O Xangô de Baker Street

O Xangô de Baker Street Jô Soares




Resenhas - O Xangô de Baker Street


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Thiago Oliveira 24/09/2010

Uma sátira bem estruturada, mas com o personagem incorreto!
É verdade que Jô Soares fala com muita prioridade da história do Rio de Janeiro e encaixa situações perfeitas para a atuação do grande detetive Sherlock Holmes.

Um violino Stradivarius foi roubado de uma grande querida de Dom Pedro. O violino é raríssimo e o representante maior do Brasil tem a ideia de trazer para solucionar o problema o maior detetive do planeta: Sherlock Holmes viera com muita curiosidade e determinação para solucionar o caso. Como sempre, o seu amigo inseparável dr. Watson viera junto a ele para viver essa nova aventura. Algumas figuras importantíssimas da história cultural brasileira estão também presentes na narrativa. Desde Chiquinha Gonzga a Olavo Bilac. Holmes fora satirizado de maneira errônea, em minha opinião, pois é um personagem um tanto quanto valioso para a literatura mundial e sua descaracterização radical se torna até meio que rídicula. Holmes erra a maioria de suas deduções no decorrer da narrativa e para quem conhece, sabe que o maior detetive da literatura mundial raramente erra em suas brilhantes e inteligentes deduções.

A história criada por Jô Soares tem um desenvolvimento muito agradável e uma leitura bem atraente, mas cria um ambiente irregular em torno de um personagrm que não é merecedor de tal atitude. Um decorrer atraente envolve o desenvolver da história.

Outro ponto muito interessante fora a apresentação quase que geral da cultura brasileira desde o vatapá ao candomblé, porém, repito quantas vezes for necessário que o fantástico Holmes não merecia tal satirização. Passa a ser um tanto chato para os fãs de Holmes vê-lo sendo descriminado, quanto a questão dedutiva, de tal forma.

Uma boa obra, uma sátira bem estruturada, mas com o personagem incorreto!
Andréa 27/09/2010minha estante
Pois é Thiago, foi por isso que Agatha Chistie fez questão de colocar um ponto final em seu grande detetive Hercules Poirot, assim como ela, nós fãs não aguentaríamos ver nosso brilhante detetive sendo ridicularizado, mesmo que em uma obra bem escrita.


Sérgio Filho 07/10/2010minha estante
É difícil de engolir mesmo o que Jô Soares fez a Holmes, só por isso ainda resisto em ler tal obra.


Lucia Sousa 26/10/2010minha estante
Eu também li esse livro e apesar de engraçadinho,fica longe da personalidade cativante e excêntrica de Holmes.Ele ficou parecendo um paspalho!


Evy 05/11/2010minha estante
Thiago!
Concordo plenamente com a sua resenha, aliás... ótima resenha!
É uma obra muito bem estruturada, mas feita com o personagem incorreto! :(
Abraços,
Lyani


Gabriel 31/01/2012minha estante
Faço suas as minha palavras!
Personagem errado! O livro está cheio de atitudes que nem Holmes nem Watson tomariam.


Gerlane 26/04/2012minha estante
Concordo com você Thiago Oliveira,quando diz:(Holmes fora satirizado de maneira errônea, Holmes erra a maioria de suas deduções no decorrer da narrativa e para quem conhece, sabe que o maior detetive da literatura mundial raramente erra em suas brilhantes e inteligentes deduções.Mas Jô Soares como sempre inteligentíssimo retrata o Rio de Janeiro daquela época perfeitamente e com um tom bem humorado como sempre.No começo da leitura se torna meio chato mas depois se torna envolvente e empolgante lê-lo.Uma boa obra mesmo.


Soumaster 07/05/2012minha estante
Eu não acredito que foi um erro o Jô Soares, mudar a historia como ela realmente deveria ser no caso do grande Detetive, alias e um livro cheio de sátiras, então acredito que por pura intenção não maliciosa, Holmes acabou fazendo papel de bobo, eu recomendo a leitura, a muitos pontos cheio de romantismo, suspense e principalmente humor.


Alexandre 24/07/2012minha estante
Já eu acredito que foi totalmente intencional, uma "licença poética" para descaracterizar o mito e dar um ar de deboche na obra. E o mais satirizado foi o Dr. Watson.


Misael 01/10/2012minha estante
concordo em Genero, Numero e Grau com a resenha do companheiro. cheguei a chorar em algumas partes que sherlock erra as deduções. de fato ia ser incrivel ver o detetive fazendo historia (ficticia, claro) na Corte brasileira, nao ver o personagem tao querido ser ridicularizado. :(


Misael 01/10/2012minha estante
concordo em Genero, Numero e Grau com a resenha do companheiro. cheguei a chorar em algumas partes que sherlock erra as deduções. de fato ia ser incrivel ver o detetive fazendo historia (ficticia, claro) na Corte brasileira, nao ver o personagem tao querido ser ridicularizado. :(


Andrei 21/01/2013minha estante
Acho que a ideia do Jô era exatamente essa, de torná-lo ridículo. Eu sempre adorei as histórias do Sherlock Holmes, mas o exagero nas deduções dele sempre me atrapalhou um pouco, deixava as histórias com menos verossimilhança. O Jô brinca exatamente com isso, com a impossibilidade de algum ser humano, por mais genial que seja, acertar tudo que o Sherlock acertava. Essa ridicularização do Sherlock é o que dá o tom de humor. Grande Livro!


Rodrigo 24/02/2013minha estante
Tive o mesmo sentimento ao ler o livro!


Lucas.Sperandei 28/09/2014minha estante
Cara, talvez esta sátira tenha a ver com o fato de Holmes falar português de portugal, sendo os portugueses motivos de piada aqui no Brasil por serem burros (no imaginário brasileiro, apenas). Imagino que o Holmes do Jô não deva ser tratado como uma história séria de A.C. Doyle, mas sim como uma fanfic bem humorada. Se não me engano, este é o único caso sem solução de Sherlock, não?


Giovane 28/02/2015minha estante
No final do livro, se bem me lembro, é explicado que Holmes estava sendo afetado pelo calor do Rio e por isso não obteve sucesso em sua investigação, sem contar que ele provavelmente teria conseguido pegar o assassino se não tivesse tido aquela caganeira.


Caroline.Albuquerque 23/04/2015minha estante
Na verdade, foi muito inteligente da parte do autor usar Holmes mas não faze-lo descobrir o crime, pois nos dá a oportunidade de resolver o caso do livro. E se Holmes descobri-se não teria muita graça. O deslize do detetive fez com que o final do livro ficasse mais interessante. Mas concordo plenamente quanto a sua opinião sobre a estrutura do livro, parabéns pela analise tão inteligente.
O livro não fez o detetive parecer um imbecil. Ele fez com que o crime fosse perfeito, afinal os crimes que o detetive resolvia eram muito mais fáceis. E este livro é o meu favorito justamente porque não idolatra a capacidade dedutiva de Holmes. A utilização se encaixa perfeitamente no crime que nenhum detetive conseguiria resolver, pois esta foi a intenção.


RaphaKiske 04/10/2015minha estante
Acho que o Holmes erra tanto porque ele largou a coca e começou a se dedicar a maconha, o cérebro dele ficou meio devagar saca? KKKKKK sem contar as doses diárias de caipirinha durante 2 meses eaihaeuihae


julianelli 08/01/2018minha estante
Adoro o personagem Sherlock Holmes e creio que Jô fez uma sátira extremamente bem humorada do detetive e o recado é que mesmo o maior dos detetives quando em terras tupiniquins vira um verdadeiro esculacho, como tudo aqui. Gostei muito da obra.


Bruna 06/02/2020minha estante
Põe incorreto nisso. Parece que imventou um Sherlock que ele tirou do nariz dele. Não respeitou absolutamente nada da essência do personagem.


Bruno 05/08/2022minha estante
Que dia triste para nós leitores de Jô Soares


Viviane.Bulhoes 22/12/2022minha estante
Exatamente isso. Muito bem colocado


lauraods1 09/05/2023minha estante
Discordo totalmente, achei que o ponto genial foi justamente tirar Sherlock Holmes do pedestal quase a prova de falhas em que conhecemos. Longe da zona de conforto o detetive não foi tão "brilhante" assim e, particularmente gostei tanto desta nova versão dele quanto na obra original.


Edson408 07/02/2024minha estante
Limão, açúcar e cachaça é bom pra gripe!




Clio0 04/02/2024

A sátira em sua enésima potência.

Neste livro, Jô Soares fez o que fazia de melhor: debochou de tudo e de todos, com especial atenção àqueles que se julgam defensores-de-alguma-coisa.

O roubo de um violino Stradvarius leva o imperador D. Pedro II a contratar Sherlock Holmes e Dr. Watson para recuperá-lo. E aqui já começam as piadas...

Todo o processo de investigação é tresloucado, de um personagem que não fala fluentemente a língua local á suas deduções mirabolantes - algo que funciona muito bem com Conan Doyle e sua lógica pautada na cultura inglesa, é digna de chacota em terras tupiniquins.

A narrativa é essa: mostrar a incongruência de importar soluções europeias para o Brasil. Parece exagero? Vale lembrar que todo o nosso sistema educacional atual é baseado em recortes do sistema francês e de teorias russas.

Fora isso, Jô dá um show em pegar pequenos detalhes do famoso detetive e aloprar em cada capítulo, são dívidas de jogo, cocaína e sexo alegremente polvilhados no texto. Outros personagens históricos dão o ar de sua graça como Olavo Bilac, Chiquinha Gonzaga e Sarah Bernhardt. Alguns laudados, a maioria ridicularizados.

São tantos os detalhes e piadas em cima deles que se torna quase impossível listá-los. O destaque fica para a resolução do enigma - uma piada entre a língua inglesa e o português.

Recomendo.
preta velha 04/02/2024minha estante
li este livro há dois anos e adorei; "as esganadas", está na minha meta deste ano.


Bual 04/02/2024minha estante
Foi um dos primeiros livros que li. Bateu até uma certa nostalgia e vontade de reler.


gabrrelaa 04/02/2024minha estante
meu Deus quero muito ler


Vania.Cristina 05/02/2024minha estante
Li esse, mas já faz uma eternidade. Preciso reler.




Craotchky 03/02/2021

Sherlock in Brazil
"Elementar, meu caro Watson..."

(Eis a famosa frase que Conan Doyle jamais escreveu em sua obra! Pois bem. Jô Soares, por sua vez, não deixou a oportunidade passar. Finalmente se pode ler Sherlock proferindo a famigerada oração...hehe)

Penso ser importante iniciar dizendo que os eventos narrados no livro se passam em 1886, no Rio de Janeiro, durante o segundo reinado quando a nação era comandada por Dom Pedro II, que inclusive será um personagem bastante relevante na obra. Essas informações se tornam importantes pois Jô faz muito bom uso do cenário e da época citada. Misturando personalidades históricas (como Olavo Bilac, Aluísio Azevedo, Chiquinha Gonzaga, Sarah Bernhardt) e personagens fictícios, e com uma narrativa permeada de referências históricas, geográficas e culturais, Jô Soares consegue criar uma narrativa bastante eficiente quanto ao entretenimento que proporciona. Se a narração não chega a ser um primor, ela é, no entanto, leve e bem confeccionada.

Ao ler várias resenhas notei muita gente alegando que Jô descaracterizou, desrespeitou, até ridicularizou (ou algo que o valha) o lendário personagem de Conan Doyle. Ora, é preciso saber de antemão que O xangô de Baker Street NÃO é um livro sério, muito pelo contrário, trata-se de uma sátira com intenções humorísticas, e que portanto é natural e previsível que o autor brinque com o popular detetive britânico. Óbvio que o livro traz um teor jocoso em muitos momentos. Contudo, confesso que esperava ainda mais humor e acidez do que de fato encontrei na leitura.

A história é recheada de episódios curiosos: em um deles descobrimos como Sherlock Holmes foi aquele que cunhou o termo "serial killer"; em outro episódio ficamos sabendo que foi ninguém menos que o Dr. Watson quem inventou a caipirinha! Outros bons momentos surgem quando Sherlock e/ou Watson interagem com elementos brasileiros: ora um manjar, ora o ambiente, ora uma tradição... Por exemplo: Em certo ponto Sherlock, exímio boxeador, se depara, da pior forma possível, com a arte da capoeira! E não é que lá pelas tantas Holmes se apaixona por uma bela mulata brasileira e compartilha com ela instantes de fervura carnal?!

O livro do Jô também é cultura. Com ele descobri que existia um mecanismo chamado Roda dos Expostos, que tinha por objetivo facilitar o abandono de crianças. Aprendi também que existia uma tal Máscara de Flanders que funcionava como uma barreira, um impedimento para que um indivíduo não ingerisse nada. (Caso tenha ficado curioso(a) com algum dos itens mencionados, pesquise no Google e descubra mais sobre eles)

Contudo quero deixar claro que o livro não é uma beleza: assim como Jô consegue usar bem o cenário, período histórico e alguns traços culturais, não consegue o mesmo sucesso enquanto tenta produzir um romance policial (talvez nem fosse mesmo sua principal intenção). Como uma obra de comédia ele também não vai muito além de conseguir bons momentos. A maior virtude do livro parece ser mesmo sua capacidade razoável de entreter.
Katia Rodrigues 03/02/2021minha estante
Excelente resenha! Watson inventou a caipirinha? Chocada kkkkk Já quero ler. Menino, empolguei nas releituras. Já foram duas :)


Craotchky 03/02/2021minha estante
Pois é, momentos surpreendentes nesse livro! Humm, e quais foram suas impressões quanto as releituras?


Katia Rodrigues 03/02/2021minha estante
As duas foram maravilhosas. Na Legião estrangeira, os contos que eram favoritos perderam seu posto para outros que nem dava muita bola antes, mas normal né. E O filho de mil homens me arrebatou como da primeira vez, continua um favorito da vida.


Craotchky 03/02/2021minha estante
Um grande motivo pra continuar com as releituras.




Renata CCS 08/02/2013

Sherlock Holmes Tupiniquim
O XANGÔ DE BAKER STREET é o livro de estréia de Jô Soares como escritor e, diga-se de passagem, ele se saiu muito bem em minha humilde opinião. A história se passa no Rio de Janeiro em 1886 e gira em torno do desaparecimento de um caríssimo violino Stradivarius, que um simpático D. Pedro deu de presente a sua amante, a fogosa Baronesa de Avaré, e de crimes hediondos que estão ocorrendo na cidade: algumas jovens são cruelmente assassinadas, tendo suas orelhas decepadas e o assassino faz questão de deixar sua assinatura com uma corda de violino presa nos pêlos pubianos. Claro que uma coisa está ligada à outra, e para resolvê-las é chamado o famoso detetive inglês Sherlock Holmes de Baker Street. Holmes e Watson envolvem-se em diversas situações que se passam com personagens fictícios contracenando com figuras históricas: o delegado Mello Pimenta, que tem os nervos frágeis e está investigando o caso, o poeta Olavo Bilac, a famosa atriz Sarah Bernhdart, Chiquinha Gonzaga, artistas, políticos e intelectuais "de botequim", todos se misturando e dando forma ao livro. Há episódios divertidíssimos que envolvem pais de santo, candomblé, feijoada, mulatas e até a invenção da caipirinha por Watson! Visando conseguir informações sobre o serial killer, Holmes visita um terreiro de umbanda e lá fica sabendo que é filho de Xangô, daí o nome do livro. É neste episódio que temos umas das passagens mais hilárias do livro: quando uma pomba-gira se “apodera” do corpo de Watson para dar pistas a Holmes sobre os assassinatos. A história é muito bem contada e historicamente achei bem fundamentada. O livro é de leitura fácil, flui com facilidade, tem um enredo que consegue prender a atenção pelo caráter policial, de mistério, e ao mesmo tempo muito cômico. Jô foi muito criativo. Se você quer uma leitura diferente, recheada de personagens hilários e com sátiras sociais bem brasileiras, esse livro é uma ótima leitura. Enfim, recomendo o romance para rir muito!
C@rl!nho$ 05/03/2013minha estante
Parece ser um livro bem legal. Vou colocar na minha lista para ler futuramente.


Renata CCS 06/03/2013minha estante
Olá Carlinhos, recomendo a leitura. É um livro criativo e divertido, vc vai gostar muito.


sonia 28/10/2013minha estante
Será que seria publicado se o autro fosse outro que não o Jô?
Uma história inteligente, contudo, nada acrescenta, não me atraiu.




spoiler visualizar
Danielle 01/05/2019minha estante
Talvez seja uma sátira, não? A intenção pode ter sido o deboche mesmo. Só eu lendo pra entender sua indignação. Rs


Nik 01/05/2019minha estante
Só não entendo a razão dessa sátira, se é que foi uma sátira, mas eu até posso entender a paródia, mas nem o mistério principal foi bom....


Danielle 01/05/2019minha estante
Mana está #revoltada! Rs




Gustavo 11/04/2017

Muito bom!
Está história contada por Jo Soares, firma sua capacidade de entreter e de prender o leitor em suas obras. Eu sou suspeito para falar de seus livros ... amo todos!!!
Alex.Godoi 22/06/2017minha estante
Não cheguei a ler esta obra do Jô. Mas vou colocar na minha meta de leitura.


Gustavo 11/04/2018minha estante
Essa obra é a mais famosa dele, pode ler sem duvidas.




amarxhi 25/01/2024

O mistério que Sherlock Holmes não conseguiu desvendar.
Ambientado no Brasil império do século 19, o roubo de um violino Stradivarius e uma série de assassinatos traz o detive mais queridinho dos livros as terras brasileiras. Recheado de informações históricas, assim como grandes figuras, o Xangô de Baker Street faz grandes referências à cultura brasileira. De uma simples feijoada ao candomblé. Leitura obrigatória para fãs de suspense e humor e é claro do brilhante Jô Soares.
AliJu 25/01/2024minha estante
Parece bem interessante, já pensei em ler e sempre esqueço kkkkk


amarxhi 25/01/2024minha estante
Leia, você não irá se arrepender ??




Roseli Camargo 24/02/2010

Nessa o Jô viajou ( no bom sentido claro) rs. Muita boa a estória criada com um cenário e personagens verdadeiros.
Cissa 19/08/2010minha estante
Bem interessante mesmo a história do Jô, principalmente quando ele conta a criação da nossa famosa "caipirinha"...rsrs


Silvia 12/03/2012minha estante
Nao li este, mas li as esganadas de Jó Soares.




Fenrir 16/04/2022

Envolvente e surpreende-te
Um livro que há tempos eu queria ler e gostei muito! Estamos acostumado com um Jô Soares comediante e aqui temos um exímio escritor de um romance policial! Recomendo a leitura
Andrezza.Braga 18/04/2022minha estante
É maravilhoso este livro. Amei qdo li e leria de novo!!!


Fenrir 18/04/2022minha estante
Sim, estupendo!




Carla 19/03/2009

A estreia de Jô não poderia ter sido melhor, este livro reserva revelaçãos absurdas e divertidissimas, como minha passagem favorita que foi a criação da Caipirinha.
Nati 07/06/2011minha estante
"A estreia de Jô não poderia ter sido melhor, este livro reserva revelaçãos absurdas e divertidissimas"
Ele faz ligações inteligentíssimas,usando o Holmes
como um dos personagens principais,não acho que tenha sido uma má escolha.


Lu 01/03/2013minha estante
Por enquanto minha passagem preferida é a nomeação do Barão de Ibituaçu (vento grande em tupi-guarani).

Humor de primeira, e olha que não gosto deste tipo de linha humorística, mas o sarcasmo e a sutileza utilizados torna tudo muito cômico.




Thomas 23/05/2015

Em seu romance de estreia, Jô Soares faz uso de uma das figuras mais famosas das histórias de detetive - nada mais, nada menos do que Sherlock Holmes. O detetive inglês vem parar em terras brasileiras, na capital da época, Rio de Janeiro, para investigar inicialmente o desaparacimento de um violino Stradivarius. Mas logo ele é jogado em outra investigação, quando mulheres começam a ser assassinadas pelo primeiro assassino em série da História. Enquanto isso, o detetive e seu parceiro, o dr. Watson, vão descobrindo os hábitos e costumes do país naquela época.

Jô Soares cria uma história extremamente divertida e interessante enquanto traça um painel do Brasil imperial. Ele deve ter feito uma pesquisa extensa sobre a época. Os dois ingleses conhecem várias figuras famosas da época, como o poeta Olavo Bilac e até mesmo o próprio imperador, D. Pedro II. Misturando fato com ficção e mistério com humor, o autor faz uma trama que nos prende e faz querer ler todo o livro.

Com este romance, Jô Soares prova que, além de humorista e apresentador, é um ótimo escritor.
Flavio Assunção 24/05/2015minha estante
Olá amigo, desculpe a demora. Até terça posto o livro nos correios. Abs.




Eli 14/05/2011

A inteligência de Jô Soares é algo incontestável. E fica mais evidente diante de suas obras literárias, que além de instigarem você a descobrir se o que está ali é verdade, te fazem rir na maior parte das páginas. Sherlock Holmes é convidado para vir ao Brasil para resolver um caso envolvendo um violino Stradivarius desaparecido. Bem, não era só o violino, é bem verdade. Tinha orelhas cortadas e seus respectivos cadavares. E Sherlock tem que desvendar quem é o assassino desses crimes horrendos. As saídas encontradas por Jô Soares para o desenrolar desta trama são simplesmente hilárias. E muitas delas não são invenção, o que prova que a HISTÓRIA também é motivo de diversão.
O modo com Jô descreve Sherlock pode deixar seus fãs mais fervorosos um pouco chateados, já que as deduções que ele cria são pouco ortodoxas (e pouco acertadas também). Leitura recomendada para quem gosta de mistério, História e risadas.
Vanessa Meiser 14/05/2011minha estante
Já li duas vezes e em todas as duas eu chorei de tanto rir, a melhor parte é a da invenção da caipirinha, hilário.




Paixão 18/06/2016

Um quadro do Brasil imperial que demonstra a algumas de nossas heranças e o pouco da nossa história. O que jô soares fez foi traçar um cômico panorama histórico mesclado de realidade e ficção, fatos verídicos são misturados à invenções para um encademento de ações.
O rítimo do livro é fascinante, além do tom irônico que ri não apenas do passado, mas do presente herdado.
Marcel Koury 18/06/2016minha estante
Excelente resenha.




Maga 14/12/2011

Adorei...muito engraçado. Conta a história de um sumiço de um violino famoso...e com isso chega ao Brasil um detetive super conceituado..que tenta desvendar o misterio.
Maga 22/09/2012minha estante
Adoro




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