temos então um serial killer agindo no Brasil.O imperador comenta com uma atriz francesa que estava em turnê no Brasil sobre o sumiço do violino e logo ela indica o detetive que era seu amigo. Sherlock Holmes desembarca no Brasil com o seu amigo Watson para uma grande aventura com direito a dendê, vatapá, feijoada, batata doce, cannabis, capoeira, Candomblé e muitas, muitas loucuras! Jô Soares imprime sua veia cômica em todas as linhas do livro, do começo ao fim. Simplesmente Maravilhoso! Leiam!
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Anne 23/06/2021

a leitura até seria divertida se não fosse pela sátira de sherlock, como amo este detetive, fiquei sem paciência com ele sendo representado dessa maneira, entre os outros livros de jô soares, esse foi o pior, e ainda adivinhei o assassino antes da metade do livro, então acabou não tendo muita graça
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Bruno Mancini 30/03/2021

Péssimo
Escrita, enredo, história. Colocar o maior personagem do gênero detetive como um bobão, sem noção. Nem mesmo com a existência de fatos históricos. E o que pior, comprei o livro físico.
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Rk 22/05/2020

O Xangô de Baker Street vale a pena apenas uma vez
O livro é muito bem escrito, consegue te prender e te instigar. Uma trama forte, cômico de um jeito bem específico, mas sem tirar o suspense e o drama da história, porém, PORÉM, Não é uma história de Sherlock Holmes. Não é o personagem que você está procurando, inclusive é uma história que desfaz o pedestal a que ele foi colocado, e particularmente acho isso bem divertido. É um livro para ler sem o intuito de acrescentar como mistérios de Sherlock Holmes. Recomendo pois é delicioso de ler.
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Carla 19/03/2009

A estreia de Jô não poderia ter sido melhor, este livro reserva revelaçãos absurdas e divertidissimas, como minha passagem favorita que foi a criação da Caipirinha.
Nati 07/06/2011minha estante
"A estreia de Jô não poderia ter sido melhor, este livro reserva revelaçãos absurdas e divertidissimas"
Ele faz ligações inteligentíssimas,usando o Holmes
como um dos personagens principais,não acho que tenha sido uma má escolha.


Lu 01/03/2013minha estante
Por enquanto minha passagem preferida é a nomeação do Barão de Ibituaçu (vento grande em tupi-guarani).

Humor de primeira, e olha que não gosto deste tipo de linha humorística, mas o sarcasmo e a sutileza utilizados torna tudo muito cômico.




Carlos Padilha 12/04/2021

Outra obra muito divertida
Decidi ler O Xangô estimulado pelas boas risadas dadas com O Homem que matou Getúlio Vargas, saboreado há cerca de um mês. O prazer da leitura foi igualado, mas fico com uma ligeira preferência pelo primeiro.
Novamente, Jô nos presenteia com uma interessante e divertida mistura de figuras e eventos reais com situações e personagens hilários. Dentre essas, nenhuma supera a explicação da nomeação do Barão de Ibituaçu, resultado da bajulação ainda tão presente em nossa sociedade.,
Discordo das críticas apresentadas em outras resenhas sobre uma possível ridicularização de Sherlock Holmes. Primeiro, é impossível perder de vista que trata-se de uma paródia, em que tal descaracterização é perfeitamente válida. Segundo, Jô cria um personagem extremamente humano e, por isso, sujeito a erros e gafes que o perfeito (e por isso improvável...) detetive de Sir Conan Doyle jamais teria cometido.
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Luca.Lopes 03/06/2022

Decepcionante quando já se conhece os livros de Sherlock H.
A história se desenrola muito bem, e a trama é muito bem escrita, mas infelizmente não vemos Sherlock Holmes nesse livro. O protagonista talvez devesse ser um outro detetive qualquer. Mas o que vemos nesse livro é um Sherlock Holmes às avessas, fazendo exatamente o contrário do que faz em todos os seus outros livros. Um detetive incompetentemente, que tenta se passar por esperto.
Em todos os aspectos ele é o oposto do que deveria ser? uma pena, pois a história seria melhor aproveitada com um personagem original e sem as péssimas tentativas de transformar a história em algo cômico.
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Maria 11/10/2022

tem o watson de chapéu de cangaceiro
Gostei bastante de o Xangô de Baker Street! É um livro leve, engraçado e com uma escrita muito boa: ao mesmo tempo fluida e envolvente.

Em relação aos personagens, gostei da mistura de personagens reais e fictícios! Acho que deixou a história ainda mais interessante. Além disso, por mais que tenha visto algumas boas críticas sobre isso, eu gostei de ver uma versão não genial do Sherlock. Não acho que o mistério seja o que realmente nos prende na história, então não vi necessidade de termos todos os dotes cerebrais do nosso amigo Holmes.

Já a resolução do crime não foi muito surpreendente para mim. Consegui desvendar logo nas primeiras 100 páginas, mas não vejo isso como algo ruim.

Bom, leiam e imaginem John Watson com um chapéu de cangaceiro!!
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Fabio.Chagas 13/07/2021

Divertido,intenso,genial e ousado ?
Um violino Stradivarius é roubado. Paralelamente, mulheres começam a ser assassinadas pelas ruas do Rio de Janeiro. Como peculiaridade, o autor dos crimes decepa as orelhas e deixa uma corda de violino presa aos pêlos pubianos de suas vítimas. Trata-se do primeiro serial killer do Brasil, surgido durante o reinado de D. Pedro II. Para ajudar nas investigações do inspetor Melo Pimenta, o imperador manda chamar, diretamente da Baker Street, ninguém menos que Sherlock Holmes.

Lançado em 1995, O Xangô de Baker Street, de Jô Soares, completa duas décadas neste ano, tendo ganhado versão para o cinema e apadrinhamento de Rubem Fonseca. À viciante narrativa (iniciada a leitura, é difícil largar o livro) é adicionada alta dose de humor (peculiar ao humorista que fez história na TV) e aprofundada pesquisa histórica.

Junto aos fictícios (ou seriam reais?) detetive e seu amigo Watson (crias de Sir Arthur Conan Doyle) estão elencados personagens históricos da cultura e imprensa brasileira, que ganharam feições impagáveis nas mãos do autor. É impossível não se deixar rir com as trapalhadas do (in)falível detetive que aqui tem as características de um Grande Lebowski.

Uma vez em terras brasileiras, Sherlock deixa-se encantar pelas maravilhas culinárias e carnais deste país tropical, além de descobrir um apetite pelo consumo de canabis proporcional ao de Doc Sportelo (detetive criado por Thomas Pynchon).

Por outro lado, depara-se com o mais astuto inimigo que já encontrou. Um Jack, o Estripador tupiniquim que não deixa rastros e mostra ter uma inteligência estratégica muito superior à do britânico (o que nesta história não parece ser muito difícil?).

Romance fisicamente pesado (são cerca de quatrocentas páginas), O Xangô de Baker Street é daqueles livros que o leitor lamenta por terminar. Fica a vontade de que ele fosse ainda mais volumoso.
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Loraine 07/08/2009

Bravo!!!! Adorei! Divertido, engraçado e muito inteligente. Uma história muito bem contada, com diversas pitadas de humor e também descrições muito bem feitas dos cenários e personagens. Leitura fácil e rápida, dessas que prendem a atenção do leitor e não dá vontade de largar. Um suspense muito bem tramado, com assassinatos bárbaros, amenizados pelos deboches, sempre inteligentes, do escritor. Jô Soares, mais uma vez se consagrou, mostrando que não é à toa que chegou aonde chegou.
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Rodriguinho @literario.rojo 10/10/2020

Um farofão policial que podemos dizer desta obra do Jô Soares, onde Sherlock Holmes e seu amigo Watson desembarcam nos trópicos para investigar o roubo de um violino e vários assassinatos. O livro de humor escrachado em alguns pontos principalmente no trecho que faz referências a criação da "caipirinha".
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