Deus Negro

Deus Negro Neimar de Barros




Resenhas - Deus Negro


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Tati Bertoldo 26/10/2021

Deus negro
Livro indicado pela minha mãe que leu quando foi lançado e gostou muito. Eu li e realmente tem algumas coisas bem legais ali mas as ruins sobrepõe todas as legais. Li sem preconceito, e me lembrando que para a época era o "normal" mas terminando de ler não posso me esquecer de que Hoje não me cabe gostar desse livro, ter um apresso pois é algo que minha mãe indicou eu até consigo. Mas para por aí.
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Mateus Almeida 14/11/2012

Super ego
O livro começa de forma magnifica, o primeiro poema do livro realmente me deixou lisonjeado e fique emprisionado por um livro religioso não aferir meu ceticismo.
Mas tudo muda com o decorrer do livro.Percebi uma auto elevação do seu próprio ser por parte do autor e uma grande separação dos religiosos, os colocando em um patamar acima daqueles sem um credo.
Ainda é possível ver alguns bons poemas no livro e algumas reflexões sensatas, mas nada que pudesse me reconquistar.
Fiquei decepcionado, pois o autor apresenta ter um grande potencial para escrita, mas o desperdiça com uma filosofia tola e mesquinha.
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Maria.Batagin 26/03/2023

Valeu a leitura
Um achado no sebo que valeu muito a leitura.
Poemas bem escritos e já quero comprar tudo desse escritor.
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Ich heiÃe Valéria 06/09/2011

Salvo algumas coisas, é bem ruim...
O livro tem alguns trechos interessantes, mas uma leitura mais aprofundada demonstra um fanatismo religioso de doer a vista.

Salvo algumas phrases reflexivas, a maioria do texto é de cunho preconceituoso, fraco de argumentos e apelativo.
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Livs 08/03/2015

Comprei o livro após ouvir alguém embriagado recitando belos trechos contidos no livro. A beleza das palavras me atraíram de maneira que, quando percebi, já estava diante dele. A capa é negra, em branco vem o título. É forte e incomoda. Eu comprei esse livro em 2009, li só hoje.
O autor explica-se: "Porque talvez Ele pareça mancando para os que tiveram ojeriza de aleijados, talvez apareça raquítico para os que riram dos físicos fracos, talvez apareça negro para os racistas".
O autor, Neimar de Barros, o ateu que leu o evangelho, arrepende-se de seus preconceitos. Deus é seu porteiro negro, é a prostituta que comeu, é a criança que nunca deu atenção. Mas Deus não é o homossexual que, como ele relatou, sofreu de maneira que nunca seus pais lhe estenderam a mão na primeira queda. O autor chega a dizer, no mesmo livro que fala que Deus está em todos nós: Levante-se e seja homem, uma vez pelo menos/ Erga a cabeça, bicha de uma figa.
Num livro que se inicia com mensagens de igualdade, terminar com um último poema transbordando homofobia é, no mínimo, paradoxal. E você, autor, que procurou tanto o caminho da libertação para que Deus lhe estendesse o braço quando iniciasse sua viagem esquisita, talvez verá no céu que Deus não é só o negro que você desprezou, ou a prostituta que você um dia comeu. Deus também será o filho que você não estendeu a mão, Deus será o homossexual que você humilhou no seu livro.

O livro que prometia beleza no seu início mostrou uma imagem oposta e pavorosa do que o autor representa. Não recomendo.
Babele 27/10/2016minha estante
Disse tudo!!!




Dai Solyom 22/09/2022

Deus do preconceito!
Ouvi falar a primeira vez desse livro quando eu estava no ensino fundamental, me lembro de uma professora de português comentar sobre ele, além de ler na sala o primeiro poema.

Então alguns anos depois, coincidentemente eu achei um exemplar guardado nas coisas da minha mãe, e deixei separado para ler.

Passaram mais alguns anos e lembrei dele, e finalmente tomei a atitude de decifrá-lo.

Eu deveria ter deixado ele na estante.

O primeiro poema é interessante e consegue trazer algumas reflexões, porém descobri que o autor escolheu o nome DEUS NEGRO para chocar.

Eu sei que foi escrito nos anos 70 e as coisas eram diferentes, mas nada justifica defender a submissão da mulher, a homofobia e a intolerância religiosa.

Perdi alguns minutos da minha vida.
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Aryane 27/01/2015

"Quando fiquei de joelhos, senti minha altura diminuir e minha espiritualidade aumentar."
Eu estava há quase um ano à procura deste livro. Não que ele seja um autor muito comentado hoje em dia. Meu interesse é pessoal. Por isso tê-lo em minhas mãos é tão especial.

Tive uma grande surpresa positiva nessa leitura. Sua edição é de 1973 e toda vez que leio um trabalho antigo, fico atenta à construção de pensamentos e na linguagem. Neimar de Barros já dava um banho no conservadorismo literário. Sua forma de se expressar era livre e irreverente. O livro traz alguns poemas e pensamentos, abordando temas como: amor, morte, saudades, Deus e virgindade. É tão atual e gostos de ler, que minha leitura durou apenas uma hora.

Do seu conteúdo, o que se destaca são os seus poemas "Do erótico ao platônico" e "Renúncia". Duas belas construções poéticas.

O que me decepcionou foi o último texto do livro, mas isso se torna muito pequeno perto da grandiosidade de sua poética.

Cinco estrelas, sem dúvida!


site: amoremletras.wordpress.com
Teka.Lima 06/05/2020minha estante
Como faz pra ler?


Cartas.Rios 20/07/2021minha estante
Crítica irretocável Aryane! Você é uma leitora admirável. Parabéns




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gabrielkleniop4 14/05/2021

Comprei esse livro recentemente, estava numa livraria aqui perto de casa fazia anos e ngm nunca tinha comprado.
Gostei do livro!
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Paulo 24/06/2020

Poemas prosaicos cristãos que pregam o moralismo e costumes tão antigos quando o avô do autor, que, aliás, era aparentemente uma farsa em algum momento de sua carreira. Nota-se também uma certa prepotência do autor.
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Bia Franzoi 29/06/2023

O "bom" é razoável, o "ruim" é péssimo
Algumas das poesias têm uma premissa muito interessante, mostra contrastes, provoca reflexões, de leitura bem ritmada. Porém, na maior parte delas, o final é frustrante, pois sempre termina fazendo algum incentivo à religião cristã de uma forma sem graça, apelativa e que corta o ritmo do que estava sendo lido.

Isso é sobre as partes boas! O que o livro tem de ruim, ele tem de MUITO ruim. Ao longo da leitura, você vai ter o desprazer de encontrar várias frases de efeito sem graça, que presumo que são a parte dos "pensamentos". Coisas que você pode encontrar melhor escritas em panos de louça por aí.

Fora isso, é verdadeiramente um show de moralismo e preconceito de diversas maneiras, contra diversas coisas, apesar da expectativa que a primeira poesia causa. No final, tem um soco homofóbico no estômago, para quem tem o mínimo de bom senso.
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DIÓGENES ARAÚJO 20/07/2013

Livro raro
Livro pequeno, desconhecido, mas bem interessante.
Uma mescla de crônicas e pensamentos do autor.
Gostei de ter lido.
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Verona 16/10/2013

Gostei
Um livro polêmico, começando logo pelo título.
Leva a reflexão e ao encontro consigo mesmo. Qual o Deus da sua vida?
Ele tem cor? Sexo? Qual sua concepção Dele?
Poemas e crônicas pelo desconhecido Neimar de Barros, de quem muito sou fã.
Lembre de levar em conta o fato de ser um livro desconhecido e bem antigo!
Vale a pena ter na biblioteca.
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ste 03/01/2023

Reflexões água com açúcar sobre a vida e a espiritualidade
Os primeiro poema é bom, uma reflexão de um cristão racista, desesperado e arrependido ao ver Deus como ele nunca imaginou: um Deus negro. Entre outros poemas e pensamentos curtos há também umas reflexões meio água com açúcar sobre a vida, casamento e amor. O que me deixou com um gosto amargo ao finalizar a leitura foi o poema "Mensagem a um homossexual", que não recebe a mesma delicadeza que o autor trata de outros temas que ele também considera como pecados (adultério, prostituição, egoísmo). Entendo que era um pensamento comum à época, mas para alguém que começou com uma denúncia tão atual sobre o racismo, esse poema ao final foi de péssimo tom.

Ao final o autor ainda escreve: "Você agora pode estar mais velho e mais sábio. No entanto, se leu essas páginas apenas com os olhos está somente mais velho...". Afirmação presunçosa, hein!
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Rosy 09/01/2019

Deus negro
Reflexivo!
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