Deus Negro

Deus Negro Neimar de Barros




Resenhas - Deus Negro


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Alexzz 23/05/2024

Guia para conservador e neoliberal babaca
Um dos, senão o pior livro que eu já li na minha vida, falacioso, prepotente, mediocre tecnicamente e ainda consegue ser preconceituoso... Não poderia ser pior.
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Bia Franzoi 29/06/2023

O "bom" é razoável, o "ruim" é péssimo
Algumas das poesias têm uma premissa muito interessante, mostra contrastes, provoca reflexões, de leitura bem ritmada. Porém, na maior parte delas, o final é frustrante, pois sempre termina fazendo algum incentivo à religião cristã de uma forma sem graça, apelativa e que corta o ritmo do que estava sendo lido.

Isso é sobre as partes boas! O que o livro tem de ruim, ele tem de MUITO ruim. Ao longo da leitura, você vai ter o desprazer de encontrar várias frases de efeito sem graça, que presumo que são a parte dos "pensamentos". Coisas que você pode encontrar melhor escritas em panos de louça por aí.

Fora isso, é verdadeiramente um show de moralismo e preconceito de diversas maneiras, contra diversas coisas, apesar da expectativa que a primeira poesia causa. No final, tem um soco homofóbico no estômago, para quem tem o mínimo de bom senso.
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lizridy 13/05/2023

Que negócio horrível.
O final foi simplesmente uma chuva de homofobia.
Apesar de ter um negócio aqui e ali que fossem legais, tinha uns treco que me dava vontade de sumir.
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Maria.Batagin 26/03/2023

Valeu a leitura
Um achado no sebo que valeu muito a leitura.
Poemas bem escritos e já quero comprar tudo desse escritor.
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ste 03/01/2023

Reflexões água com açúcar sobre a vida e a espiritualidade
Os primeiro poema é bom, uma reflexão de um cristão racista, desesperado e arrependido ao ver Deus como ele nunca imaginou: um Deus negro. Entre outros poemas e pensamentos curtos há também umas reflexões meio água com açúcar sobre a vida, casamento e amor. O que me deixou com um gosto amargo ao finalizar a leitura foi o poema "Mensagem a um homossexual", que não recebe a mesma delicadeza que o autor trata de outros temas que ele também considera como pecados (adultério, prostituição, egoísmo). Entendo que era um pensamento comum à época, mas para alguém que começou com uma denúncia tão atual sobre o racismo, esse poema ao final foi de péssimo tom.

Ao final o autor ainda escreve: "Você agora pode estar mais velho e mais sábio. No entanto, se leu essas páginas apenas com os olhos está somente mais velho...". Afirmação presunçosa, hein!
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Dai Solyom 22/09/2022

Deus do preconceito!
Ouvi falar a primeira vez desse livro quando eu estava no ensino fundamental, me lembro de uma professora de português comentar sobre ele, além de ler na sala o primeiro poema.

Então alguns anos depois, coincidentemente eu achei um exemplar guardado nas coisas da minha mãe, e deixei separado para ler.

Passaram mais alguns anos e lembrei dele, e finalmente tomei a atitude de decifrá-lo.

Eu deveria ter deixado ele na estante.

O primeiro poema é interessante e consegue trazer algumas reflexões, porém descobri que o autor escolheu o nome DEUS NEGRO para chocar.

Eu sei que foi escrito nos anos 70 e as coisas eram diferentes, mas nada justifica defender a submissão da mulher, a homofobia e a intolerância religiosa.

Perdi alguns minutos da minha vida.
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Tati Bertoldo 26/10/2021

Deus negro
Livro indicado pela minha mãe que leu quando foi lançado e gostou muito. Eu li e realmente tem algumas coisas bem legais ali mas as ruins sobrepõe todas as legais. Li sem preconceito, e me lembrando que para a época era o "normal" mas terminando de ler não posso me esquecer de que Hoje não me cabe gostar desse livro, ter um apresso pois é algo que minha mãe indicou eu até consigo. Mas para por aí.
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gabrielkleniop4 14/05/2021

Comprei esse livro recentemente, estava numa livraria aqui perto de casa fazia anos e ngm nunca tinha comprado.
Gostei do livro!
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Paulo 24/06/2020

Poemas prosaicos cristãos que pregam o moralismo e costumes tão antigos quando o avô do autor, que, aliás, era aparentemente uma farsa em algum momento de sua carreira. Nota-se também uma certa prepotência do autor.
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_yagohebling 12/05/2020

Chato, fraco, racista, homofóbico, sem coerência, pior livro que li até hoje
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Rosy 09/01/2019

Deus negro
Reflexivo!
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Hélio Rosa 10/01/2017

Leitura frustrante
Recebi a incumbência de um amigo, que me recebeu na porta de sua casa, dizendo que tinha um livro pra eu ler. Eu sabia de seu envolvimento, no passado, com os movimentos sociais negros em São Paulo, por isso imaginei uma leitura desafiante, inquietante. Não há nada disso no livro, trata-se de um apanhado de coisas dispersas no tempo, xistes ditosos que perderam vigor. Salvo um poema ou outro, nada marcante, a leitura frusta.
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Nayara 18/09/2016

Salvo algumas poesias, mas não me causou nenhum impacto
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Livs 08/03/2015

Comprei o livro após ouvir alguém embriagado recitando belos trechos contidos no livro. A beleza das palavras me atraíram de maneira que, quando percebi, já estava diante dele. A capa é negra, em branco vem o título. É forte e incomoda. Eu comprei esse livro em 2009, li só hoje.
O autor explica-se: "Porque talvez Ele pareça mancando para os que tiveram ojeriza de aleijados, talvez apareça raquítico para os que riram dos físicos fracos, talvez apareça negro para os racistas".
O autor, Neimar de Barros, o ateu que leu o evangelho, arrepende-se de seus preconceitos. Deus é seu porteiro negro, é a prostituta que comeu, é a criança que nunca deu atenção. Mas Deus não é o homossexual que, como ele relatou, sofreu de maneira que nunca seus pais lhe estenderam a mão na primeira queda. O autor chega a dizer, no mesmo livro que fala que Deus está em todos nós: Levante-se e seja homem, uma vez pelo menos/ Erga a cabeça, bicha de uma figa.
Num livro que se inicia com mensagens de igualdade, terminar com um último poema transbordando homofobia é, no mínimo, paradoxal. E você, autor, que procurou tanto o caminho da libertação para que Deus lhe estendesse o braço quando iniciasse sua viagem esquisita, talvez verá no céu que Deus não é só o negro que você desprezou, ou a prostituta que você um dia comeu. Deus também será o filho que você não estendeu a mão, Deus será o homossexual que você humilhou no seu livro.

O livro que prometia beleza no seu início mostrou uma imagem oposta e pavorosa do que o autor representa. Não recomendo.
Babele 27/10/2016minha estante
Disse tudo!!!




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