Resenhas - Sapatólatras anônimas

Capitu.Jamaittes 17/01/2022

Esse foi o segundo ou terceiro livro que li de chick-lit, há muitos anos. Sempre me lembrei do prazer que senti com essa leitura, por isso resolvi reler.

gostei (3)

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May 13/01/2022

"- Ah, o semitravesti?"
A história tinha tudo para ser boa, mas acabou que é tranfobica e gordofobica. Eu ia tentar terminar de ler para ver se a autora iria explicar mas desisti.

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Rachel Lucena 21/08/2021

É um livro bonzinho. Não tem uma história que te prende do início ao fim, super cheia de acontecimentos, mas não é ruim. Em alguns momentos é bem previsível o que vai acontecer, mas vale a pena. É um passatempo. Só ressalto uns erros de revisão: Helene era descrita de dias formas distintas (em dado momento, era ruiva, depois outra personagem a descreve com cabelos castanhos claros), o mesmo se dá com Sandra (é descrita com os olhos castanhos, porém, quando pinta o cabelo, realça o azul dos olhos). Fiquei boba que ninguém percebeu esses furos na hora de revisar o livro para publicação.

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Camila.Poleci 08/07/2021

Ganhei quando me identificava com o título...
Meu pai costumava me perguntar, quantos pares de pé eu tinha. Minha mãe tinha certeza que criava uma centopeia em casa. Eu tinha fama de ser viciada em comprar sapatos, tanto quanto livros!
Minha tia viu esse e nao conseguiu nao lembrar de mim.
Li em três dias! Leitura fácil, gostosa e rápida. Meu gênero preferido, minhas compras preferidas, no meu objeto preferido!
Hoje, se tenho 10 pares de sapatos, incluindo chinelo e pantufa, é muito! Mas, na na época, me conectei com cada uma das personagens! :)

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Micaeli9 30/05/2020

Amei
Divertido. Esperei muito desse livro e fui correspondida. ?

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Carolina1364

02/09/2018

Tem tudo que um Chick Lit precisa, mas...
Faltou.
Sabe quando você termina um livro e sente que faltou, digamos, muuita coisa?
Não gosto de finais corridos, e esse livro achei o final um pouco corrido.
Não recomendo e não leria de novo.

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Samy Yamamoto 21/01/2016

Uma paixão em comum: Sapatos!
Lorna Rafferty está tão individada por navegar no ebay e alimentar o seu vício por sapatos que nem sabia que sua luz iria ser cortada. São 4 mulheres compulsivas por sapatos cada uma com sua história: Lorna é que tornou o grupo sapatólatras anonimas realidade tudo porque precisava economizar para pagar suas contas acumuladas. Helene esposa de um senador foi pega trocando seus sapatos por outros e teve que esclarecer tudo ao segurança mas na verdade ficou calada a final seu marido ligou para as operadoras do cartão informando que haviam sido roubados e precisava cancelar todos tudo porque ele descobriu que ela tomava anticoncepcionais enquanto ele queria um filho. Sandra tem fobia de sair de casa então trabalha em casa com telecomunicações que nada mais é do que receber chamadas de homens que querem fazer um programa de sexo por telefone, e para tratar da sua fobia de andar pelas ruas e fazer amigos ela vai a sua psicologa quando consegue sair de casa. Jocelyn uma babá explorada por sua patroa que precisando tirar folga em suas folgas acha um anuncio e entra para o grupo. Num jantar de comemoração com seu esposo senador Helene querendo fugir do fotógrafo que a pegou em disparados flash's sua fuga com os sapatos da loja e sua ameaça por ficar calado por 25 mil ela decide tomar um vinho e encontra a secretaria do seu marido que mais parece uma barbie do que inteligente, o engraçado é ela perceber a traição de Jim entre os dentes da secretaria, pois é, havia um pelo pubiano entre seus dentes e era de seu esposo, Helene até ia avisá-la mais preferiu dispensá-la ao questioná-la. Ou seja com muitos telefones recebidos por Sandra com palavras eróticas e o pelo pubiano entre os dentes da secretaria de Jim considero agora que esse livro é para maiores de 18 anos hahaha.
Entrei num suspense... Lorna pensou estar sendo vigiada por alguém ao lado de fora do apartamento um homem que ligara querendo entrar no grupo das sapatólatras , mas na verdade ele estava seguindo Helene; Lorna avisou a amiga que acabou ficando em alerta e percebendo que realmente havia alguém na sua cola. Na reunião Helene desabou de tanta aflição devido a estar seguida e então as amigas foram a caça do seguidor. Era um detetive particular que inventou ser fotógrafo e chantageá-la porque seu esposo o contratou. Agora ela descobre estar grávida e junto com as amigas montar seu próprio negócio, uma loja de sapatos. Engraçado e divertido, as páginas são lidas com tanta vontade que você nem percebe que leu tudo aquilo.

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Arca Literária 13/11/2015

Resenha disponível a partir do dia 27/12
http://www.arcaliteraria.com.br/sapatolatras-anonimas-beth-harbison/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/sapatolatras-anonimas-beth-harbison/

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João 29/09/2015

Lorna ama sapatos.Ama não,é viciada por eles.Mas seu amor pelos sapatos está transformando sua vida em um inferno.Se afogando em dívidas por causa do seu vício ela decide fundar um clube:as Sapatólatras Anônimas.
Helene é casada com um político de grande prestígio.Mas sua vida está afundando num mar de mentiras.Cansada de viver de aparências e deprimida,ela vê nas compras de sapato seu único remédio.
Sandra sempre teve problemas com peso.Desde a infância era conhecida como a "Baleia".Dona de uma autoestima machucada,ela sofre de agorafobia.Trabalha como atendente em disque-sexo mas único prazer que sente na vida é....comprar sapatos de grife.
Jocelyn trabalha como babá na casa de uma família onde as crianças são tudo,menos anjinhos.Quando ela vê o anúncio no jornal convidando mulheres a participarem do Sapatólatras Anônimas ela decide participar mesmo não gostando muito do assunto sapatos.

Já na primeira página o livro conquista o leitor.
As loucuras que Lorna faz pra comprar sapatos são hilárias.
O livro é focado no universo feminino e é muito divertido acompanhar a vida dessas quatro mulheres,cada uma com seus problemas e dilemas.
A autora aborda vários temas no livro o que torna a leitura interessante.
É o primeiro chick lit que leio em que o assunto principal não é conseguir um marido ou um namorado.Aqui o que vemos mesmo é a luta constante de quatro mulheres no dia à dia.
O livro é excelente mas o final foi meio corrido.E tem um personagem ótimo que aparece no início do livro mas que acaba sumindo do nada e parecia promissor,a autora deixou que se perdesse.(minha opinião).Mas nada que tire o prazer de ler um livro tão leve e divertido!
Leitura excelente!

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Sheyllinha 17/09/2015

Amizade e Superação

Por acaso me deparei com este livro e achei o título intrigante (sim, ao menos por 3 segundos minha mente fértil/poluída chegou a pensar outra coisa, mas logo em seguida percebi do que se tratava), não resisti e comecei a ler imediatamente e confesso que foi uma boa surpresa! É um chick-lit leve, divertido, que aborda um assunto bem comum: a compulsão por compras (sapatos). Isso lembrou minha obsessão por livros!

O livro conta a história de quatro mulheres com estilo de vida bem diferentes, mas com uma coisa em comum: a paixão por sapatos! São elas: Lorna Rafferty: uma mulher que trabalha como garçonete em uma lanchonete, vive endividada e adora comprar pelo eBay. Helene Zaharis: esposa de um político e muito bem sucedida financeiramente. Sandra Vaderslice: é cheia de complexos por ser gorda e além do mais ela tem pavor de sair de casa e se relacionar com as pessoas, tanto que tudo que ela faz é pelo telefone (desde trabalhar, até fazer compras). Jocelyn Bowen: uma babá que sofre nas mãos da patroa carrasca.

A amizade entre essas mulheres tão distintas surge numa atitude impulsiva de Lorna, quando ela coloca um anúncio na internet propondo um “clube de troca” para mulheres que adoram sapatos, mas que não podem ficar comprando, surgem as interessadas! No início elas ficam meio deslocadas, mas aos poucos a conversa surge, as trocas são feitas e com o tempo o que era apenas um passatempo se transforma em uma Irmandade.

Aos poucos o leitor vai conhecendo melhor todas as personagens e o dia a dia de cada uma, suas dores, amores, o passado, as revelações (esse livro não é tão previsível e tem alguns segredinhos e até mesmo uma pitada de aventura) e o quanto elas amadurecem e superam –juntas- os desafios da vida. As personagens são mulheres comuns e acredito que existam muitas que se identificaram com alguma delas. É bem reflexivo também, vemos que dinheiro não é tudo e em determinados momentos é preciso desapegar das coisas e ir em busca de alto melhor.

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Natalia 03/11/2012

(http://www.paginas-encantadas.blogspot.com)
Como amante de chick-lits, quase não pude respirar ao ver esse livro por nove e noventa na Fnac. Atenta aos avisos de uma amiga blogueira à respeito da qualidade dos livros enviados pela loja, fiquei indecisa se gastava meus raros tostõezinhos naquela obra tentadora (sim, eu me fascino por chick-lits que envolvem consumismo). Tomei a decisão que a maioria dos bookaholics tomaria e efetuei a compra do livro. Me surpreendi quando o exemplar chegou inteirinho aqui em casa (com um tempinho razoável de demora, mas abafemos o caso), e o acomodei na estante. Mas em seguida, meu cérebro começou a gritar por um bom e delicioso chick-lit, me fazendo retirar o livro de seu cantinho e devastar a obra de Beth Harbinson.

Já comecei me identificando com todas as personagens por conta da característica alvo do livro, o consumismo. Digo a todos que sou uma Becky Bloom literária. É, infelizmente eu tenho essa necessidade de comprar pelo menos um livro ao mês (o que pode ser considerado muito para uma adolescente de catorze anos, que não exerce nenhum outro trabalho que não seja seu blog), o que é triste para o meu tão necessitado bolsinho, ér. Ok, vou parar de ser razoável, pois tenho pura consciência de que a minha estante é muito mais necessitada que o meu bolso vazio, mas voltemos ao foco.

Todas as personagens são de fácil identificação. A que possui dívidas até o teto, a de difícil socialização e que insiste em permanecer dentro de sua casa, a que teria uma vida perfeita se não fosse pelo marido controlador e por fim, a que quer se enturmar com o grupo apenas para poder se desligar da vida conturbada que leva. Todas carismáticas e representantes de uma útil mensagem. Naturalmente, seguindo o padrão de um bom chick-lit, as páginas passam rapidamente conforme seus conflitos se desenrolam e são resolvidos, um a um.

Gostei bastante da narrativa de Beth, autora que não conhecia. Consegui me envolver com o livro e suas personagens sem nenhuma dificuldade e posso dizer que gostei bastante do final que cada uma teve. Adorei o fato de cada uma ter sua história alternada no momento certo, coisa que quando não acontece nesse tipo de narrativa, me deixa seriamente irritada. O livro me despertou todas as emoções possíveis, sinal de que eu estava emocionalmente focada.

Por fim, chick-lit recomendadíssimo! Tenho que confessar aqui que o li em um dia, direto. A obra que Beth escreveu me cativou tanto que eu não consegui largar, coisa que é raro acontecer, pois geralmente me envolvo com outras atividades (internet e pronto!) durante a leitura. Acho que a partir das jovens que tem problemas em regular suas finanças, todos devem ler, pois considero esse exemplar de uma leitura saudável e apaixonante.

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Mari

23/07/2011

Um vício bom
Eu esperei muito deste livro e fui correspondida!

É a estóeria de 4 amigas que tem o vício em comprar sapatos! Na verdade, só 3, mas uma é uma amiga e tanto!

Elas fazem de tudo por um sapato... disputam leilão no ebay, ficam quase falidas. tem até uma tentativa de roubo!

Cada uma tem uma vida muito diferente, atendente de telesexo, garçonete, babá e mulher de senador! Em comum, uma amizade e a paixão por sapatos!

Livro cheio de reviravoltas! No final, a paixão por sapatos que as uniu é o impulso para todas mudarem de vida, tornarem-se ricas e trabalharem com o que mais amam: SAPATOS!

Eu não sou vicidada em sapatos, mas sim em livros! Pensei até em abrir um grupo LIVRÓLOGAS ANÔNIMAS. Que tal?

Adorei!

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Adriana

22/07/2011

Adorei!!! Com uma afirmação de Marian Keyes de que “não conseguia deixar o livro de lado” na capa, Sapatólatras Anônimas já tinha me conquistado. Se a própria diva do chick-lit amou o livro, o que resta para nós pobres mortais?! Eu já desejava este livro há muito tempo desde que li uma resenha da Camila no Leitora Compulsiva, mas o dinheiro nem sempre nos ajuda e algum livro sempre acabava passando por ele na hora das compras! Porém, estes dias estava passando por um dos sebos aqui da minha cidade que eu sempre verifico (porque já encontrei obras maravilhosas) e lá estava ele, sorrindo para mim. Em ótimo estado e por um precinho camarada! Claro que levei né!

Achei o livro super divertido, empolgante e emocionante. Que conta a história de quatro mulheres com vidas bem diferentes, mas ligadas por uma mesma paixão: sapatos. Tudo bem! Na verdade uma delas não ama sapatos, mas acaba se unindo às outras para resolver um de seus muitos problemas no emprego.

Helene é casada com um político salafrário que não dá bola para ela e ainda pr cima é infiel. Lorna gastou todo o seu dinheiro em sapatos e agora tem uma dívida de mais de $ 30.000! Não tem nem dinheiro para pagar a conta de luz. Sandra nunca sai de casa por medo das pessoas e vergonha de seu peso. Jocelyn é babá em uma casa de ricos que a maltratam demais.

Todas tem dramas profundos que foram muito bem abordados pela autora. E o desenrolar da trama é extremamente divertido. Ri demais com as peripécias das personagens, que são genuinamente engraçadas. E consegui me identificar DEMAIS com elas, apesar de não ligar muito para sapatos. Não que eu não ache lindo usar um salto alto, mas gosto muito dos meus tênis, confortáveis e casuais. Vou confessar que não ando muito bem de salto, prefiro mesmo os meus Nikes. Mas dá pra entender os gastos absurdos de Lorna porque me sinto exatamente como ela em relação aos livros. Sempre tentando justificar uma nova compra como um investimento e indo à loucura com a fatura do cartão de crédito. Até rola no livro um momento muito Becky Bloom, quando Lorna tira um cartão de um pote de sorvete congelado (não era um bloco de gelo, mas foi tão engraçado quanto)!

Recomendadíssimo para as amantes de chick-lit. Mas atenção, este livro é para um público mais maduro. Talvez as garotas mais jovens não gostem tanto da temática proposta. Os problemas enfrentados pelas protagonistas são bem pesados. Porém tudo depende do seu gosto, eu sempre adorei este tipo de leitura. Mesmo com 13 anos já lia Marian Keyes, a rainha dos fortes dramas nos romances de mulherzinha.

Espero que se divirtam tanto quanto eu com este livro delicioso!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/05/07/beth-harbison-sapatolatras-anonimas/